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Aventuras Escolares de uma Ninfa 10 – Eu, Flavinha e Meu Irmão parte 2

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Oi! Me chamo Bianca, mais conhecida por Bia. Quer ler os contos anteriores? estão no link: wattpad.com/1250773746-aventuras-escolares-de-uma-ninfeta

Oi! Me chamo Bianca, mais conhecida como Bia. Eu era estudante do ensino médio e reconhecida pelos meus colegas por meus grandes peitos. E essa é a parte dois do capítulo anterior.

Eu tinha recebido a Flavinha em minha casa naquele fim de tarde e assim como eu já havia previsto, ela estava se assanhando pro lado do meu irmão mais novo, Guilherme. Eu tive que chupá-la até fazê-la gozar para que ela parasse de prestar atenção nele e voltasse a se atrair somente por mim, simplesmente porque eu adorava ser o centro das atenções – não era atoa que, diferente da grande maioria das garotas de minha idade, eu adorava receber cantadas, e eu também adorava me exibir ou ser reconhecida como ”a Bia gostosa”, ou “a Bia peituda do vôlei”, algo que vocês já devem ter reparado nos meus contos anteriores.

Mas até aquele dia eu nunca liguei pra atenção que eu recebia de garotas. Na verdade, eu via algumas das minhas colegas como competição, até mesmo a minha amiga Flavinha, que era considerada a mais bonita da minha sala. Porém, naquele dia em específico no qual eu havia seduzido tantos garotos e descoberto que o faxineiro adorava meu cuzinho bem mais do que transar com a Flavinha, eu havia percebido que não havia mais competição contra mim na escola. Eu havia superado a garota mais safada do colégio e agora eu queria fazê-la me ver como alguém superior, fazendo com que se sentisse atraída somente por mim enquanto eu estivesse por perto, apenas pra satisfazer minha necessidade de autoafirmação.

O nível da minha obsessão por atenção havia chegado ao nível de eu ver até meu irmão como um competidor pela atenção da Flavinha.

E por falar em meu irmão Guilherme, acho que eu nunca falei pra vocês como ele era. Bom, ele era um garoto bem magro, tinha os cabelos pretos da mesma cor que os meus e os usava em corte caesar. Ele tinha mais ou menos a altura da Flavinha, apesar de ser mais novo e, diferente de mim, ele era muito reservado e bem na dele, além de um viciado em internet. Ele sempre estava no celular ou no PC e por algum motivo ele foi abençoado com o privilégio de ser magro mesmo sendo sedentário, mesmo comendo muito e mesmo nunca praticando exercícios físicos. Ele odiava esportes, sair com amigos e praticar educação física, completamente oposto de mim e ainda assim sempre foi esbelto. Como eu queria ter puxado esse lado da genética!

Naquele dia, Guilherme não estava agindo como ele normalmente agia na minha frente. O normal era que ele fosse bastante quieto em casa e indiferente em relação a mim, sua irmã mais velha. No entanto, naquele momento, ele estava falante, apesar de visivelmente nervoso por causa da minha amiga. Ele respondia às minhas provocações com uma insolência que não era de praxe. Concluí que ele estava querendo ser engraçado para chamar a atenção da Flavinha, por quem ele claramente estava atraído.

Mas, infelizmente pra ele, naquele recinto era eu que dominava a gostosa da Flavinha.

Após ter feito a minha amiga gozar com a minha boca, eu me ajeitei, vesti as roupas dela de volta e joguei seu sutiã rompido de lado. O ventilador ligado havia abafado quase todo ruído que fizemos e soprava com um ar fresco que ajudou eu e Flavinha a não suarmos durante o nosso pequeno ato. Eu não sei se o Guilherme havia escutado os gemidos da minha amiga, mas se tiver, caso ele perguntasse, eu pensei em dizer que estávamos nos depilando ou qualquer outra desculpa ridícula.

Flavinha arquejava, com seu rosto ainda ruborizado, cabelos loiros antes lisos e arrumados que passaram a ficar bagunçados e com a franja desalinhada, e seus olhos pareciam estontecidos pelo prazer. Eu a admirei por alguns segundos e então desliguei o ventilador e fui até a porta do quarto e a abri.

– Vamos voltar pra sala – eu disse pra ela. – vou colocar uma série ou um filme pra gente assistir e vou fazer pipoca com disketi pra gente comer e acho que deve ter refri, venha.

– Pipoca com disketi…? – a voz de Flavinha estava enfraquecida e ofegante e ela sorria e soava como uma boba, como se o orgasmo que acabou de ter a tivesse deixado em êxtase. – Como assim pipoca com disketi? Que maluquice é essa?

Eu havia me lembrado que a Flavinha tinha feito uma pergunta pra mim durante nosso amasso, uma pergunta que não deu tempo pra eu responder pois ela havia me beijado sem esperar resposta. Ela havia perguntado se eu queria ficar com ela. Eu sinceramente esperava que aquele ”ficar” não significasse o que normalmente significa.

Por conta daquilo, eu não queria prolongar a nossa estada dentro do meu quarto pra não dar espaço pra ela fazer a pergunta de novo, então eu só respondi:

– É só pipoca misturada com disketi… Bora lá! vem?

E assim nós duas voltamos pra sala.

Percebi que meu irmão não estava mais na sala. Seu celular estava no sofá e eu ouvi o som do chuveiro ligado no banheiro, onde ele estava a tomar banho. Suspirei de alívio, dessa forma ele com certeza não tinha escutado os gemidos da Flavinha, mas ao mesmo tempo me preocupei, pois ela agora tinha a oportunidade de me perguntar aquilo de novo, sem o meu irmão por perto.

Eu tinha que enrolar, fazer alguma coisa pra não dar espaço pra ela tocar no assunto. Peguei o controle da TV Box e, sem me sentar, comecei a procurar algo na TV, dando as costas pra minha amiga e focando apenas na tela.

