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Bolinado pelo massagista fissurado em novinho de pau grande – 1

1526 palavras | 8 |4.55
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Ganhei uma massagem de prêmio na empresa e fui bolinado por um coroa fissurado em novinho de pau grande. Não sossegou até arrancar todo o leite.

E aew, meu nome é Kelvin e irei contar sobre o dia que fui abusado numa sessão de massagem que eu ganhei no meu 1º emprego em 2020. Antes uma breve apresentação, hoje estou com 21 anos, 1,72 de altura, pele clara, cabelo preto, bonitinho hehe e um pau de 21cm grossão. A história é real e eu só resolvi contar agora pois não trabalho mais lá tem alguns meses, onde me sinto mais à vontade pra falar sobre o ocorrido. A história ficou um pouco grande, então eu vou dividir em 3 partes pra leitura não ficar muito cansativa, peço desculpas por qualquer erro de português e espero que apreciem a leitura.

Isso não faz muito tempo, por isso ainda me lembro bem das coisas, tinha 18 anos e acabado de me formar no ensino médio e logo consegui meu primeiro emprego de carteira assinada, no caso numa empresa de telemarketing onde trabalhei dos 18 aos 20 anos.

Desde que me entendo por gente, eu me considero hétero, apesar de hoje ter a mente um pouco mais aberta e muito devido as situações que aconteceram nesse lugar. No caso eu sempre gostei de andar ajeitado, nada exagerado, mas tinha a minha vaidade que eu julgava ser normal da idade, então eu gostava de usar gelzinho no cabelo, roupa alinhadinha, um perfume legal, brinquinho na orelha esquerda, enfim hábitos que sustento até hoje. E uma das primeiras coisas que eu reparei é que lá trabalhavam muitos gays, não que fossem a maioria, mas a quantidade era muito superior ao que eu estava acostumado e eu via que eles eram bem atirados, onde eu ficava meio sem graça por ainda ser um tipo mais tímido e não saber lidar com certas situações. Logo no início da minha contratação eu cheguei a ouvir algumas vezes comentários do tipo “carne nova no pedaço e é filézinho ainda, adoro”. Se você desse mole, eles davam em cima de você na caruda mesmo. Isso sem falar nas manjadas de rola que eles davam no cara, eu nunca andei de calça colada, mas eu gostava de usar o número certo pro meu corpo e por ter o pau grande e consideravelmente grosso, era normal fazer um certo volume ali nas calças, mesmo a rola estando mole. Uma vez quando eu tava na fila da cantina eu ouvi um comentário vindo da mesinha logo ao lado, tipo “hun, quanto recheio, adoro linguiça grande” tive a impressão que aquele duplo sentido tinha sido pra mim, mas como senti um pouco de vergonha, fiz de conta que não ouvi.

Eu não vou ser hipócrita e dizer que não gostava de ver o pessoal admirando os meus atributos e tb não vou dizer que era um preconceito da minha parte, eu só não esperava que ia encontrar tantos olhos gulosos de outros homens num mesmo lugar, saca. Tinha gente de tudo quanto é tipo, mas a maioria era novinho tb ou pouca coisa mais velho do que eu, só que tb tinham uns coroas que dava de ver que tb curtiam uma linguiça rsrs. Um em especial, o instrutor de exercícios laborais que eu imaginava ter algo em torno de 45 anos, cujo nome não irei revelar por motivos óbvios.

Como o trabalho de call center mexe muito pouco com o corpo, a gente sempre iniciava a jornada com ginásticas laborais, normalmente conduzidas por uma estagiária ou por esse instrutor citado. E tinham uns exercícios onde a gente tinha que erguer os braços lá em cima e cruzar as mãos e ficar assim por um certo tempo. Só que nesse processo a camisa da gente dava uma levantada mostrando os pentelhinhos do umbigo e o início da cueca e várias vezes eu via ele aproveitando a oportunidade pra ficar manjando a minha calça e dos outros meninos da equipe tb. Dava até a impressão que ele tava calculando o tamanho do pau do cara e quando eu sacava que ele tava olhando pra mim, eu disfarçava pra não criar um clima constrangedor. Tinha uma variação desse exercício onde ele pedia pra gente jogar os braços para trás e o quadril pra frente e ficar assim por 1min. Eu não sei dizer se aquele exercício realmente era ensinado na faculdade e nem quero fazer juízo de valores, mas me dava a impressão que ele colocava a gente naquela posição, só pra ver o pau da gente marcando a calça jeans mais fácil. E pra eu que era acostumado a guardar o pau pra direita dentro da cueca, eu sabia que naquela posição ficava marcando mais ainda.

