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As aventuras de Kit – A primeira missão Pt.1

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Kit e seu bando finalmente saem para sua primeira missão, mas as coisas podem não sair como eles planejam…

Olá, queridos leitores! Venho trazer para vocês mais uma aventura no mundo mágico e safado de Kit. Então, os próximos contos dessa saga serão mais extensos (e provavelmente terão mais de duas partes), pois eu quero fornecer para vocês uma leitura interessante e uma boa fantasia erótica. Por isso, preparem bem os vossos paus para serem punhetados enquanto aproveitam o conto 😉
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Finalmente, todos os preparativos estavam prontos. Se passou pouco mais de um mês desde que Kit, o menino de 9 anos que sonhava em ser um aventureiro, largou sua vida passada para ir morar numa casa com 5 homens mais velhos a fim de fazer parte do bando. Desde então, o capitão dos Cães de Novigrard vem planejando cautelosamente a primeira missão de Kit. Agora, a espera chegou ao fim. Gen, o homem loiro de braços fortes, convocou todos os membros do bando para uma reunião de emergência.
– Juntem-se todos e ouçam bem, pois só irei dizer uma vez: Peguem o que precisarem e façam suas bagagens. Quando o sol se por e a escuridão chegar, os cães sairão para sua próxima missão! Hoje é noite de caça, rapazes. – falou o Capitão.
Todos gritaram de animação e euforia em uníssono, fazendo uma grande algazarra. Gen deixou que eles fizessem quanto barulho quisessem, afinal, estavam esperando por aquilo há muito tempo. Depois que a salva de palmas passou e a cacofonia de urros e gritos foi abaixando, o Capitão tornou a dizer:
– Vejo que estão todos entusiasmados. Ótimo! Agora, deixem-me explicar o plano. Como vocês sabem, ao oeste de onde estamos, há um certo castelo comandado por um certo rei esnobe. Ele possui uma sala do tesouro invejável, isso é fato, mas a guarda local sempre nos impediu de almejar qualquer coisa lá dentro. A recompensa simplesmente não valia o risco. Mas isso mudou recentemente, pois o reizinho adquiriu um item singular… Um item tão raro que simplesmente não podemos ignorar. Por isso, precisamos invadir o castelo e pegá-lo antes que caia nas mãos de outra pessoa.
– Mas, se a guarda era o motivo pelo qual não conseguíamos entrar no castelo, o que garante que agora nós vamos conseguir? – Perguntou Kit, que aparentemente era o único desinformado.
– Ah! Que bom que perguntou, recruta! – brincou Gen. – A diferença é que agora temos um plano. Acontece que o rei está para receber uma visita muito especial. Veja só, uma princesa de outro reino estará passando pela sua região e precisará ficar hospedada no castelo por alguns dias. E nós pessoalmente faremos a escolta dela até os portões do castelo. Depois, ficaremos esperando do lado de fora até que a princesa crie uma brecha para entrarmos sorrateiramente. Nós vamos pegar o que queremos e sairemos sem que eles suspeitem de nada.
– É um bom plano. Mas… Não precisamos de um princesa para isso? – Perguntou novamente o garoto.
– Estou olhando para ela. – disse Gen.
Ah, não. Aquilo não iria acabar nada bem.
– Como assim? Eles nunca acreditariam que eu sou um princesa de verdade. Quer dizer, olha só para mim! – reclamou Kit, se referindo as suas pernas finas, pele bronzeada e roupas maltrapilhas. Além do fato óbvio que ele era um garoto.
– Calma, nós vamos dar um jeito nisso. – interviu Yeeno retirando de uma sacola roupas de linho fino. Ele entregou nas mãos de Kit um longo e pesado vestido lilás, tão delicado e enfeitado que parecia que iria se desfazer ao menor toque.
– Eu também já entrei em contato com um conde que me devia um favor. A princesa pode não existir, mas a carta que eles receberam era verídica e autenticada com o selo real. Confie em mim, eles realmente acreditam que estarão recebendo uma hóspede. Você só precisa manter o papel por um tempo e criar uma brecha para que possamos entrar no castelo. – disse Gen. – Você é a chave da missão. Estamos todos dependendo de você. Agora, Yeeno, por favor… – Ordenou Jett.