Enquanto eu abria um aplicativo de filmes e séries, Flavinha se atirava no sofá onde antes meu irmão se sentava, ao lado do celular dele. Sentou-se no sofá com os pés descalços em cima do estofado.

– Cadê o maluquinho? – disse ela, se referindo ao meu irmão. – é ele que tá no banheiro?

– Sim, não tem mais ninguém aqui em casa, só nós três – O aplicativo da TV-box carregava, mas eu ainda falava sem tirar os olhos da tela. – e se meu pai chegar, ele vai sair de novo e só chegará mais tarde lá pras uma da manhã, ele raramente volta cedo…

A porcaria do aplicativo estava demorando muito pra carregar e eu não sabia o que falar mais. E agora? O que eu poderia fazer pra ficar de enrolação pra ela não vir com aquela pergunta constrangedora? Será que eu deveria simplesmente dar a ela o controle e ir fazer logo a pipoca? Não… o aplicativo tinha senha e se eu fosse pra cozinha com nada passando na TV ela iria junto mesmo sem eu convidar.

– Anda logo, porcaria! – resmunguei com a TV. Aquele círculo de carregamento girando na tela estava me irritando muito e me fazendo suar. Continuei expelindo palavras pra encher linguiça – Minha nossa, que demora! Olha isso, amiga… deve ser a internet.

– E aí, Bia? – Flavinha soava como se quisesse insinuar algo. – Olha pra cá…

Olhei em sua direção.

– O que foi? – me fingi de desintendida.

Eu vi Flavinha abrir as pernas e puxar uma das barras do seu shortinho leve para cima, até a virilha, então ela puxou a perna do shortinho de lado junto com a calcinha, expondo a buceta rosa e meladinha enquanto dava risadinhas e me fitava com um olhar corado de luxúria. Os bicos dos peitos dela agora eram visíveis por debaixo da blusa e estavam durinhos.

Aparentemente subestimei a safadeza da Flavinha achando que acalmaria seu fogo com uma chupada. Ver ela daquele jeito me fez quase perder a razão. Eu tive o desejo de tirar meu shortinho e calcinha pra transar com ela ali mesmo, esfregando uma buceta na outra. No entanto, ao invés disso, eu só dei risadinhas e me voltei pra TV. Eu não podia fazer nada daquilo ali na sala com o meu irmão por perto…

…mas eu não me controlei quando ouvi Flavinha dizer, com a voz melosa:

– Vem cá, vem…

Me certifiquei que o ruído do chuveiro ainda estava soando e fui até ela. Quando estava perto o suficiente, Flavinha puxou meu braço abruptamente e eu caí em seu colo. Acabei derrubando o controle da TV no chão e antes que pudesse reagir ao susto, ela me beijou e me apertou.

Deu mais uma olhada pra porta do banheiro e então me entreguei totalmente ao beijo. Foi um beijo bastante longo. As coisas que mais me recordo daquele beijo eram o quão frenética a língua daquela garota se movia dentro da minha boca e também o quão quente estava seu corpo, parecia até que tinha febre. E o cheiro de óleo de coco dos cabelos dela impregnavam o minhas narinas.

Flavinha levou a mão dela pra dentro de meu shortinho. Senti ela alisando minha buceta por cima de minha calcinha.

A boca e língua dela recuaram de repente.

– Eu adoro beijar você, sabia? – sussurrou ela, com a voz carregada de ofegante. Ela me deu outro beijo, me puxando pela nuca com uma mão e acariciando minha buceta com a outra, e continuou falando. – adoro a sua boca, adoro sua piriquita, adoro seu corpo… – voltou a me beijar, chupando meu lábio inferior antes de voltar a falar. – adoro você, gostosa…

E eu estava adorando aquilo. Minha buceta queimava de tanto tesão com os dedos da Flavinha e o calor e o aroma do corpo dela me atiçavam muito, mas eu estava adorando ainda mais pelo fato de que beijá-la era uma ótima forma de impedir que a frase “quer ficar comigo?” saísse de sua boca. Porém, gostando ou não de beijar minha amiga, eu tinha que dar um basta naquela pegação antes que meu irmão saísse do banheiro.

Caso você esteja curioso pra saber o motivo pelo qual eu não queria ser flagrada beijando a Flavinha ou o motivo pelo qual eu temia pela pergunta que ela poderia me refazer a qualquer momento, a razão pras duas situações era a mesma: por causa do meu medo besta na época de ser conhecida como ”sapatão”, como eu já tinha dito antes em outro conto. Eu não queria ficar com a Flavinha, pois ela era o tipo de garota que não escondia de ninguém com quem ela andava ficando e pra mim isso seria terrível e eu também não queria dar um fora nela.

E além disso, eu queria mesmo era ficar com o Lucas.

Por conta desses motivos, me livrei do abraço de urso da Flavinha e de sua mão boba e me levantei novamente.

– Depois continuamos – eu sussurrei e me virei de costas. – Agora… onde está…? – comecei a procurar o controle caído, falando com a voz em alto tom pro meu irmão escutar como se quisesse fazer parecer que não estava rolando nada demais entre nós duas lá na sala. – cadê esse controle?

O controle estava espatifado no tapete da sala. Me abaixei pra catá-lo e pra pegar as pilhas espalhadas, e assim que me comecei a me levantar, senti um baque pesado nas minhas costas e bunda que me levou até o chão.

Quase bati meu rosto no tapete, consegui protegê-lo a tempo com meu braço, que bateu com a minha queda com uma baque surdo que me fez gritar de dor. Minha barriga bateu no chão, me tirando o fôlego e logo me vi caída no tapete. Um peso acima de minhas coxas. Quando olhei pra trás pra ver o que houve, vi a Flavinha e por algum motivo ela estava em cima das traseiras de minhas coxas como se me cavalgasse. A doida havia se jogado por cima de mim. Fiquei tão perplexa com o que aconteceu que eu simplesmente disse:

– Ai! que merda foi essa? – berrei. – tá doidona??

