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D. Solange chegando na praia

2513 palavras | 1 |4.83
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Continuação do conto de férias na praia da personagem.

– Oi!! Seguidos de 3 toques nos ombros de D. Solange, que caíra num cochilo, um funcionário da companhia de ônibus a despertara, pois todos haviam desembarcado. Levantando-se e pedindo desculpas, pega sua bagagem de mão e quando desce, sua mala.
Várias pessoas aguardando outros ônibus chegarem, a estação quase lotada, apesar de cedo da matina, o sol já dava sinais de que o dia seria quente…
Encostada num dos pilares que dividia os boxes, consulta no celular a localização da casa onde passaria seu merecido descanso. Conferiu, eram uns cinco quarteirões dali, pensou e deu-se ao luxo de pegar um taxi, dirigindo-se até o primeiro da fila. Um carro da Volks, encostado no paralamas, o motorista, senhor dos seus 60 e poucos, camisa xadrez de manga curta, ray-ban (provavelmente do Paraguai, como diziam antigamente) um bigode vasto e grisalho, cabelos lambidos e um palito no canto da boca, denunciando que o café fora a pouco…
– Dia senhora! Deixa que lhe ajudo, já colocando a mão na mala e na passada até o porta-malas, abre a porta do carona, mais pelo gesto automático que por gentileza mesmo.
Isso feito, já acomodados em seus lugares, ele aciona o taxímetro e pergunta o lugar, D. Solange enquadra o corpo a frente, esticando a mão direita com o celular e mostra a localização ali.
Depois de conferir ele mira o retrovisor, com dificuldades enquadra o corpanzil para olhar se nada vinha na sua esquerda, a camisa com metade abotoada quase expulsa os botões das casas, dada ao volume da barriga que chega a encostar no volante que aliás era surrado, tinha uma capa de proteção com as cores do Vasco e uma cruz gamada pendurada no espelho (provavelmente aquelas perfumadas).
Já numa terceira, enquadra o retrovisor para ver sua passageira e pergunta de onde é, quanto tempo de férias e tal.D. Solange já mais desperta, ainda que acompanhando a vista, se sente a vontade com o sr. do taxi, responde as perguntas e pergunta se perto do endereço tem algum mercadinho onde possa comprar alguns produtos e tal – Sim, tem um dobrando a casa ali, mercado antigo mas bem sortido o dono “serviu” o quartel comigo, e quase chegando passa na frente do referido mercado, um típico armazem do litoral, com as caixas de hortifruti invadindo a calçada, um sr. de estatura mediana , com traços de índio, entroncado, no máximo 80Kg, braços vigorosos a espanar com um velho pano, as moscas que insistem em pousar nas frutas. vestia uma regata branca e usava uma bermuda de sarja… O taxista buzina e acena, num grito de exaltação a amizade – Oopaaa! O sujeito abre um sorriso e segue na tentativa de afastar as moscas.
Chegam na frente da casa, bem simples, grama por cortar uma tela de arame com aproximadamente metro e setenta de altura serve de certa entre a casa e a calçada. Poucas casas, terrenos entre uma e outra, chalé simples, mas com todos os cômodos, abre o portão, o taxista deixa a mala na beirada da porta, que tem um degrau de madeira alto, se despedem e D. Solange procura no molho de chaves qual delas abre a porta. Entra, observa o assoalho ranger, uma sala de estofados simples, ao fundo o quarto de casal com uma cama de madeira, a direita uma cozinha ao estilo americana, dividindo o espaço com a sala. No outro lado, duas portas, um quarto e um banheiro.
A mala é deixada aberta sobre a cama, abre as janelas para ventilar. O quintal todo cercado, ao fundo pode ver a lateral do armazém.
Tudo ajeitado, se aproximara do meio dia, mesmo que cansada da viagem, sabia que tinha de economizar, não se dando ao luxo de comer fora, na cozinha tinha o básico, sal e óleo, uma chaleira e duas ou três panelas bem surradas.
Resolveu buscar algo para um preparo rápido, antes, um banho e uma roupa limpa, bermuda de jeans e uma blusa ao estilo tomara que caia, reforçada com elásticos, afinal sob ela, seios grandes não poderiam correr o risco de ficar descobertos.
Calça os chinelos de borracha, um elástico segura o cabelo e de posse de uma carteira, sai em direção ao armazém…