Yeeno veio com um saquinho de um pó translúcido e cintilante e jogou por cima do corpo do garoto. Ele coçava um pouco e fazia seu nariz querer espirrar. Depois disso, Yeeno começou a recitar algumas palavras. O pó começou a brilhar mais intensamente e Kit sentiu que algo estava mudando. Sua pele foi ficando mais brilhante e rosada, seu rosto parecia mais cheio e fofinho, seus olhos estavam maiores e seu cabelo castanho cresceu até sua cintura em longas ondas. O garoto havia ganho uma aparência muito mais feminina, quase impecável. Entretanto, nem tudo havia mudado. Certas partes continuavam bem masculinas no meio de suas pernas.
– Muito bem, Lady Lilian. Vista-se, junte o que precisar e nos encontre lá fora. A carruagem estará a sua espera.
Kit juntou poucas coisas, pois não podia levar nada suspeito consigo para não estragar o disfarce. Apenas uma adaga num bolso secreto do vestido e uma poção do sono que Yeeno lhe deu de presente. Ele olhou rapidamente no espelho e mal reconheceu o reflexo de uma bela garota o encarando. Quando terminou de se organizar, o sol já se escondia, dando lugar à noite. No pátio, os 5 homens estavam à sua espera ao redor de uma elegante carruagem. Todos eles também estavam disfarçados, trajados como cavaleiros pessoais da Lady Lilian. Eles vestiam calças brancas e elegantes, assim como coletes azul royal. Uma escolta digna de uma princesa. Yeeno estava sentado em cima da carruagem, para guiar os cavalos, enquanto Ragnor e Esguicho seguiriam montados em cavalo atrás da carruagem.
– Até que enfim, princesa. Estávamos só lhe esperando. – Brincou Gen num sorriso, abrindo a porta da carruagem para Kit.
– Isso significa que agora eu estou no comando? – provocou o garoto.
– Vai sonhando, pirralho. – respondeu Gen, fechando a porta da carruagem e subindo no banco ao lado de Yeeno. Kit ouviu o chicote e o barulho dos cavalos. A carruagem estava em movimento.
Dentro da carruagem estava Jett. Um Jett arrumado e irritado, como nunca antes visto. As roupas caíam muito bem nele. O tom de azul realçava a cor de sua pele. Até o seu cabelo negro estava cuidadosamente penteado para trás e fixado com gel, revelando sua jovem face. Ele não precisaria se disfarçar para parecer da realeza, pensou Kit.
– Olha só quem finalmente resolveu tomar um banho. – Brincou Kit.
– Ah, cala a boca. – devolveu Jett, atirando uma almofada no rosto do garoto. Mas ele deixou escapar uma risadinha.
A viagem se seguiu com os dois em silêncio. Depois de algumas horas, Gen os acordou batendo na janela.
– Acorde, Milady. Chegamos. – falou o capitão em seu disfarce.
Quando Kit saiu da carruagem, havia uma dúzia de empregados para o recebê-lo. Um homem de meia idade que usava óculos fez uma reverência exagerada.
– Boa noite, Lady Lilian. É uma honra ter a sua presença em nosso castelo, mesmo que por um período breve. Permita que meus colegas carreguem suas malas até o seus aposentos. Por favor, me acompanhe. O rei Darius está a espera de sua convidada no salão de jantar.
Gen lançou uma piscadela discreta para Kit e foi ajudar os criados. Daquele ponto em diante, o garoto estaria sozinho. O capitão havia dito que o bando ficaria ao redor do castelo, só esperando a oportunidade certa. Até lá, Kit não poderia sair do personagem.
– É claro. Por favor, leve-me até meu anfitrião. Gostaria de agradecer o quanto antes pela sua hospitalidade. – falou o garoto em sua melhor imitação de um sotaque nobre.
A companhia de criados adentrou o grande castelo de pedras por uma ponte. A memória de Kit é confusa nesse ponto, pois tudo no castelo era muito grande, caro e brilhante. Ele se perdeu nas luzes e estava ficando cansado de tanto andar até que finalmente chegaram no salão de jantar. Era um grande salão muito bem decorado com uma imensa mesa de carvalho no meio. Havia facilmente lugar para 40 pessoas se sentarem. Além disso, um extravagante banquete estava sendo servido. O aroma invadiu o garoto, que não percebeu que estava faminto até ver todos aqueles pratos deliciosos. Porém, só havia três pessoas sentadas na mesa.
