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Consequências de um porre pt1

1935 palavras | 3 |4.76
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Não sei se ele estava realmente preocupado com o meu equilíbrio, só sei que depois que abri as pernas, sua rola encostou no meu anel, e forçou

Alguns meses depois de completar 14 anos, meu avô faleceu. Ele vinha numa sequência de problemas de saúde, e não resistiu. Nos últimos meses, meu avô já não me procurava com a mesma frequência de antes, mas ele tinha se tornado uma pessoa bem mais agradável. Passou a ser mais atencioso comigo, menos ranzinza. Para se ter uma idéia, dois meses antes de falecer, ele tinha feito as pazes com o filho, e sete anos depois, voltei a ver meu tio Gilberto.
Bem, mais alguns meses se passaram, e minha mãe ficou preocupada com a segurança em casa. Éramos só nós dois, e eu, passando boa parte do dia sozinho. Sendo assim, ela chamou meu tio para morar na casa que era do meu vô. Tio Gilberto, que acabara de sair do seu segundo casamento, e estava morando de aluguel, aceitou o convite. Ele era arquiteto, e na época trabalhava por conta, tendo seus horários bem flexíveis.
A mudança foi no sábado, e eu fui ajudá-lo a instalar os móveis, e também desmontar e retirar as coisas do meu avô que ele não iria utilizar. Minha mãe foi trabalhar nesse dia, e de lá, ia sair com o novo namorado, e provavelmente só chegaria no meio da noite.
Foi um dia cansativo, instalamos tudo, e eu comecei uma limpeza na cozinha.
_Não Miltinho.. deixa isso…durante a semana eu arrumo o resto. O principal já está feito.
_Ah tio.. só vou dar uma ajeitadinha aqui e pronto!
_Não precisa, mas você que sabe, eu cansei, vou por uma cerveja para gelar, arrumar as roupas lá em cima, tomar um banho e descansar tomando uma.
_Tá bom tio…
Ele subiu e eu continuei com a faxina, acabei indo arrumar a sala também.
Quando ouvi o barulho da porta do banheiro, me veio à mente, o tempo em que eu olhava meu avô tomando banho. Na hora me deu um comichão danado, estava a mais de 6 meses sem ver, tocar ou sentir uma rola e acabei não resistindo, fui lá para ver. E que bela visão, meu tio tinha puxado ao meu avô, que bela rola, grande e grossa. Ele estava com 35 anos, forte como meu avô, e um pouco mais alto, 1,75m mais ou menos.
Na hora que meu tio começou a ensaboar a rola, fiquei babando, coloquei meu pinto para fora e fiquei batendo uma punheta, e admirando aquela belezura. Já estava quase gozando quando meu tio desligou o chuveiro. Desci rapidinho e fui terminar meu serviço. E quando meu tio chegou, só de bermuda, ele disse:
_Caramba moleque…você arrumou tudo aqui embaixo!
Tio Gil foi para a cozinha, e quando terminei fui lá dar um “tchau”, precisava terminar a minha punheta. Quando estava de saída, ele falou:
_Você não bebe? Não quer um golinho?
_Nunca experimentei tio, acho melhor não…
_Vai…toma um golinho…só para experimentar…ó….tem cerveja e caipirinha…
Resolvi experimentar. A cerveja achei muito amarga, já a caipirinha gostei. Acabei sentando e tomando mais uns goles com ele.
_Vai devagar na caipirinha viu? É gostosa mas sobe para a cabeça..
O papo estava bom, a tarde terminando, e nessa brincadeira, meu tio fez mais duas caipirinhas, e quando me dei conta, eu já estava bebendo a cerveja também. E não demorou para eu sentir os efeitos, eu estava tonto, e minha voz começou a enrolar. Com dificuldade, falei para o meu tio:
_Tô ficando ruim tio…acho melhor parar…vou ao banheiro, e depois vou para casa…nossa…tô tontinho….
