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D. Solange e a caridade

1487 palavras | 3 |4.60
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Mais um conto sobre as aventuras da personagem, desejo, perversão, sadismo.

Atividades de trabalho já em sua rotina, numa sexta-feira D. Solange sentada num coletivo a retornar para sua casa tem ao seu lado uma jovem mãe, mulher de 30 e poucos com um bebê de colo e outro de uns cinco anos encostado a frente dos joelhos da jovem.
Ambas ainda longe dos seus destinos, D. Solange pergunta a mãe se são apenas dois, ela sorri e diz que tem mais outro em casa de onze anos, comenta que está vindo de uma entrevista de emprego e fora contratada e que vai começar na já no início da semana. D. Solange pergunta como vai dar conta dos filhos, já que são pequenos e a jovem mãe diz que na segunda vai pagar uma creche, mas depois uma irmã virá morar com ela e vai ajudar a cuidar. Comenta que o marido a deixou logo após o nascimento do terceiro filho. Comovida, D. Solange pergunta onde moram e ela disse o local, para espanto de ambas, eram quase vizinhas, dois quarteirões a separavam. Nisso D. Solange abre a bolsa e pega um caderninho, uma agenda improvisada e ali confere que na segunda está de folga. Com isso, já mais íntima da quase vizinha, ciente das suas atividades ela se oferece para ficar com as crianças na segunda-feira. Num sorriso largo a jovem mãe aceita de bom grado.
Combinam que por questões óbvias, D. Solange iria para a casa da jovem logo cedo, umas sete e pouco da matina. E na segunda assim ocorreu, morava na parte superior de um prédio assobradado, onde tinha uns 4 kitinetes. Sobe dois lanços de escada, uma bolsa destas ecológicas que os mercados vendem, a calça legging preta, o camisetão que mais parecia um abadá, comprado nas férias da praia. Sob ele, uma destas vestes que usam agora, parecendo um soutien, mas reforçadas e do mesmo material e cor da legging. Duas batidas na porta e a jovem a recebe, sinalizando que os menores estão dormindo, apresenta o mais velho, ainda de pijamas. Desejando boa sorte no trabalho elas se despedem. D. Solange lava uma louça que ficara na pia, sentada no sofá fica manejando seu rádio de pilhas e fuçando no celular. O garoto deitado no sofá, assiste um desenho na TV, nisso D. Solange puxa assunto e pergunta se ele já tomou café, respondendo – Sim tia, tomei com a mãe…
Perto das nove, escuta um choro era o pequeno acordando, ele tá com fome diz o mais velho, o menor ainda dorme ferrado. Ela o pega no colo e vai até a sala, perguntando se a mãe deixou a mamadeira pronta e o garoto diz que vai buscar. Sentada com ele no colo, lhe dá o leite, sugando forte com olhos fechados e sob olhar atento do irmão maior, D. Solange entende que o garoto está a analisar ainda que nada lhe fale. Então ela pergunta se é assim que a mãe lhe dá o leite, ele disse que sim, mas que faz pouco tempo e que as vezes ainda mama no peito. Sabendo que a mulher era magra, a volúpia já toma conta do pensar e ainda que um menino, não tem laços de parentesco consigo, ou seja, um quase homem ali. Então com perspicácia começa a direcionar a conversa. Ah, sim sua mãe tem leite no peito! Nisso ele apontando com o queixo diz-lhe: A senhora não tem? Parecem bem maiores que o da mamãe!
Nisso ela alivia a tensão no colo e solta a mamadeira na mesa e com o pequeno a dormir no seu colo, explica – Mas eu não tenho leite, não tenho filho! Mas com todo esse tamanho?? Diz o garoto.
Ela vê uma brecha para saciar um pouco da sua volúpia e na inocência do garoto, leva adiante o papo. Ah, não sei se tem, só se o seu maninho chupar eu saberei. Dá o “teto” pra ele diz o garoto. Mas não sou sua mãe, não posso mostrar meu seio assim…
Ah, dá pra ele tomar! Sua mãe pode não gostar e nisso ele diz, mas ele nem fala ainda. Sim, mas vai que vc conta, diz D. Solange.