– Boa noite, senhorita. – falou o homem que estava sentado na ponta. Era grande e forte, como Ragnor, mas era mais velho e tinha cabelos pretos grisalhos e uma barba bem cuidada. Ele ostentava uma coroa em sua cabeça, então deveria ser o tal do Rei Darius. Ele realmente tinha cara de esnobe. – Acredito que deva ser a Lady Lilian. Por favor, sente-se. Nos acompanhe em nosso jantar.
As palavras do homem eram gentis, mas seu tom de voz era duro e imperialista. Kit pegou as pontas do seu vestido e fez uma reverência feminina e contida. Depois, andou em direção onde os três estavam e escolheu se sentar ao lado de outro homem. Ele era jovem, provavelmente da idade de Gen. Também era loiro, mas seu cabelo caía majestosamente até o seu queixo. Ele tinha olhos azuis e nariz esculpido. Seu rosto era como uma estátua de tão belo. Uma beleza inumana e angelical. Além disso, estava trajando uma armadura de metal que cobria boa parte do seu corpo. O cavalheiro fez questão de levantar e puxar a cadeira para que Kit pudesse se sentar.
– Conheça o meu filho mais velho, Aleph. Nosso capitão da cavalaria. – falou o rei Darius, erguendo seu cálice dourado. Um criado imediatamente veio enchê-lo de vinho. O príncipe Aleph sorriu discretamente para Kit. Ele tinha até covinhas!
– É uma honra conhecê-la, Milady. – falou Aleph, tomando a mão de Kit e dando um beijo suave em seu dorso. – As cartas não comentavam sobre sua beleza descomunal.
– O-obrigada… – respondeu Kit completamente sem jeito. – Vossa alteza também é muito… Belo.
Dizer que Aleph era bonito era um eufemismo monstruoso. O jovem príncipe parecia ser uma criação dos deuses. Queixo anguloso, sorriso gentil, olhos vívidos e cabelos brilhantes. Ele arrasaria qualquer coração.
– Você me favorece com seus elogios. Não sou digno deles… – disse ele, alisando a mão de Kit ternamente.
– Esse outro é o meu filho mais novo, Nicholas. – falou o Rei Darius para um menino sentado do outro lado da mesa. Ele parecia ser um pouco mais velho que Kit, com 12 ou 13 anos. Era branco e franzino, mas suas bochechas eram joviais e coradas. Ele tinha cabelos pretos que cobriam sua testa e olhos verdes, como os do pai. Não era nem de perto tão cativante quanto seu irmão mais velho, mas ainda era bonito.
– Boa noite… – saudou o jovem sem jeito.
– Olá! Encantada em conhecê-lo. – disse Kit.
Ao olhar melhor para o filho mais novo, o menino percebeu que ele parecia desconfortável. Algo em seu semblante causava a impressão de que ele estava sentindo dor ou algum tipo de desconforto persistente, como uma constipação. Mas Kit não pode ir além disso, pois o foco no jovem foi retirado pela fala do rei.
– Eu devo falar que fiquei surpreso ao receber a carta de Novigrard. – O Rei tinha a voz grave e severa, além de um rosto endurecido. – Não imaginei que haveria uma princesa jovem e bem apessoada naquele lixo do Leste. Poderíamos discutir a sua união com um dos meus filhos. – disse o Rei.
O comentário fez Kit engasgar com seu jantar. Então, era assim que a nobreza via o casamento?
– Vamos, majestade. O senhor está deixando a dama desconfortável. – disse o príncipe Aleph num tom apaziguador. – Peço perdão pelas palavras de meu pai. Aqui, beba um pouco de vinho. Irá ajudar na digestão. – ofereceu o príncipe.
Kit bebeu o vinho, mas sabia que precisava responder algo ao rei. Quando aquele homem falava, ele não ficava sem resposta.
– Sua proposta é generosa, vossa majestade. Sequer sou digna de receber tal honra. Adoraria conversar mais um pouco sobre ela. Mas, se me dá licença… – Kit forçou um bocejo, rezando para ter sido convincente. – Estou exaurida de minhas forças. Gostaria de repousar em meus aposentos, se me permite.