O problema é que quando eu me levantei, parece que subiu tudo para a cabeça, minha vista escureceu, e perdi as forças nas pernas, tentei me segurar na mesa e não consegui. Só não caí, porque meu tio foi muito rápido e me segurou. Perdi totalmente a noção, a voz nem saia direito.
_Rapaz…se tua mãe te ver assim ela me mata!. Dizia meu tio.
Meu cérebro funcionava lentamente, tinha dificuldade de entender o que o meu tio estava falando. Conseguia “traduzir” apenas algumas frases.
_Vamos lá no chuveiro, vou deixar cair água fria na nuca para melhorar um pouco. Disse ele.
Subi com o auxílio dele, e assim que cheguei à porta do banheiro, me deu um enjôo, meu estômago parecia estar revirando, e o inevitável aconteceu…vomitei, muito. Me sujei, sujei meu tio, e o piso do banheiro.
Meu tio me colocou embaixo do chuveiro e deixou a água cair, eu não parava de balançar. Ele teve uma certa dificuldade para tirar minha roupa vomitada, me deixando totalmente pelado.
_O pior é que vou ter que lavar isso aqui…mas tudo bem, agora vai, abaixa um pouco mais a cabeça, deixa a água bater na nuca. Disse ele agarrado à minha cintura, por trás.
Apesar de estar totalmente embriagado, eu não havia perdido todos os sentidos, e acho que de tanto me balançar de um lado para outro, acabei deixando meu tio excitado, o pau dele ficou duro, dava para sentir a pressão na minha bunda.
Como eu não tinha reação, percebi um certo abuso por parte dele, tanto que passei a sentir a cabeça da rola deslizar no meu rêgo. Ele estava sem a bermuda, tirou, e eu nem percebi.
_Abre mais as pernas, assim você se equilibra melhor. Falou, forçando a minha abertura com as suas pernas.
Não sei se ele estava realmente preocupado com o meu equilíbrio, só sei que depois que abri as pernas, sua rola encostou no meu anel, e forçou, mas não conseguiu entrar. Ele ainda tentou mais algumas vezes, mas sem sucesso.
_E aí…já está melhor? Me perguntou.
Demorei um pouco, mas balancei a cabeça afirmativamente.
_Você vai ter que dormir aqui…depois arrumo uma desculpa para a sua mãe…amanhã você acorda melhor, tá entendendo?
Com muito custo disse “sim”.
Meu tio me enxugou e me levou para o quarto, em seguida saiu. E eu apaguei. Fui acordar tarde no dia seguinte.
Com uma dor de cabeça infernal, demorei para entender que estava na casa do meu tio, aos poucos fui me recordando do que tinha acontecido. Do porre que eu tinha tomado. Do vômito, do banho.
Quando vi minhas roupas limpas e passadas, do lado da cama, me dei conta que estava nú, aliás, me dei conta que meu cú estava com uma leve ardência. Me lembrei na hora do banho, do pau do meu tio me cutucando e tentando entrar.
_Será que meu tio me comeu enquanto eu dormia? Me perguntei em pensamento.
Enfiei o dedo no meu cú, e senti um certo limo dentro dele, parecia porra. Coloquei as roupas, e fui ao banheiro. No cesto de lixo, encontrei uns tuchos de papel melado, e no cesto de roupas, uma toalha de rosto toda melecada. É… meu tio me comeu enquanto eu dormia! Conclui.
Ainda estava no banheiro, quando meu tio bateu na porta.
_Está tudo bem aí?
_Tá tio…só a dor de cabeça incomoda.
_Fiz um chá de boldo…é bom para ressaca..
_Ai tio…desculpa pela canseira e pelo trabalho que dei…estraguei a sua noite né??
_Que isso Miltinho…canseira nenhuma…minha noite foi muito boa…muito boa….dormi muito bem…
Nesse momento, percebi um ligeiro sorriso no rosto do meu tio.
A semana transcorreu normalmente, voltava da escola, conversava um pouco com o tio Gil, depois ia para casa. Gostava de falar com ele, gostava de estar perto dele, na verdade, estava com muito tesão pelo meu tio. Em casa, na hora do banho, pensava na rola dele e me acabava na punheta.
