Começa Com Um Banho, o Resto é História…

Com 7 aninhos a Lara já sabia tomar banho sozinha razoavelmente bem, mas eu gostava de dar banho nela vez ou outra só pelo prazer de tocá-la, ainda mais depois que nossa relação começou a ficar mais sexual. E é claro que ela também adorava.
Em uma das primeiras vezes que dei banho na Lara depois de “iniciar” ela foi mais ou menos assim.
Eu ensaboei ela inteira e chegando na bucetinha ela separou mais as pernas e fechou os olhinhos pra curtir a sensação. Sorri achando a coisinha mais fofa e gostosa do mundo, mas só a toquei por alguns minutos até deixá-la limpinha e parei pra desligar o chuveiro.

– Ah, não. Tava tão bom. Continua, vai. – ela disse e fez um biquinho lindo, me encarando com os olhões castanhos.

– Aqui vai estragar agua, lindinha. Vem que eu continuo. – respondi, não dava pra resistir, aquele corpinho minúsculo e gordinho era muito sexy.

Fechei a tampa da vaso e sentei, então coloquei a Lara sentada no meu colo sem me importar que ela molhasse meu short e minha blusa, deixei-a com as costas coladas no meu peito e as pernas dela bem abertas sobre as minhas pernas.
Com uma mão fui fazendo carinho nos bicos dos peitinhos ainda lisos, logo sentindo ficar eriçados e o movimento da respiração acelerando aos pouquinhos. Com a outra acariciei o interior das coxas macias, me deliciando com a textura da pele, mas sem enrolar demais pra chegar na buceta gordinha e quente pela qual eu morria de tesão.
Massageei com delicadeza o clitóris minúsculo, deslizava os dedos subindo e descendo por toda a bucetinha e ela aproveitava tudo, cada movimento. Conforme os gemidos daquela voz doce e infantil ecoavam mais e mais alto no banheiro, minha buceta ia ficando mais molhada.

– Tá gostoso, minha lindinha? – perguntei bem pertinho do ouvido dela, começando então a distribuir beijos pelo pescoço dela.

– Muito gostoso, maninha. – ela respondeu de um jeitinho manhoso, erguendo a mão pra fazer carinho no meu cabelo.

– Também é muito gostoso te tocar, sabia? – falei sorrindo com carinho.

– Então não para, maninha. – ela pediu remexendo o quadril, esfregando instintivamente a bucetinha nos meus dedos.

Aquele tesão inocente e infantil dela me deixava louca, minha buceta estava muito melada e os bicos dos meus peito estavam bem duros roçando nas costas dela.

– Posso beijar a sua boquinha linda? – perguntei em tom doce e gentil.

– Pode, maninha. Beijar é gostoso também. – ela respondeu virando o rosto pra me olhar e dando um sorriso que me derreteu por dentro.

Suspirei e mordi meu lábio.
A mão que estava no peitinho liso dela eu subi até chegar na nuca e mergulhei os dedos no cabelo dela, puxando de leve pra trás pra segurá-la enquanto a beijava com carinho, então coloquei a língua na boquinha dela lentamente.
A Lara não sabia exatamente como beijar, era só uma criança, mas só sentir a língua dela na minha já bastava pra fazer meu tesão pegar fogo. Hoje em dia simplesmente beijá-la ainda me dá tesão, mas é pelos dois motivos: por ser ela e porque ela beija deliciosamente bem.
Ficamos assim por um tempo, até que ela se desconcentrou do beijo por estar sentindo tanto prazer e depois ela acabou se cansando e pediu pra eu parar.
Esperei ela descansar um pouco e levantei com ela no colo. Já que minha roupa já estava molhada mesmo eu entrei debaixo do chuveiro com ela e lavei a bucetinha e o pescoço dela de novo, levei ela pro quarto pra secar e vestir, depois fiquei observando com um sorriso bobo enquanto minha irmãzinha corria pra sala pra ver desenhos.
Depois fui tomar meu próprio banho (e me masturbar, é claro kkkkkkk)
E pensar que dois anos depois ela estaria me pedindo pra quebrar o cabacinho dela… Eu amo cada momento da nossa história.

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