# #

Chupei o novinho na praça

1293 palavras | 2 |4.78
Por

Meu nome é Juliano, tenho 30 anos, sou gordo e peludo, mas sem atrativos. Não tenho bunda grande e sou passivo mesmo assim. O que geralmente encanta os caras com quem eu fico é o meu bom humor.
Vou contar algumas das minhas aventuras reais. Raramente nego sexo, então aproveito muito.

Faço faculdade de Engenharia Agrônoma a noite e não sou afeminado. As pessoas não costumam perceber que sou gay, mas não faço força pra isso, sempre que tenho oportunidade falo que sou gay e dou em cima dos caras “brincando”.

Outro dia eu estava na praça principal da minha cidade, moro em uma cidade de interior, e vi um cara que achei bem gostoso.
Moreno, magro, estilo zé droguinha de bermuda de tactel e chinelo kenner.
Ele estava sem camisa e tinha aqueles pelinhos embaixo do umbigo. Como a bermuda estava larga, logo percebi que ele estava sem cueca e era grande mesmo mole.

Já cresci o olho. Fiz meu amigo ir comigo puxar assunto. Comecei perguntando se ele era o rapaz que eu tinha conversado outro dia, joguei essa pra ver se ele conversava com a gente. Descobri que o nome dele era Cleiton, tinha 19 anos e tinha terminado um namoro de 9 meses há pouco mais de uma semana.

Conversa vai, conversa vem, os amigos dele chegaram e ele foi embora. Voltei pra casa e bati uma punheta pensando nele. E que punheta. Nessa hora pensei que tinha que encontrar ele de novo.

Passou duas semanas e esqueci dele. Com a correria da faculdade e do trabalho, não dava tempo de sair.

Meu carro quebrou e eu tive que pegar ônibus da prefeitura que leva e busca os alunos. Desci num ponto que não desce mais ninguém. Nesse caminho, mesmo sendo perto da minha casa, eu tenho que passar por uma praça pequena que tem uma iluminação muito escura. Vi que tinha um cara sentado num dos bancos e já fiquei com medo de ser assaltado. Comecei a andar mais rápido e quando passei pelo rapaz ele me chamou pelo nome.
Quando olhei pra trás era o Cleiton, ele começou a puxar assunto perguntado se eu estava com muita pressa. Eu disse que não e ele me chamou pra sentar com ele ali pra conversar.

Eu fui com um pouco de medo, tanto que nem pensei em segundas intenções.
Sentei e começamos a conversar.
Falamos sobre minha faculdade, meus sonhos e os sonhos dele. Ele me contou que agora que tava solteiro, tava pensando em se mudar pra Portugal pra tentar a vida.
Nessa hora ele passou o braço por trás de mim, mas sem me tocar. Foi aí que percebi que ele estava cheiroso, um perfume muito bom.
Ele começou a falar sobre o término do namoro e que estava sem sexo desde que terminou. Foi só aí que pensei que queria dar um beijo naquela boca gostosa, mas nem me animei. Hetero, né? Morro de medo de apanhar.

Ele perguntou:
Juliano, você tem namorada? Ouvi umas pessoas dizendo por aí que você é gay.
Eu: Cara, eu sou gay assumido. Não escondo isso de ninguém, sou bem de boa com isso.
Cleiton: Nossa, que legal. É massa ter amigos assim como vc, são sempre sinceros e sempre colocam as pessoas pra cima.
Eu: Não só as pessoas…
Ri fingindo ser uma brincadeira apenas.

Comecei a sentir o braço dele encostando na minha nuca, até arrepiei e ele percebeu.

Cleiton: arrepiou?
Eu: kkkk sim, foi reflexo.
Ele: tem tesão na nuca?
Eu: na nuca, não. Tenho no mamilo, muito.
Cleiton: como isso funciona? Eu não sinto nada no mamilo.
Eu: tem três fases, a primeira o cara fazer carinho no meu mamilo, a segunda ele molhar o dedo com a saliva e passar no meu mamilo e a terceira é ele lamber e chupar meus mamilos, aí eu não respondo mais por mim.