No sábado, no final da tarde, minha mãe tinha feito vários pasteizinhos:
_Milton, separa uns para você e leve os outros para o seu tio. Disse ela.
Minha mãe saiu, foi encontrar o namorado, e eu, fui levar os pastéizinhos para o meu tio.
_Ôpa…chegou bem na hora, olha o que eu tenho por aqui! Disse meu tio, abrindo uma garrafa de cerveja na pia.
_E aí…vai encarar? Me perguntou ele.
_Não sei não tio…depois da semana passada….
_Que isso….se precisar…eu te dou banho de novo..kkk.
_Kkk…tá bom tio…assim fico mais tranquilo…então, vou poder beber à vontade….
Enquanto colocava a travessa de pasteizinhos na mesa, meu tio chegou por trás, me prensando contra a mesa. Me deu o copo de cerveja e falou bem no meu ouvido:
_Você gostou do banho que te dei…?
Aquele hálito quente no meu ouvido, deixou eriçado, todos os cabelinhos do meu corpo.
Me virei lentamente, para sentir seu pau roçando minha bunda, e respondi, quase tocando seus lábios:
_Pena que eu não estava bem, para curtir aquele momento.
_Não seja por isso…se quiser, assim que terminarmos aqui, eu te dou um banho bem gostoso.
Quando meu tio falou isso, me deu uma senhora encoxada e passou a barba no meu pescoço. Meu corpo estremeceu na hora.
Eu me debrucei na mesa, fiquei na pontinha dos pés e empinei a bunda.
Tio Gil disse um “puta que pariu”, baixou meu short, deu vários tapas na minha bunda, enfiou a cara no meu rêgo e lambeu meu cú. Eu rebolava no rosto dele.
Depois de deixar meu anelzinho todo lambuzado, ele se levantou, passou saliva na rola, e encaixou no meu cú. Forçou a entrada, e enfiou só a cabeça. Após uma sequência de tapas, foi enfiando lentamente, até as bolas colarem na minha bunda. Soltei um gemido na hora. Tio Gil tirava o pau quase todo, e depois voltava a enfiar, bem devagarinho. Fez isso uma cinco vezes. De repente, ele socou com tudo, cravando a rola, debruçou sobre mim, e falou ao meu ouvido:
_Rebola…vai rebola putinha safada..
Aquela barba roçando meu pescoço, me fazia rebolar naturalmente. Beijos na nuca e tapas na bunda, também contribuíra para o meu desfile na sua rola.
Meu tio me pegou pela cintura, tirou o pau quase todo, e falou:
_Agora nós vamos começar…..
Me segurando, ele passou a socar forte, e sem parar. A cabeça da rola batia no fundo do meu reto. Bastaram algumas estocadas e eu comecei a gozar, estava muito gostoso. Mas meu tio não parou, continuou socando. Era ele socando e meu pau gozando.
_A minha putinha já está gozando? Ah…sinto muito, mas essa noite eu vou acabar com as suas preguinhas, você vai gozar a noite toda….
_Eu aguento tio…pode meter que eu aguento…ahh..ahhh..
E ele meteu, meteu muito, meu pau endureceu de novo, e com a força das estocadas, ficou batendo na quina da mesa. Jogava meu corpo para trás, mas as metidas iam me empurrando de volta. Meu pau doendo, meu cú ardendo e meu tio metendo.
Enfim, ele anunciou o gozo. Cravou a rola, apertou minha bunda, mordeu meu pescoço e gozou. Ficamos colados por alguns minutos, seu pau foi murchando, e a porra começou a escorrer pelas pernas.
Nos limpamos e fomos tomar a cerveja e comer os pasteizinhos, precisávamos repor as energias, afinal de contas, a noite só estava começando..

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3 Comentários

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  • Responder Maduro Pentelhudo ID:19p1gtcez

    Humm rola de tio é uma delícia dei pro meu dos 10 aos 16. Agora com 52 anos fico só lembrando como era bom

  • Responder Sandra ID:3v6otnnr6ic

    Com tio desse eu tomava um porre todos os dias

    • 1000tinho sp ID:1dj1r9qtvh54

      É Sandra não posso negar…Foram alguns deliciosos porres… kkk