O rei fitou o garoto com uma expressão severa. Ele tinha sobrancelhas grossas, que faziam seu olhar parecer mais assustador.
– É claro. – O rei bateu palmas duas vezes e um servo entrou no salão. – Leve-a até os seus aposentos. Amanhã discutiremos melhor sobre o assunto. Boa noite, Lady.
A servente pegou Kit pelo braço delicadamente e o conduziu por longos corredores entrelaçados até o seu quarto.
– Aqui está, Milady. Seus aposentos ficam bem ao lado do jovem senhor Nicholas. A vista é ótima, acredito que vá adorar. Deixe-me lhe ajudar a tirar esse vestido…
– Não! – falou Kit alto demais. – Quer dizer, não será necessário. Obrigada. Eu gostaria de aproveitar um pouco de solitude, agora.
– Como quiser, senhorita. – disse a moça, se despedindo com uma reverência. – Tenha uma ótima noite.
Kit entrou em seu quarto e ele era assustadoramente grande. Havia uma cama macia e bem forrada com lençóis de cetim cor de pêssego, além de uma linda penteadeira e um chamativo guarda roupa. O quarto tinha uma enorme janela, e a vista era realmente incrível. Ele tinha uma vista privilegiada de cima para a floresta. Mas o garoto não podia perder muito tempo admirando-a. Ele deveria aproveitar esse momento sozinho para colocar o plano em ação. Mas como ele iria sair dali sem ser visto?
Ele passou alguns minutos andando de um lado para o outro, tentando pensar em um plano, quando algo surgiu em sua mente. A empregada comentara que o quarto de Nicholas ficava logo ao lado. Ele não iria conseguir passar pelos soldados que montavam guarda na porta do príncipe, mas talvez houvesse outro jeito… É claro! A janela!
Kit correu até a janela e a abriu, olhando para baixo. Era uma altura vertiginosa. Uma queda seria certamente fatal. Ele tentou afastar o pensamento da cabeça. Ao invés disso, viu que a carruagem e o seu bando estavam lá em baixo, escondidos na floresta. Gen foi o primeiro a notar o garoto e avisou para os outros, que acenaram lá de baixo. Então, o garoto depositou sua fé na agilidade de Jett e subiu no parapeito da janela. A noite fria o engoliu por inteiro, mas ele se mantinha agarrado na parede de pedras com suas unhas cravadas. Os homens lá embaixo ficaram nervosos e apreensivos. Um passo em falso e seria o fim de uma vida curta. Todos prenderam respiração enquanto o garoto caminhava em passos contidos e calculados pelo parapeito da janela. Um vento forte seria o suficiente para arrancar o menino dali. Depois de alguns minutos de extrema tensão, finalmente chegou na janela do quarto ao lado. Ele deu dois empurrões delicados e elas se abriram. Agora, ele estava dentro dos aposentos de Nicholas.
Certamente deveria ter algo ali, para caso o castelo fosse invadido e o príncipe precisasse fugir às pressas. Kit procurou pela escrivaninha, guarda roupas e até no baú que ficava aos pés da cama. Não encontrou nada. Seu tempo estava se esvaindo. Ele já estava pensando em voltar quando procurou atrás de um quadro de uma mulher ruiva com um coroa (provavelmente a rainha falecida, mãe de Nicholas e Aleph) e um molho de chaves caiu da parede. Era aquilo que ele estava procurando! Aquela seria a solução, ele sabia disso. Agora ele só precisava entregar a Gen e… passos, vozes. Kit ouviu pessoas se aproximarem. Ele não tinha tempo para voltar pela janela, então teve que se esconder no lugar mais perto o possível: O guarda roupas. Ele ficou encolhido lá dentro, como um animal encurralado, enquanto olhava pelo buraco da fechadura.

Nicholas entrou no quarto. Kit prendeu a respiração, mas o jovem não havia notado nada de diferente. Pelo contrário, parecia inquieto, distraído com alguma coisa. Ele andava de um jeito esquisito, como se suas pernas não pudessem se afastar muito uma da outra, resultando em passos curtos e desajeitados. O jovem príncipe se sentou na cadeira de sua escrivaninha e abriu um livro qualquer, mas não estava prestando atenção. Ele estava nervoso, irritadiço. Estar sentando parecia fornecer um pouco alívio, mas não muito. Alguns minutos depois, o rei Darius entrou pelo quarto, sozinho. O rei sentou-se na beirada da cama de Nicholas, forrada com lençóis vermelhos.