Ali chegando, desvia as caixas na calçada, um saco de batatas escora a velha porta de madeira, prateleiras sortidas em ambos os lados, de um, alimentos de todo o gênero, do outro, produtos de limpeza e materiais de ferragem, torneiras, fitas isolante, kit de ferramentas (aquelas da China) ruins mas baratas. Saúda o proprietário, atenta aos produtos que “maquina” na sua mente para improvisar um rápido almoço, não se dá conta que o Sr. faz um raio-x de D. Solange, um rosto marcado da idade, com sinais tal como se fosse uma madeira entalhada, recebe os produtos no balcão de madeira, de trás do balcão, um assoalho de madeira o deixava numa posição um pouco mais alta, facilitava “vigiar” o mercado na posição mais alta. Solta o tradicional “quéramais”? D. Solange ainda em dúvida sobre se pegara tudo, abre a carteira para pegar o dinheiro, este quase que contado, mal sobrara troco. Ao pagar, todo gentil ele pergunta se não precisava de mais nada, na tentativa de espichar assunto, o radar de D. Solange já acusa, sorridente ela diz que por hora era só.
Almoçada, sol a pino, não iria a praia tão cedo, depois do cochilo, passando um pouco das duas da tarde, vai ao quintal, onde havia um pequeno tanque de lavar roupas, totalmente improvisado assentado sobre duas pilhas de tijolos e uma “taquara” servia como guia do cano de pvc torto do sol que abastecia a torneira de metal.
Coloca as roupas da viagem de molho, entre uma esfregada e outra, percebe de canto de olho, que no quintal do armazém o proprietário entrara num velho galpão de madeira, escutou uns barulhos estranhos, pois a distância era pouca, 15 metros no máximo, foi estender no varal e chegou de mansinho bem próximo. Por uma fresta, observa umas pilhas de caixas de madeira e apoiado com o braço numa delas, o sr. a se masturbar, mordendo o beiço e de olhos fechados, com a cabeça direcionada para cima, como que a imaginar algo. Ela corre os olhos nos braços e se depara com a mão grande, que não fecha no membro, parecia segurar um latão de cerveja destes maiores, aquilo a fez suar frio, uns sons de palmas o fazem interromper o ato. Rapidamente ele se recompõe e vai atender, pois ainda estava fechado da folga do almoço, era um caminhão de entregas. D. Solange fica com aquela imagem na mente, o conjunto todo, braços fortes, cara máscula como se fosse um tótem indígena.
Meia tarde, vai a praia, uma canga e um maiô, o vento e o movimento grande a fizeram retornar ainda antes das 18h, na vinda, uns três quarteirões de distância, resolveu usar o caminho que passava na frente do armazém. Sentado numa cadeira de praia, manejava um rádio de pilhas, quando percebe a aproximação da nova vizinha.
_ Tarde… Diz ele, ela para é dá conversa, dizendo que tinha muito movimento e estava cansada da viagem. Ela comenta que ia tomar uma ducha e descansar que no dia seguinte aproveitaria mais.
Se despede e sai, sabendo que seu rabo é observado pelo Sr. então D. Solange ajeita a canga, mostrando a bunda acidentalmente…
Ao chegar na casa, varre a areia, deixa os chinelos na soleira da casa, ainda de maiô, vai ao banheiro e quando liga o chuveiro, uma fumaça e um estouro lhe dá um susto. Mesmo verão, o universo feminino não abre mão de um banho quente. Se recompõe e lembra que no armazém tinha uma seção de ferragem. Ali chegando, conta o ocorrido e pergunta se ele tem uma ducha destas com valor mais em conta. Todo solícito ele oferece o reparo, um kit com resistência e se oferece para instalar. Ela aceita, então ele pergunta se pode ser depois das sete, hora em que ele fecha, simm, diz D. Solange.
Passado um pouco das sete, ele bate a porta, de maiô e com a canga, ela abre, guiando-o até o banheiro. Ele olha os fios, já escuro, ele pede se ela pode iluminar com o celular, já que o disjuntor seria desligado para a segurança dele. Então ele sobe num banco de madeira, e D. Solange segura o celular a iluminar precariamente o serviço, ele morde a fita isolante para cortar um pedaço e com isso o rolinho cai ao chão, deixa que eu pego, diz D. Solange, apontando o celular para o piso a procura… Ao se erguer e alcançar a fita, o braço roça na bermuda, sentindo aquilo que vira antes.
Resistência instalada, tudo isolado ele pede pra ela ligar o disjuntor. Isso feito ele abre o chuveiro, que devido a pressão, esguicha um jato forte, dando-lhe um banho, D. Solange sorri com o ocorrido, ele meio envergonhado, camisa regata molhada na barriga, mas a bermuda toda ensopada. Ele pergunta se ela pode buscar uma outra seca, estendida lá no varal dele, já que estava todo molhado da cintura pra baixo. Sim – Diz D. Solange, alcançando uma toalha e saindo pra buscar. Ao retornar, a porta do banheiro semi encostada, sem bater ela entra, quando se depara com ele nú, a se enxugar e ergue a cabeça, quando vai se cobrir percebe o foco da visão de D. Solange, mirando o membro, semi acordado, mas com o inusitado da ocasião rapidamente se acorda, nisso ela envergonhada solta a bermuda sobre a tampa do assento, e tentando se desviar o olhar é segura pelo braço, num tom mais severo ele diz: Pega a toalha, seca ele…