Flavinha caiu na gargalhada.

– Ihhh! Foi mal, eu não queria te derrubar, amiga! – ela falava enquanto ria. – foi mal mesmo! Eu queria montar nas suas costas, mas… – voltou a gargalhar e só voltou a falar após se recompor. – … você se mexeu, foi mal!

Tentei levantar, mas ela ainda não saia e meus músculos das pernas voltaram a doer com a mesma dor que senti pela manhã.

– Tá achando que eu sou uma égua?? Sai de cima de mim! – exclamei. – tá machucando minhas pernas, sai!

– Pera um pouco… – De soslaio eu vi Flavinha fazer alguma coisa com a mão dela, ou algo que ela segurava. Eu não conseguia enxergar do ângulo que estava. – Espera…

Senti a mão dela abaixando meu short e expondo minhas nádegas. Em seguida ela abaixou minha calcinha e vi ela chupar o cabo de algum objeto. O que diabos ela estava fazendo? Percebi que o objeto em questão era a minha escova de cabelos que ela tinha pego antes no meu quarto e que eu não havia percebido que ela tinha trazido pra sala. O que ela estava querendo fazer? Não poderia ser o que eu estava pensando, de jeito nenhum…

– O que é isso?? Para! – exclamei. – não faz isso não, ainda estou com dor lá! – eu sussurrei essa frase pro meu irmão não escutar. – não faça…

Senti os dedos de uma mão dela puxar uma das minhas nádegas de lado e uma ponta úmida e quente tocou no meu cuzinho.

E começou a penetrá-lo com facilidade.

Por reflexo, eu contraí a minha rodinha pra impedir a entrada do cabo, mas ao fazer isso eu acabei apertando a escova dentro de mim e senti uma pontada de dor bem aguda que me fez dar um soco na perna da Flavinha com bastante força.

– Ai! – ela gritou e segurou o meu braço. – caralho, doeu!

Eu afrouxei o meu cuzinho pra amenizar a dor, mas ao fazer isso o cabo da escova entrou todinho em mim por causa da força que a Flavinha fazia pra empurrar pra dentro. A mão dela que me penetrava com a escova estava escostada em minha bunda, a sensação era como se fosse o encostar da virilha de alguém que havia acabado de atolar o pau em mim.

Em outro momento aquilo teria sido só gostoso, mas naquele momento foi também muito dolorido e inesperado. Tentei dar outro soco nela com o meu braço livre, mas ela também segurou esse braço. Senti que ela havia soltado a escova pra segurar meus dois braços, e o cabo deslizou parcialmente pra fora de minha bunda, mas ainda me penetrava. Com meus braços agarrados, eu não conseguia me virar pra vê-la.

– Ficou louca, garota? tá doendo sua retardada! – gritei por impulso, enquanto tentava me soltar. – Me solta! Tira essa merda de dentro de mim!!

Ouvi Flavinha chiar às minhas costas, como se pedisse pra eu fazer silêncio.

– Amiga, calma.. – ela sussurrava, soando surpresa com a minha agressividade, mas ao mesmo tempo com um leve tom cínico na voz – fala baixo, quer que seu irmão escute??

– Tira agora!! E Me solta agora!! Rápido, antes que ele saia de lá!

Tentei me soltar com força, só pra sentir Flavinha fazendo um movimento brusco que fez a escova balançar dentro de mim. Senti um ardor tão dolorido que rangi meus dentes pela dor.

– Tá, para de exagerar! – ela disse, rindo. – você diz que aguenta o pau do Hernán na rodinha e tá chorando por causa de uma escova?

– Você é horrível nisso! ainda bem que não tem um pinto!

Tentei expulsar a escova pra fora de meu cuzinho. Acabei soltando um peido de ar e eu senti Flavinha se mover pra frente, reintroduzindo a escova pra dentro de mim como se estivesse me enrabando com a escova usando a virilha ao invés das mãos.

Ela começou a se mover como se tentasse me sarrar, socando a escova pra dentro de forma tão desengonçada que o cabo entrava torto.

– E agora, tá gostando? – Flavinha perguntou, sussurrando com a voz melosa enquanto me enrabava. – tá gostoso, bebezinha?

– Não…não!… tá horrível… – eu resmungava, ofegando e gemendo de dor a cada socada da escova. – …você não… entende nada … de anal!

Eu só sentia dor. Mal conseguia raciocinar o porquê daquela doida estar fazendo aquilo daquele jeito e do nada. Será que aquele era o jeito dela tentar dizer ”eu é quem domino você” como resposta pelos limites que eu estava impondo sobre ela? Pensar que poderia ser aquilo, aliado a dor que sentia, havia me deixado muito brava. Tentei virar o meu corpo pra derrubá-la de cima de mim pra mostrar quem que manda, mas ela se manteve firme e a escova entrou em mim em um ângulo tão doloroso que gritei.

Meu irmão com certeza ouviu aquele grito. A qualquer momento ele sairia do banheiro e nos viria ali daquele jeito. Flavinha parou com as estocadas pra focar totalmente em me imobilizar.

– Sai agora!!! – sussurrei entredentes, tentando soar raivosa.

Mas Flavinha ignorou minha raiva com risadas perversas.

– Não, espera… espera o maluquinho sair do banheiro pra ele ver você com a escova atolada no rabo!

– Tá doida, tá? Sai agora!! Me respeite!! Eu to avisando!!

– Ah, qual o problema dele ver? Eu tenho certeza que você já flagrou seu irmão batendo uma, qual o problema dele saber que a irmã dele também se masturba?

– Você é louca, só pode ser!! – exclamei. Tentei erguer minhas costas e ela me impediu empurrando meus braços contra o chão.