– Juro que não conto! – Vou confiar em vc hein? Diz D. Solange e nisso levanta o camisetão, com o outro braço segura o de colo, mas aí ela lembra e pergunta, mas se o seu irmão chegar aqui, ele é grandinho… Ele dorme até o meio dia, vem não… Nisso o garoto vai até o quarto e fecha a porta.
Sentada no sofá e sob olhar atento do garoto ela frisa novamente: Não vai contar hein! Sim, diz ele num gesto com a cabeça. Então ela solta a alça elástica e eis que surge o farto seio, que pressionado pelo material elástico, estava avermelhado e com suas veias a irrigar a grande auréola ali, boquiaberto ele observa – Que foi diz D. Solange sabendo que ele deve ter comparado com o da sua mãe… É grande! diz ele, deve ter muito leite! Um leve sorriso e ela coloca o mamilo na boca do menor que instintivamente chupa com força, lentamente ela afasta e diz, não está saindo, não devo ter leite… Acho que deve ser a pouca força dele pra chupar, ela diz…
Ah, queria ver o leite fala o garoto. Aproveitando-se da ingenuidade ela resolve apimentar a situação e comenta, vc deve ser mais forte, quer tentar e ver se consegue puxar o leite? Com olhar arregalado ele diz – Eu?? Sim, eu deixo, mas não pode contar… Tah, diz o garoto.
Então ela acomoda o pequeno no sofá, cuidando para não despertar. E pede ao garoto para conferir se o mano ainda dorme, num pulo ele vai até a porta e espia retornando ofegante: Dormindo!!
Vem, senta aqui, apontando para o lado do sofá, ela pede que coloque a cabeça no colo, esticado com os braços pra baixo ele vê diante dos olhos aquela opulência de seio a centímetros, sente o calor que emana deles, vem, dá tua mão aqui, colocando do lado dele, dizendo: Massageia e vamos ver se o leite sai, colocando o mamilo enorme entre o dedo indicador e o dedo do meio, na boca do garoto que estremece, ainda sem saber por que isso acontece.
Lentamente ele se solta e ela tira os dedos que guiaram o bico na boca – Vai, chupa com força e aperta do lado, pode ser que saia o leite. Obediente o garoto faz, obviamente que nada acontece, mas prossegue na tentativa, com a mão a contornar toda a superfície daquele seio enorme, farto, passado uns cinco minutos ela sugere, se ele quer tentar o outro… Sim! Então sem tirar o garoto do colo, termina de tirar o camisetão e solta por completo a peça debaixo. Agora diante de si, dobra-se a imagem, o par de aurêolas rosadas são a visão do paraíso para ele…
Então ela apenas ordena, vem pega e coloca o outro “teto”, chupa a tia…
A boca do jovem se alarga na tentativa de abranger a maior parte do seio ali, D. Solange sente sua buceta molhar, afinal um quase homem a lhe chupar com vontade não é a toda hora que acontece…
Se controlando para não ir além daquela iniciação com o jovem, o interrompe perguntando se saiu algo… Ele diz que não sentiu nada ainda… Nisso ela resolve brincar mais um pouco, quem sabe se eu fizer que nem uma vaca? Como assim?? Diz o garoto.
Assim, nua na parte de cima, ela fica de quatro e com os seios pendurados ela pede pra ele fazer de contas que é um terneiro, vem por baixo e chupa a tia… Ele vem e baixa a cabeça deitando no chão, D. Solange se baixa, deixando a mercê da boca juvenil os mamilos que apontam sedentos…
Vem, aperta bem com as duas mãos e chupa forte, vamos ver se consegue, obediente ele se farta no prazer ainda oculto, ela olha e vê um pequeno volume se formar sob o pijama…
Mamilos ensopados da saliva e vermelhos das tentativas, os bicos parecem inchados, com as rachaduras que o formam ficam visíveis dado ao inchaço… Ela pede que ele pare, vem, vou fazer diferente, sentando seminua, pega o outro no colo e direciona no mamilo, vem pega o outro, sentada com duas bocas a lhe chupar, ela cerra os olhos…
Segue…

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3 Comentários

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  • Responder Sonhador ID:xlolbnm3

    Cada conto melhor que o outro! Parabens

  • Responder Antôny ID:gp1j59b0i

    Muito ecitante. Seu conto. Aguardando a continuação

  • Responder Miguel ID:81rd3cfyzl

    Aguardando a continuação. Enredo entereçante