Assustada, diz, que isso Sr! Mais severo, aperta o braço de D. Solange e com a outra mão, segura o falo, dizendo: Seca!
Então assustada, temendo uma agressão, ela pega a toalha e nisso ele solta uma gargalhada, brincadeira D.! Ambos caem num riso, mas a cena ainda é aquela, ele nú e com pau descomunal rígido, D. Solange diz que vai continuar e pega a toalha, lentamente passa no saco, a mão mal encobre o tronco avermelhado, com a outra mão, faz do atoalhado um “pom pom” e seca ao redor da virilha, sem tirar os olhos do mastro a frente.
Observada pelo maduro carrancudo, sente o peso de uma das mãos e o polegar grosso a tirar pro lado, a alça elástica do maiô, que descobre um dos seios, aquele volume farto, visto de cima com a aurêola saliente, mamilo protuberante cercado de veias que irrigam, distante a poucos centímetros da verga avermelhada, o contraste entre ambos era quase poético, a mão que soltou a alça desce, tateando aquela obra prima da natureza, volumoso e rígido apesar dos anos, ele pega a partir do peito e vai puxando até o mamilo com a mão, a palma dá o sustento ao pesado seio e com isso ele o nivela na altura do membro que com o gesto, encosta a cabeça arrochada no bico, com isso D. Solange sente suas entranhas umedecerem…
Em pé, o pau sendo seguro por D. Solange que mira aquela cena, sentindo o cheiro que emana daquele pau encostado no seu mamilo. Entorpecida, solta a outra alça do maiô, em dupla o par de seios a mercê do homem com ares de índio, a mão forte passa a acariciar ambos, revezando-se entre um bico e outro, o pau se acomoda no meio de ambos, ela suspira e ergue a cabeça e com olhos cerrados, tenta fugir dos pensamendos pudorados e passa a povoar o pensar com aquilo que a verga que está entre seus seios irá fazer.
Com as duas mãos ele massageia ambos, pega o polegar e dirige a boca de D. Solange que lambe-o, ele desce e com ele ainda molhado da saliva sedenta, esfrega em movimentos circulares num dos mamilos. Se afastam, o diálogo não mais é necessário, ambos sabem do que precisam e saem do banheiro, antes que ela chegue ao quarto ele a puxa pelo traje de banho caído a linha da cintura e num movimento brusco e firme, a deixa de quatro no chão, arredando para o lado a parte que cobria a buceta, os dedos se firmam na lateral da bunda e o polegar num movimento linear, percorre a entranha que de súbito recebe uma cusparada seguida de uma palmada nas ancas…
Um joelho no chão, outro dobrado num apoio iguais aos seus ancestrais o faziam quando do uso do arco e flecha, ele guia o falo na buceta molhada, com isso ela geme, temendo ser arregaçada, a cusparada em nada resolvia, pois mal cobria o tamanho da cabeça que entra com dificuldade e o freio a roçar nos lábios. Parecendo um animal ela geme e urra, com isso seu lado selvagem ressurge e com as duas mãos firmes ele segura as ancas enquanto metade do membro penetra de modo mais brusco. O frágil assoalho treme com tamanha vibração sobre si, algumas palavras inenarráveis saem dele, isso a excita mais que apoia os cotovelos no chão e com isso, arqueando a bunda ainda mais, agora na sua totalidade dentro daquela caverna, apenas o saco a bater por fora, a brutalidade vai ao extremo e com uma das mãos, arranca o maiô que estava apenas ladeado e joga longe, curvada os seios se amparam no assoalo e a cada estocada eles raspavam no piso. Ele se afasta e a vira de barriga para cima e volta a enfiar, puxando as pernas para se apoiar nos ombros, as mãos apertam de forma voraz, aquele par de seios volumosos e rígidos, apenas seu quadril se movimenta no movimento de estocar, já que o peso das pernas nos ombros, o imobiliza parcialmente. Torcendo o rosto para o lado e com muita força despejada nas mãos, tenta expremer os seios como se fosse extrair algo dali, além do tesão. D. Solange trinca os dentes, ao passo que o movimento se acelera no prenúncio que o leite do nativo estava por vir, então algo quente toma o pouco espaço ali, agora saciada na plenitude do orgasmo ela frouxa a musculatura…

Segue…

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1 comentário

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  • Responder Lex75 ID:5vaq00tfi9

    sensualissimo