Aquilo me deixou muito furiosa. Eu não queria ser vista de jeito nenhum e mesmo se ela estivesse blefando sobre aquilo, eu estava me sentindo desrespeitada. Era eu quem dominava ali, eu era a superior, não ela. Eu estava farta de ver a Flavinha como a que toma iniciativa, a que domina assuntos e a que domina sexualmente.

Era hora de dar um basta naquela miserável.

– E então, Flávia? – Continuei falando, vociferante – vai me soltar ou quer que eu te expulse da porra da minha casa na base da porrada??

– Nossa! Relaxa amiga! Eu to só zoando! Não precisa se irritar tanto…

– Vai sair ou não??

– Me responde antes que eu te solte… você já viu seu irmão batendo uma?

– Claro que não! – eu me virei de uma vez e dessa vez a Flavinha caiu de lado e eu rapidamente me soltei das mãos dela e girei meu corpo pra me soltar de suas pernas. Agarrei a escova pelas cerdas com tanta violência que espetei a palma da minha mão e tirei o cabo da escova de dentro da minha bunda, avancei em cima da Flavinha levando a escova na mão em direção ao seu rosto – Agora você vai ver! Você vai engolir isso agora!

A minha amiga se protegia com as mãos, bloqueando a escova que eu tentava introduzir em sua boca enquanto ela ainda estava caída no tapete e ria como uma hiena. A escova tinha um filete da saliva da Flavinha escorrendo por ela e percebi que havia pouco sangue nela.

– Tá legal! Me desculpa! chega! – ela exclamou enquanto se defendia, mas dava risadas como se achasse que eu estive brincando esse tempo todo. Quando finalmente a miserável percebeu que eu não brincava, ela ficou nervosa e continuou – É sério, parou! parou!!

Mas eu não a ouvi. Eu estava possessa. Eu tinha que colocar aquela garota no seu devido lugar. Ela não era a pessoa que me dominava mais, agora era eu que deveria impor meu domínio sobre ela e ela deveria aprender de uma vez que eu a havia superado.

Com muita agressividade, minha mão empurrava a escova pela boca de Flavinha, mas ela havia fechado a boca e arregalado os olhos provavelmente por ter notado o sangue no cabo ou por ter se assustado com minha valentia. Com a outra mão, eu beslisquei a barriga dela com força e com isso consegui que ela abrisse a boca de uma vez. Entretanto, ao empurrar a escova pra dentro, senti o cabo se chocando com algo duro no fundo da garganta dela.

Flavinha caiu de joelhos e começou a ter reflexos de engasgo. Fiquei aturdida. Que droga eu tinha feito? Tirei a escova de dentro de sua boca enquanto ela agarrava a própria garganta em agonia. Corri de um lado pro outro em busca de algo que pudesse ajudar, mas eu estava tão aturdida que eu não sabia o que era esse algo.

Eu não conseguia parar de tremer de raiva, de susto e de dor. Não sabia o que fazer. Após realizar esses movimentos fúteis, ajeitei meus shorts e calcinha e corri em direção a ela, me ajoelhei junto a ela e tentei bater em suas costas, massagear seu pescoço, fiz várias coisas no desespero até que ela pareceu estar melhorando.

– Você tá bem? – perguntei.

Flavinha tossiu algumas vezes antes de dar a resposta.

– Ah… tô ótima, Bia… – A voz dela estava trêmula e carregada de sarcasmo. Ela tossiu várias vezes antes de continuar – nem parece que acabaram de quase me matar. – Quando viu que eu não reagi ao seu sarcasmo, ela tossiu um pouco e voltou a falar. – O quê que te deu?? Nunca vi… – ela tossiu mais algumas vezes. – nunca vi você tão pistola assim na minha vida!

Eu quis falar “espero que tenha aprendido agora que quem manda aqui sou eu”, mas ao invés disse, eu disse:

– Eu falei pra você parar…

– E eu falei que estava brincando. Desculpa! Não sabia que você ia ficar tão puta por causa disso.

– Não saia metendo nada assim no cu dos outros! Doeu pra caralho! – Levei a minha mão até minha bunda, por cima do shorts, pra massagear o cuzinho. Estava doendo bastante. – Tem que ter preparação antes, sua infeliz! Mas você não sabe nada mesmo de anal, né? Aprenda antes de t….

– Ah tá! Eu que te ensinei tudo e eu que não sei? Se liga! Eu transo a mais tempo que você, Bia… – Flavinha se ergueu acima de mim. – você que é muito fresca!

Eu dei risadas de deboche ao ouvir aquilo.

– Você não aguenta o pau do Faxinei… do Hernán nesse cu magrelo seu e quer se achar melhor de anal do que eu? – Eu me ergui acima dela, agradeci mentalmente por ser a mais alta e continuei. – Se você sabe taaaanto assim de anal, por que você me fez sangrar? Isso era pra ser uma transa ou um estupro, minha querida? Se liga você, sua miserável! – apontei a escova pro rosto dela e continuei vociferando – Você transa por dinheiro e maconha! já eu transo porque eu gosto! Porque eu adoro! O dinheiro que eu ganhei com os meninos… sabe o que eu fiz com ele? Comprei com ele as camisinhas pra transar mais e você gasta com maconha ou sei lá mais o quê, com esse gloss de criancinha? Com suas águas oxigenadas? Com enchimento pra essas coisinhas aí? – olhei com desdém pros peitos dela, dei risadas de escárnio e continuei – Isso aqui óh.. – dei tapinhas em minha bunda. – isso é natural! Eu aguento aquele pauzão do Hernán inteiro dentro de mim porque eu sou natural! Você nem com essa bunda seca e nem mesmo com mais tempo que eu é melhor do que eu em nada! Se enxerga!

Eu nem acreditei que falei aquilo tudo pra ela.