Numa certa semana eles lançaram uma campanha onde os 3 primeiros que batessem um número X de vendas lá, ganhavam um prêmio. Eu estava trabalhando lá há poucos meses, mas já tinha pego mais ou menos o jeito e tb com um pouquinho de sorte, acabei conseguindo o tal prêmio na minha equipe. E o prêmio era uma sessão de massagem onde o funcionário poderia encerrar o expediente uma hora mais cedo pra receber a sessão e depois já estaria dispensado para ir embora. Eu fiquei bem contente por ter conseguido, mas qual a minha surpresa quando eu chego no local e vejo que o massagista seria o tal instrutor.

Eu nunca tinha recebido uma massagem profissional antes e eu não tava acreditando que a minha primeira experiência ia ser com aquele cara. Mas ele me recebeu bem simpático e cordial, me cumprimentou e informou que ele tb tinha formação em massoterapia e a empresa fez um acordo com ele para bonificar os funcionários como forma de Incentivo. Entrei na salinha, ele fechou a porta, trancou e começou a explicar algumas coisas, dizendo que as roupas atrapalhavam a massagem, mas que ficar apenas de cueca já seria o suficiente. Se aquilo era pra me tranquilizar, não tinha dado muito certo. Aí eu perguntei se era obrigatório ficar só de cueca mesmo, onde ele percebendo que eu estava com um pouco de vergonha, respondeu que se eu quisesse, poderia me dar um short apropriado que não atrapalhasse a massagem. Aquilo me tranquilizou e eu aceitei.

Ele foi numa gaveta e ficou procurando algo lá dentro por alguns instantes até que tirou um short branco de uma malhinha sintética bem fininha e me entregou, dizendo que aguardaria eu me trocar do lado de fora. Eu gostei pq eu vi que ele estava tentando me deixar mais à vontade, então tirei toda a roupa, tênis, calça, camisa… e vesti o tal short por cima da cueca. Só que eu vi que o short ficou bem justinho no meu corpo, parecia até 1 ou 2 números a menos que deveria ser e pra fuder mais ainda, de uma malhinha bem elástica que grudava na rola do cara e delineava todo o volume da pika. Aquilo me deixou incomodado, porque tudo que eu menos queria, era aquele manja rola analisando o tamanho do meu pau durante a massagem. E não importava pra que lado eu colocava direita, esquerda, pra cima… a saliência do pau ficava projetada no tecido lisinho.

Devido a minha inexperiência eu não sabia se aquilo era normal ou se ele tinha feito de propósito pra deixar o meu pau marcando na frente. Pensei até em ir rapidinho ali na gaveta ver se tinha um maior, mas ele bateu na porta perguntando se eu já estava pronto. Eu tive que pensar rápido e no nervosismo só respondi que sim, onde ele entrou e já foi deixando a sala em meia luz, ligou uma musiquinha relaxada e começou a me explicar que era importante criar um ambiente de relaxamento pra maximizar a eficácia da massagem. Eu olhava ao meu redor enquanto ele falava, pensando em perguntar se tinha um short maior, mas eu fiquei com vergonha de perguntar isso e acabei ficando quieto. Quando olhei pra ele, ele tava olhando na direção do meu calção, com os olhos grudados na minha rola de um jeito que parecia até que tava passando a fita métrica, medindo cada centímetro, exatamente o que eu imaginava que ia acontecer. Eu olhei pros lados pra disfarçar e nisso ele disse que eu poderia me deitar na maca de barriga pra baixo. Fiz o que me pediu e ele me entregou um tampão de olhos pra eu colocar no rosto, tipo aquelas máscaras de dormir explicando que o foco da massagem deveria ser apenas o tato e que ia dar a mim o mesmo tratamento que dá em qualquer outra massagem e que qualquer coisa eu poderia falar. Eu não sabia de nada, então só ia concordando com tudo e fazendo o que ele pedia.

Continua…

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8 Comentários

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  • Responder Black ID:1dvgz91nfpbs

    Parte 2?

  • Responder Ronaldo ID:1eacl2js7utl

    KD a segunda parte. Conta aí… foi demais este!

  • Responder TH ID:1ectugicj2mv

    Inocência, tensão sexual e malícia, são ótimos ingredientes para um conto inesquecível! Continue, por favor.

  • Responder Nando ID:1dhar81kfp1v

    Vc tc de onde?

    • Kelvin21 ID:1ct5g3wmqzq9

      do Paraná

  • Responder @tenhovideos no tele ID:vpdkrim1

    Gostei

    • Alex ID:1edtt779s2h6

      Sou ótimo massagista

  • Responder Saboroso ID:7z8h00q8ri

    Ok conta mais