– Venha aqui. – ordenou ele com sua voz grave e rouca.
– Espere um pouco, pai. Estou no meio de um capítulo… – falou o jovem de cabelos negros.
– Não tornarei a pedir uma segunda vez. – disse o homem grisalho. A sua imponência era assustadora. Ninguém jamais conseguiria desobedecer uma ordem dele. Seu filho fez uma careta de esforço, mas foi até ele. – Sente-se aqui. – disse o homem, dando um tapinha em sua perna.
O rapaz então ficou sentado no colo do pai. Os dois estavam virados de frente para Kit, que conseguia ver tudo com clareza e rezava para que eles não suspeitassem da sua presença. A diferença do pai e filho era desproporcional. O garoto era magro e franzino enquanto o rei era um gigante, do tamanho de Ragnor.
– Deixe-me vê-lo. – ordenou o rei de cabelos negros.
– Hoje não, pai. Por favor… – pediu o jovem príncipe.
– Já conversamos sobre isso. Vamos. – falou Darius num tom grosseiro.
O rei passou um braço em volta do rapaz, prendendo-o no lugar. Suas pernas se contraíram com a força do aperto. Então, o homem grisalho começou a deslizar sua pesada mão pelas pernas do jovem, principalmente em suas particularidades.
O príncipe obviamente queria sair daquela situação, mas o seu pai o prendia com um aperto férrico. Seu pai deslizava a mão pelo tecido de sua calça enquanto o menino fazia caretas de desconforto e constrangimento. Depois de um tempo apalpando-o, o rei puxou a calça do garoto, despindo sua metade inferior. Sua pele era branca rósea, com o início de crescimento de alguns pelos masculinos nas pernas e na região pubiana. Obviamente, o garoto começava a entrar na fase das mudanças. Era marcante a presença de pelos, ainda muito finos, mas que estavam se desenvolvendo, que indicavam que ele estava deixando de ser um menino para se tornar um homem. Mas havia algo que chamava ainda mais a atenção. Entre suas pernas havia um instrumento metálico, semelhante a uma gaiola, que envolvia seu órgão íntimo, como uma restrição. Ela impedia o garoto de ter qualquer reação com seu membro, se tocar ou até mesmo ir ao banheiro adequadamente. Kit não conseguia imaginar o quão desconfortável deveria ser usar aquilo. Além disso, a gaiolinha era trancada por um pequeno cadeado dourado. Aparentemente, a chave do cadeado estava pendurada no pescoço do rei, como um dos vários colares que ele usava.
– Vejo que está cumprindo o seu castigo. – disse o rei com sua voz grave. – Diga-me, você sequer conseguiu usar o banheiro hoje?
O garoto não encarava o pai, respondeu apenas balançando negativamente a cabeça. Seu rosto era tomado por humilhação e constrangimento.
– Deveríamos então soltar esse passarinho da gaiola? – perguntou o rei Darius.
– Por favor, pai… – implorou o jovem num sussurro, com lágrimas queimando em seus olhos de tanta vergonha.
– Antes disso, me relembre o motivo pelo qual você está de castigo. – Disse o rei, brincando distraidamente com a chave do cadeado que prendia o seu filho. O garoto cerrou os punhos no lençol da cama e falou ainda mais baixo, num tom quase inaudível:
– Eu não devo… Ter pensamentos impuros e indignos… – recitou o príncipe.
– E o que mais?
– E também não posso brincar com o meu…
– Continue. – insistiu o rei.
– E também não posso… brincar com o meu… pau… Sem a permissão do meu rei… – falou o garoto timidamente.
– Ótimo. Parece que você está bem lembrado. – falou o homem satisfeito. – Irei pensar em reduzir o seu castigo para apenas dois anos.
O rei então inseriu a chave no pequeno cadeado, que abriu com um clique metálico. Então, toda a estrutura também se abriu, caindo pesadamente no tapete. O rapaz finalmente estava livre de sua gaiola. Mas o aperto do seu pai continuava firme em seu peito. O homem colocou uma espécie de bandeja de cobre entre as pernas do jovem. Então, segurou o instrumento do seu filho, que repousava timidamente entre suas pernas, como um animal indefeso. O garoto olhou para a tigela com certo alívio.