E Flavinha ficou calada. Ela segurava o pescoço onde aparentemente lhe doía e pigarreava com o punho fechado na frente da boca, enquanto me olhava com um olhar que parecia de indignação e desgosto. Por um momento eu senti pena, mas o momento passou e o sentimento mudou pra um tipo de satisfação.

– Desculpa, Flavinha… – tentei forçar um arrependimento. – eu não quis dizer… digo… eu estava com raiva, era só…

– Ah, não! pode deixar! – Flavinha começou a sussurrar, a voz trêmula. – se é isso mesmo o que você pensa de mim, continue pensando assim amiga. É bom saber o que você realmente acha.

Abruptamente, Flavinha saiu andando em passos largos em direção ao meu quarto. Quando passou por mim, os cabelos louros dela esvoaçavam perto de meu rosto como uma tempestade dourada com cheiro de óleo de coco.

– Eu vou pegar meus bagulhos e dar o fora! – ela disse, já fora de minha visão.

Me virei em sua direção e a puxei pelo braço.

– Não! Fique! – ordenei. Em seguida, suavizei a voz pra não soar autoritária. – eu já pedi desculpa, você pediu desculpas, estamos quites, não?

– Vai se fuder! – berrou ela, se livrando de minha mão.

Ela entrou no meu quarto, aparentemente furiosa. Será que era encenação dela? Aquela garota que adorava manipular os outros estava mesmo abalada ou ela queria só reafirmar sua dominância sobre mim me desobedecendo? Eu não queria realmente saber. Eu tinha que controlar aquilo independente do que ela pensava.

Entrei no quarto e fechei a porta com um baque, tão furiosa quanto ela.

Vi Flavinha já com sua cama inflável desinflada debaixo da axila, a alça da mochila em sua mão e ela buscava a bomba de ar que havia trazido. Eu fui até ela e segurei em seu ombro.

– Não vai não! Para de drama, garota!

– Eu vou sim! – exclamou ela, cabisbaixa e com o rosto virado.

– Olha, veja só, eu não to mais brava com a coisa da escova! E eu não ligo se… – quase engasguei pra terminar de falar a frase. – …não ligo se você ficar com meu irmão.

– Foda-se você e seu irmão! – ela continuava evitando me olhar. – Agora solte meu ombro, amiga!

Ela já estava me irritando. Quem deveria estar brava ali era eu e não ela, afinal fui eu quem foi praticamente violada ali.

– Flávia! Para com isso! – gritei, ao mesmo tempo que notei o silêncio do chuveiro do banheiro lá fora. Reduzi o volume da minha voz pro meu irmão não ouvir. – Você vai dormir aqui! E nós vamos brincar direito, eu vou ser toda sua….

Flavinha me olhou. Eu tomei um susto pela surpresa que tive ao ver que ela estava lacrimejando. Uma lágrima escorria em sua face e ela parecia estar prestes a desabar em choro. Logo a Flavinha chorando? Logo ela? Eu não conseguia acreditar. Aquela garota tinha uma fragilidade? Qual seria sua fragilidade? Quais das barbáries que eu disse a fez ficar daquele jeito? Ou será que ela estava me enganando, encenando? O fato é que eu fui tomada pela surpresa e eu tenho certeza que meu rosto de espanto ficou visível pra ela.

A garota me encarou com aqueles olhos chorosos por uns segundos antes de cortar o silêncio.

– Não me chame de Flávia! – ela berrou com a voz chorosa e apontou o dedo pro meu nariz e o empurrou. – Você não me chama de Flávia! Não você!! E você não manda em mim! Você não é o meu pai, não é minha mãe! Não é ninguém! É só uma menina metida!… uma menina tóxica!…. uma hipócrita!.. – ela fazia gesto com os dedos como se contasse os adjetivos que me dava. – … uma arrogante de merda!! e eu ainda te ajudei tanto! Por que eu te ajudei tanto? Pra você tentar me humilhar pela terceira vez?? – ela começou a desabar em choro.

Eu puxei Flavinha pra se sentar na minha cama. Eu, naquele momento, não senti nada por aquele choro dela. Eu só estava preocupada se meu irmão escutou aquilo e o que ele pensava sobre aquilo caso tenha escutado. Além disso, não saia da minha cabeça a possibilidade dela estar atuando, pois ela era ótima em enganar professores, outros alunos e até a mim ela já tentou manipular, então aquele choro pra mim, inicialmente não era nada. Ainda mais por conta do fato dela ter me ofendido com aquelas palavras.

Mas para o caso do choro ter sido de verdade, eu tentei consolá-la como pude. Eu não recordo exatamente o que eu disse pra ela, mas ela não parava de repetir e repetir as frases ”não me chame de Flávia” e “você não é meu pai” e repetia entre soluços repetitivos enquanto chorava nos meus braços, sem fazer qualquer ação pra querer me repelir. Eu nunca vi Flavinha naquele estado. Não parecia com ela, era até bizarro ver aquilo acontecendo. Por essa razão eu não soube dizer se ela estava ou não me fazendo de idiota e eu também não sabia o que dizer a ela, só fiquei repetindo alguns consolos clichês enquanto a abraçava e embalava. Também pedi desculpa várias vezes.

Lembro que pensei naquele momento algo como: ”Eu deixei ela nesse estado? Se não for uma forma dela de me manipular, então significa que eu a dominei. Encontrei seu ponto fraco”. Aquele pensamento me divertiu.

– Você é a última pessoa na Terra que eu esperava que fosse falar essas coisas pra mim – disse Flavinha, com a voz tênue. Aquela foi a primeira frase diferente que ela disse após repetir aquelas outras duas tantas e tantas vezes. Ela continuou falando. – Por que? Por que você tá tão estranha comigo, Bia?

Beijei-a várias vezes com selinhos e beijos curtos pra consolá-la.