Ele ficou em silêncio por uns segundos e falou: então eu não posso brincar aqui?
Com a mão que estava por trás de mim, ele chegou com a ponta dos dedos no meu mamilo e começou a acariciar.
Eu suspirei alto, ele sorriu e falou que tava ficando durinho meu mamilo e pediu pra eu levantar a camisa pra ele ver.
Quando eu levantei ele disse:
Vamos direto pra fase 3?
E rapidamente se abaixou e começou a lamber meu mamilo.

Eu puxei a cabeça dele pra cima e nos beijamos muito. Ele gemia enquanto me beijava. Estava uma delícia.

Um carro de polícia passou pela gente e assustamos. Aí ele teve a ideia de ir pra um lado da praça que estava bem escuro e ficava atrás de um trailer de lanche. Eu já nem estava mais raciocinando, ele pegou minha mão e eu fui.
Quando olhei pra bermuda dele, o pau dele tava duraço.
Ele me falou que estava doido pra me encontrar de novo, que tinha percebido que eu tinha ficado a fim dele no outro dia e que gostou muito de mim.

Eu falei q tinha batido punheta pensando nele e ele me olhou com uma cara de safado e disse que agora eu ia aproveitar de verdade.

Encostamos na parede e começamos a nos beijar sem medo. Eu fiquei de joelhos e abri o velcro da bermuda dele. Na hora que vi o pau dele, fiquei doido. Que vara linda. E babona do jeito q eu gosto.
Ele me disse que nunca tinha sido chupado com vontade, que a ex dele não curtia mamar.
Eu nem respondi, comecei a passar a ponta da língua no mel que escorria da pica dele, que delícia. Quando coloquei a cabeça da pica dele na minha boca, ele gemeu tão alto q eu tive que falar pra ele tomar cuidado.
Ele ficou mais safado ainda e falou que queria me comer. Eu disse que naquele momento eu só ia mamar e que ele não precisava avisar que ia gozar, era só gozar que eu queria engolir.

Ele abaixou a bermuda no tornozelo e falou: então mama.
Meu, nessa hora meu tesão triplicou. Se não fosse o medo de sujar ele, eu teria dado meu cu pra ele ali mesmo.

Eu comecei a lamber o saco dele, lisinho, ele depilava tudo.
Lambi aquele saco cheiroso até não aguentar mais.
Fui passando a língua pelo pau dele e coloquei quase tudo dentro da boca. Não consegui colocar tudo, era enorme.
Ele deu mais um gemido alto.

Comecei a chupar o pau dele e passar a mão em sua barriga. Que barriga deliciosa.
E de repente, passei a mão na bunda dele, ele disse que gostou e eu encostei meu dedo no cuzinho dele. Ele não resistiu e gozou.
Eu comecei a engolir toda a porra dele, escorreu um pouco e ele mesmo passou o dedo e colocou de novo dentro da minha boca. Eu achei isso muito sexy, adoro quando o cara não me deixa desperdiçar.

Ele me pediu pra levantar e começou a chupar meus mamilos de novo e bater punheta pra mim.
Cleiton: não vou deixar você ir embora sem ver seu leite escorrendo.

Eu comecei a gozar na mão dele e ele lambeu minha porra. Não curtiu muito, mas disse que da próxima vez vai me mamar e me comer.

Tô só esperando o novinho Zé droguinha ir comigo pro motel pra eu dar meu rabo bem gostoso pra ele.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,78 de 23 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Coroa56 ID:g3j282hrj

    Amei,breve contarei um conto aqui

  • Responder Diego ID:1dai099m9d

    Certo dia sai de bike por uma ciclovia meio afastada da faixa onde tem uns ranchos de canoa no bairro onde morava, tinha 18 anos, passivo, louco por pica, encontrei um menino de 14 anos. Puxei papo, e foi desenrolando quando do nada eu falei: deixa eu chupar teu pau? Prontamente ele disse que sim e fomos pra um cantinho. Quando ele tirou a pica, eu delirei… falei: com 14 anos já és assim, imagina quando for mais velho. Comecei a mamar e ficamos ali por uma meia hora quando ele disse que ia gozar… na época eu não tinha a malícia de deixar gozar na boca, até deixava, mas era raro, vi o moleque gozar, e que gozada… depois disso nunca mais encontrei ele… saudade daquela pica