– Pode fazer xixi, meu filho. – disse o Rei, ainda segurando-o pela intimidade.
O garoto olhou para o lado oposto, com vergonha, mas uma torrente de mijo jorrou de suas partes até a bacia, fazendo um estalido metálico no processo, como pingos de água batendo em uma lata. Pela quantidade, ele provavelmente deveria estar sem conseguir ir ao banheiro desde aquela manhã (ou até mesmo antes disso). Aquilo demorou muito tempo, até que a bandeja estivesse praticamente cheia. O rei guardou-a debaixo da cama com cuidado para não verter o líquido amarelo de seu interior. Então, deu algumas balançadas no pingelo do garoto até que as últimas gotas de mijo tivesse saído. Porém, mesmo depois que o seu membro já estivesse limpo, ele continuou balançando-o para um lado e para o outro com os dedos. Não bastou meio minuto e o jovem já estava com uma ereção em riste.
O pau do garoto era médio e fino, do tamanho de um dedo indicador, claro e rosinha. A idade certamente começava a agir, pois ele dava indícios de querer engrossar. O jovem tentou fechar as pernas para se resguardar, mas o seu pai impediu que ele escondesse qualquer coisa.
– Que reação indigna para um príncipe… – falou o rei com tom de reprovação.
– Desculpe… Não era da minha intenção… – choramingou o jovem príncipe tristemente.
– Não se preocupe. É para isso que estou aqui. É meu dever te ensinar a ser um homem. – disse o rei com sua voz estrondosa.
O rei passava a mão pelo membro do filho enquanto, com a outra, apertava o mamilo do jovem. O príncipe agora estava completamente desnudo, à exceção de um par de meias brancas. O garoto olhava para o lado numa expressão de desconforto, mas inegavelmente também estava sentindo prazer na situação. Sua rola pré-adolescente apontava para cima com excitação. O seu pai segurou em volta dela com um aperto, revelando a cabecinha avermelhada.
– Olha só como pauzinho do meu filho está crescendo… – disse o rei ao ouvido de Nicholas. – Em breve estará igual ao de um homem. Talvez eu devesse chamar o seu irmão para vê-lo também…
– Não, por favor… – gemeu o menino constrangido.
– Porque? Você não quer que o Aleph o veja? – perguntou o rei, que havia iniciado uma punheta lenta no rapaz. – Tenho certeza que ele ficaria feliz em ver como você está se desenvolvendo. Vamos, eu poderia pedir para um dos guardas ir atrás dele, ele estaria aqui em instantes.
– Para, por favor… Eu imploro… – choramingou Nicholas.
– Qual você acha que seria a reação dele ao descobrir quão pervertido é o seu irmão mais novo? – provocou o homem.
– Eu não sou… pervertido… – protestou Nicholas.
– Então, por quê todas as noites em que eu lhe visito, você fica de pau duro perto de mim, como um cachorrinho no cio? – falou Darius, agarrando o membro do rapaz com uma mão e, com a outra, deslizando a palma contra sua cabecinha. Aquilo fez o jovem se contorcer no colo do pai. – Você praticamente implora por isto. Guardas! – gritou o rei de onde estava, assustando Kit.
– Sim, senhor? – respondeu uma voz do outro lado da porta.
– Peçam para o príncipe Aleph vir até aqui. E podem encerrar a vigília por hoje. Vão para casa.
– Sim, senhor! – respondeu novamente o guarda.
– Você não faria isso! – disse o príncipe incrédulo.
O jovem olhou para o seu pai verdadeiramente assustado. Ele tentou lutar para fugir, mas era inútil. Seu pai envolveu seu pescoço com um braço, qualquer tentativa de sair dali e o rapaz seria apagado. O rei amarrou as mãos e a boca do seu filho com tiras de cetim, imobilizado-o da cintura para cima. Os dois ficaram paralisados naquela posição enquanto o garoto era estimulado contra sua vontade. Alguns minutos depois, alguém bate à porta.
– Posso entrar? – pergunta Aleph. Nicholas encarou o pai com profundo desespero, negando veementemente com a cabeça.
– Claro. Entre, Aleph. – respondeu o Rei.