– Fica calma…tá? – sussurrei. – Eu peço perdão pra você e espero que me perdoe mesmo, de coração… fui mesmo uma hipócrita. Tudo o que aprendi sobre… você sabe… eu devo a você… mas eu peço que não saia, tá? fica aqui na minha casa essa noite, vamos nos divertir…

– Não quero mais… – choramingou ela.

De repente tive uma ideia muito imoral e perversa.

Antes de você ler abaixo o que acontecerá a partir daqui, peço que entenda que a minha mentalidade na época era totalmente imatura e inconsequente. Obviamente você já deve ter percebido isso quando eu contei sobre minha transa com dois garotos ao ar livre atrás da escola, dois garotos que inclusive eram mais novos que eu. Tendo isso em mente, e já tendo lido aquele conto com os dois garotos, espero que já esteja preparado pra ler o que vem a seguir.

– Me escuta, gostosa… – Comecei a dizer pra Flavinha, em tom tranquilizador e meigo. – eu sei o que vai deixar você animadinha…

Olhei pra minha porta e gritei:

– Gui!! Vem aqui, rápido garoto!!

Flavinha se assustou com meu grito. Vi meu irmão botar o rosto pra dentro de meu quarto. Ele apareceu tão rápido que eu tive certeza que ele estava já por perto escutando nossa conversa.

– O que aconteceu? – ele perguntou.

– Entra aí – lembrei da escova que carregava comigo e joguei ela de lado pra ele não ver. – a Flavinha quer falar com você…

Meu irmão entrou, confuso e com seu celular em mãos. Ele já estava com outras roupas: trajava uma camiseta regata – que era o tipo de camisa que ele mais usava apesar de não combinar, pois realçava o quão magro ele era-, estava também com uma bermuda de elástico, cabelo arrepiado pelo banho e calçava chinelos.

Eu me levantei e gesticulei para ele se sentar ao lado de Flavinha no local onde eu estive. Flavinha havia parado de soluçar, mas também parecia confusa.

– Fala com ele Flavinha, sobre aquela coisa lá que você queria saber do jogo… – disse eu. Me virei pro meu irmão – Senta ali, Gui – comecei a andar em passos lentos pra fora do meu quarto. – fala lá com ela.

– E onde você vai? – os dois perguntaram, em uníssono.

– Vou pegar uma… o meu celular ali, e também…

Assim que passei pelo meu irmão, parei de falar, desliguei a luz do meu quarto, saí correndo pela porta e a fechei, segurando a maçaneta.

– O que é isso?? – meu irmão perguntou.

– Ela quer beijar você – respondi, dando risadas. – Beija ela aí!

Estava tudo em silêncio, com excessão das minhas risadas, até que ouvi uma batida e um grito.

– Ai – era a voz de meu irmão.

– O que foi? – era a voz de Flavinha.

– Tropecei aqui no-no… nesse… aqui ne-nessa. – meu irmão estava gaguejando de tão nervoso. – eu.. deixa eu li-ligar a luz.

– Não! – eu gritei pela porta. – Não liga não, é melhor no escuro. Se beijei logo!

– Ela não quer me beijar, você ta me trollando! – Gui exclamou.

– Ela quer sim. Amiga, tenta achar o Gui aí dentro, se voce achar ele, dá um beijo nele.

– Eu consigo ver onde ele tá! – ela respondeu.

Ver que ela estava com a voz mais leve e disposta a brincar me deixou aliviada.

– Eu também consigo ver ela… – meu irmão disse.

– Então fecha a janela aí! – respondi.

– Tá fechada! – os dois responderam.

Eu abri a porta e liguei a luz do quarto. Meu irmão tremia feito vara verde próximo a minha cômoda onde ele provavelmente havia se esbarrado e ele ficava revesando entre olhar a tela do seu celular e me olhar como se para evitar olhar pra garota por quem estava atraído; já Flavinha permanecia sentada na cama. Sabe aquela cara que alguém que acabou de chorar faz quando ela está feliz com algo, mas ela não quer que você perceba que ela está feliz pra não invalidar o motivo pelo qual ela chorou? Era essa cara que Flavinha fazia naquele momento. Aquilo significava que nunca foi fingimento dela. Ela realmente havia se abalado e eu naquele momento a tinha manipulado com sucesso.

Tentando segurar meu riso por conta daquele pensamento, eu fui na minha gaveta e peguei duas blusas pretas minhas.

– Tá fazendo o quê? – perguntou Flavinha.

– Agora vocês não poderão ver um ao outro. – fui até Guilherme e comecei a vendar seus olhos com minha blusa. Ele quase recuou, mas parece que ele entendeu o que eu estava fazendo e simplesmente deixou. Percebi que ele estava usando aquele perfume amadeirado que ele só usava quando saía e olha que ele raramente saía, então significava que ele estava querendo muito impressionar Flavinha. Eu continuei falando – Aí se um achar o outro, terá que beijar.

– Você tá me trollando? – perguntou Gui.

– Não, garoto! Larga de ser virgem! Me dá esse celular! – peguei o aparelho dele, terminei de vendá-lo e continuei. – Eu vou fechar a porta do quarto e desligar a luz e sair.

– Virgem é você!

Eu gargalhei ao ouvir aquilo, mas nada disse. Coloquei o celular do garoto no meu bolso e comecei a vendar Flavinha.

– E você não vai participar? – perguntou Flavinha. – coloca uma venda em você também.

– Deus me livre! – fiz uma expressão de nojo. – quer dizer… por você não tem problema, mas esqueceu que eu e ele somos irmãos?

– E daí? Seria engraçado…

– Não, só vocês e pronto… – eu não queria deixar ela usar a situação fragilizada dela pra conseguir que eu aceitasse aquele absurdo, então continuei falando pra acabar com o assunto. – o primeiro que achar o outro vai poder tocar em uma parte do outro que quiser. Tudo certo?

– Tá… – os dois confirmaram ao mesmo tempo.

– Eu vou afastar vocês… – comecei a levar meu irmão pra um lado do quarto, depois fiz o mesmo com a Flavinha. – vou desligar a luz… – desliguei. – E vou sair… tá valendo! – fechei a porta, mas continuei dentro do quarto.

Eles não sabiam que eu estava ali dentro. Eu não sei o que deu em mim pra querer ver o que aconteceria, mas eu quis ver. Fiquei num canto da parede do quarto, em meio a um espaço entre a cômoda e meu armário em um local onde é difícil passar uma pessoa. Ali eu ficaria segura e nenhum deles conseguiria me perceber.

Meu irmão andava devagar pelo quarto, quase conseguia vê-lo suar de nervoso. Flavinha andava mais rápido e mesmo descalça era possível escutar seus passos. Meu irmão pareceu perceber e se virou na direção dela e começou a andar até ela, mas ainda devagar. Era como se ele quisesse ser encontrado ao invés dele mesmo encontrá-la. Coitado do garoto, ele tinha pouca ou nenhuma iniciativa. Ele deveria me agradecer por eu estar o ajudando com aquilo.

Em pouco tempo, Flavinha havia escostado nele. O garoto paralisou e eu vi as mãos dela alcançar o rosto dele e puxá-lo pra beijá-lo.

Mesmo recebendo um beijão daquele, meu irmão continuava com os braços soltos, enquanto ela o agarrava.

– Hummm, você tá cheiroso…- ouvi Flavinha sussurrar enquanto o cheirava entre um beijo e outro. – que gostoso…

– Você também… – respondeu ele, com um sussurro fraco. – digo, cheira bem…

– Agarra minha bunda… – Flavinha soava excitada – vai…

Meu irmão tremia. Ele só começou a agarrá-la quando ela mesma levou a mão dele até a bunda dela. E então eles começaram a se pegar direito.

Peguei o celular do garoto no meu bolso, desbloqueei a tela – é, eu sabia qual era o pin do celular dele faz muito tempo. – e coloquei na câmera pra gravar. Estava bem escuro, mas era possível ver os dois claramente por conta de uma luz de um poste que iluminava pra dentro de minha janela, mesmo fechada.

Ouvi os dois arfando e se pegando. Eles tinham esquecido da regra de tocar em um só lugar, mas estava até mais divertido daquele jeito. Eu gravei a cena, me aproximei em passos leves pra câmera deixar claro que eram a Flavinha e meu irmão.

Caso você me pergunte o que eu queria com aquela gravação, bom… nem eu sabia na hora; pensei que era excitante gravar, pensei também que poderia usar aquilo contra meu irmão caso fosse necessário. Essas eram as ideias que minha mente imoral tinha na época.

Flavinha parecia estar em chamas de tanto tesão. Ela parou de beijar meu irmão pra depois falar.

– Deixa eu ver se seu pinto está duro? – Perguntou em sussurro, ainda agarrando ele.

– É sério? – sussurrou meu irmão de volta, sem tirar as mãos da bunda da Flavinha.

– É! Posso ver?

– Tá bem…

Vi Flavinha levar a mão dela pra dentro da bermuda de Guilherme, deu pra ver que o garoto se arrepiou. A mão dele foi direto nos peitos dela como se ele tivesse ganhado ousadia em resposta ao avanço da minha amiga. Flavinha, em contrarresposta, puxou a gola de sua própria blusa pra baixo, deixando os seus seios com os bicos rosas pra fora, que Guilherme agora agarrava com muita vontade e começou a mamar nos bicos de Flavinha. Consegui ver um volume crescer muito em sua bermuda.

Eu não vou mentir. Gravar aquilo e ver aquilo acontecendo havia me excitado. De forma alguma era por ser o meu irmão ali, mas eu também não sabia dizer o que naquela situação me excitava. Será que era o fato de eu estar os observando escondida? Ou por ser a Flavinha ali? Ou por ser algo proibido e estar sendo feito no meu quarto, na casa do meu pai, onde ele não fazia a mínima ideia que aquilo estaria ocorrendo? Talvez fosse um misto de tudo isso, mas definitivamente não era por desejos incestuosos.

Vi Flavinha chegar no ouvido do meu irmão onde ela sussurrou alguma coisa que eu não consegui ouvir. Eu deveria me aproximar pra escutar? Cheguei um pouco mais perto, fazendo todo o silêncio possível, enquanto Flavinha masturbava o garoto por dentro da bermuda e ele apertava seus seios. Ouvi ela sussurrar:

– Vou botar sua rola na minha boca, tá?

E meu irmão só respondeu:

– Tá…

Flavinha se ajoelhou na frente de Guilherme e eu a vi descer sua bermuda, expondo o saco e o pau duro como pedra do garoto, que latejava pulsando semelhante a uma prancha de salto de piscina de onde alguém acabou de saltar.

Eu não esperava ver aquela coisa grande.

Aquele era um pau bem grande pra idade do meu irmão, e embora eu esteja soando suspeita por estar descrevendo o membro sexual do meu próprio irmão mais novo, eu não posso omitir o fato de que fiquei surpresa em ver aquilo. O seu saco era peludo e o pau era cheio de veias saltadas, e tinha aquela pele esquisita que eu já tinha visto antes nele. As únicas vezes que eu tinha visto meu irmão com o pau de fora foram há muito tempo atrás, sempre quando ele estaja mijando na praia, na piscina ou tomando banho – e todas essas situações ocorreram quando ele era muito mais novo e quando eu sequer sabia pra que servia um pau.

Eu não queria gravar o pau do meu irmão, então encerrei a gravação e comecei a enviar o vídeo pra mim mesma, pro meu celular através do whatsapp do Guilherme. Enquanto fazia isso, Flavinha havia começado a chupar o pau dele, enquanto agarrava os quadris do garoto com as duas mãos. Minha buceta molhou em ver aquilo acontecendo diante de mim. Guilherme parecia uma estátua, estava travado e as mão pendiam livres e sem saber o que fazer. Eu conseguia sentir que ele estava perplexo por perceber que estava recebendo um boquete.

Vi a saliva da Flavinha escorrer pelo pau do meu irmão durante as chupadas e ouvi o som molhado de sucção; Guilherme não gemia e nem se contorcia, o que pra mim era uma surpresa pois minha amiga estava chupando com muita técnica e muita vontade e alta velocidade. Os lábios da minha amiga cintilavam no escuro pela saliva e pelo brilho labial que usava. A pele do pau do Guilherme se enrugava, lustrada com a salivação intensa e exibia um punhado de veias saltadas.

Após dez segundos de mamada ou menos, Flavinha tirou o pau do meu irmão de sua boca, ela riu e disse:

– Eu sei que você tá aí, Bia! Tá olhando né, sua safada?

Aquelas palavras dela pareceram até um trovão repentino, pois foi só ela dizer aquilo que uma série de acidentes aconteceu: meu irmão se desesperou pra tentar vestir a bermuda, soltando um grito que na hora eu pensei que fosse de susto, mas deveria ser ao mesmo tempo pelo orgasmo, pois enquanto tentava se vestir de forma desajeitada, vi seu pau ejacular em jatos bem longos que atingiram a cara da Flavinha, o chão do meu quarto, o próprio braço dele e quase me atingiu. Então ele tropeçou; e eu também congelei de susto pela frase dita por Flavinha e, com medo de ser atingida pela porra de meu irmão, tropecei pra trás e cai batendo as costas na cômoda.

Flavinha tirou a venda e caiu na gargalhada ao ver o que havia acontecido. Meu irmão estava caído no chão com o pau mal guardado e apertado contra a barriga pela cintura elástica da bermuda, e ainda jorrava um filete de porra.

– Ta fazendo o quê aqui??? – meu irmão exclamou, ainda vendado.

– Aqui é meu quarto – eu tentei justificar, ao mesmo tempo que escondia o celular dele no bolso. – eu não disse que ia sair, disse?

– Olha amiga, o maluquinho gozou na minha cara… – Flavinha disse, rindo.

Eu olhei direito e vi Flavinha com o rosto todo melado de porra, na bochecha, na boca e língua e até em seus peitos e blusa. Meu irmão estava com as mãos tentando tapar o pau mal guardado na bermuda, completamente envergonhado.

– Foi-foi sem querer… – ele disse, gaguejando. E enfim conseguiu guardar o pinto pra dentro. – Desculpa…

Eu comecei a rir.

– Virgeeem! Não durou nem dez segundos! – comentei em tom zombeteiro, enquanto ria. – Mas é um virgem mesmo!

Guilherme não respondeu as provocações, apenas ficou sentado, vendado e parecendo constrangido e ao mesmo tempo extasiado.

– Acontece – Flavinha disse, também rindo. – você assiste filme pornô, Gabriel?

– Não – ele respondeu, tão rápido que percebi que era mentira.

– O nome dele é Guilherme, moça – eu corrigi Flavinha.

– Ah sim… E aí, Guilherme? Fala a verdade, você já viu, não viu? não tenha vergonha, você tá entre nós… eu e a sua irmã também assistimos muitos filmes pornô, e você?

Meu irmão coçou a perna por uns intantes antes de dar a resposta.

– Um pouco. – disse, com timidez.

Flavinha riu. Enquanto os dois falavam sobre aquilo, eu aproveitei que o Guilherme estava ainda vendado e voltei a mexer em seu celular. Apaguei todos os vestígios daquele vídeo no celular dele e apaguei o envio do vídeo que eu fiz para eu mesma a partir do whatsapp dele. Por sorte o garoto permanecia vendado e não notou que eu mexia em seu celular.

– …Bora ver um filme pornô na sala então – eu ouvi Flavinha dizer pra ele. – tem um vídeo que eu vou te mostrar que tem uma atriz pornô que parece a sua irmã e tem os peitões iguais o dela.

– Credo – meu irmão disse, em tom jocoso.

Eu dei um riso de desdém.

– Se liga, palerma! eu sou a mais gostosa da minha sala! – Disse eu. Após, me voltei pra Flavinha. – vou fazer a pipoca lá… coloca o filme que você quiser lá na TV…

– Bora Guilherme? – Flavinha foi até meu irmão, tirou sua venda e o ajudou a se levantar, após ela me jogou as blusas pretas que tinham usado de venda. – Bora pra sala, irmão da Bia!

Meu irmão só assentiu encarando os seios de fora da Flavinha, com o semblante de alguém que foi encantado.

Flavinha saiu com meu irmão pra fora do quarto. Eu peguei minhas blusas e quase as guardei até perceber que uma delas estava melada de porra. Guardei apenas uma e limpei minha mão daquele gozo em meu shortinho.

Você deve estar se perguntando algo tipo: “ué, então você não ligava mais pra dividir a atenção da Flavinha com seu irmão?”. Acontece que naquele momento o jogo tinha virado a meu favor. Meu irmão era só um instrumento que usei para dominar Flavinha de vez e eu estava totalmente satisfeita com qualquer coisa que pudesse rolar naquela noite, pois eu estava no controle.

Então fui fazer a pipoca, assoviando de felicidade e satisfação.

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4 Comentários

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  • Responder palmito ID:3eexzpc3qrb

    muito showww biaaaa !!!! delicia, conta mais de suas aventuras

    • Bia ID:41igha5afik

      Obrigada! rs

  • Responder Roger ID:19p2cvmm2

    Que delicia

    • Bia ID:41igha5afik

      Espero que tenha gozado lendo, bjs