O príncipe Aleph tinha trocado de roupa, agora usando roupas de tecido e couro, como um caçador. Ele provavelmente sempre estava pronto para o combate. Seu cabelo solto e levemente assanhado era majestoso. Ao entrar no quarto ele se deparou com aquela cena bizarra: O rei prendendo seu irmão mais novo pelo pescoço, enquanto o jovem desnudo repousava sobre seu colo, com suas partes mais íntimas expostas em toda a sua juventude e rigidez para qualquer um que olhasse. O príncipe mais velho, futuro herdeiro do trono, ficou em silêncio por um longo tempo.
– Eu… Posso saber o que está acontecendo aqui? – perguntou Aleph confuso, caminhando até ficar de frente para os dois.
– O seu irmão mais insistiu que queria te mostrar uma coisa… – respondeu o Rei pelo rapaz, que estava amordaçado. As lágrimas corriam pelo rosto do garoto.
– E o que ele gostaria de me mostrar? – questionou o homem loiro.
– Veja só, ele queria te mostrar o quão másculo ele está se tornando. Agora a pouco estava dizendo que estava tão orgulhoso do seu pau que queria que o seu irmão mais velho também o visse. – continuou o homem grisalho.
– Hmmm, estou vendo. – disse Aleph, ajoelhando na frente dos dois para examinar melhor suas intimidades. – É, posso ver que já cresceram alguns pentelhos. Olha só como ele está durinho! – falou o homem pegando na rola do jovem príncipe. – Realmente, meu irmãozinho está se tornando um homem. Parabéns, maninho.
Aleph assanhou o cabelo de Nicholas como uma criança birrenta.
– Viu só? Eu falei que seu irmão ficaria feliz em vê-lo. – disse o Rei, limpando as lágrimas que escorriam pelo rosto do jovem.
– Não há motivos para ter vergonha. Somos todos família, não somos? Você é meu irmãozinho e nada no mundo vai mudar isso. – Disse Aleph carinhosamente. – É claro que eu teria orgulho de você!
Aquelas palavras deixaram o jovem confuso, mas ele pareceu se acalmar um pouco. Já não estava se debatendo tanto.
– Mas é claro, você ainda é um príncipe. É esperado que você seja muito melhor no futuro. Aleph… – chamou o pai dos dois. – Por quê você não mostra para ele como um homem de verdade deve ser?
– É claro, vossa majestade. – respondeu o príncipe Aleph. – Como desejar.
Então, o homem loiro pacientemente começou a desabotoar sua calça de couro. Em seguida, deixou que ela deslizasse pela suas pernas até cair no chão, revelando um membro colossal. Ele era branco e grosso, como uma tora de madeira, e tão grande que deveria ter mais de 25 centímetros. Era tão monstruoso que nem parecia ser humano, completamente desproporcional. Mesmo estando duro, era tão robusto que não conseguia ficar em pé. Ao invés disso, ele apontava para a frente, curvado pelo próprio peso. Além disso, era coberto por uma vasta relva de pelos loiros. Kit se perguntava como era possível enfiar aquilo dentro de uma calça. Era tão grande que parecia ser uma criatura à parte. O jovem príncipe olhou para aquilo completamente pasmo e assustado, e virou o rosto para não encará-lo.
– Não, não. – disse o homem grisalho, segurando o rosto do jovem e forçando-o a encarar aquele membro colossal. – Não desvie o olhar. Veja bem a rola do seu irmão mais velho, como é grande e viril. Seu irmão é um grande exemplo. É assim que um homem se parece. É assim que a sua deverá ficar.
– Ora, majestade, não seja tão rígido. Ele começou agora, é claro que não pode competir comigo. – falou Aleph para apaziguar. – “Não é o tamanho da espada que define cavaleiro, mas sim a forma como ele a usa”. Agora, eu me pergunto: Será que o nosso pequeno Nico já é capaz de gerar os seus descendentes?
O jovem balançava a cabeça com força em sinal de negação.
– Ótima pergunta. Devemos confirmar isso imediatamente. – falou seu pai.
O rei começou a punhetar o rapaz com mais força e rapidez. Seu corpo pré-adolescente não estava preparado para receber tantos estímulos, sendo completamente entregue a espasmos e gemidos. Suas pernas quase lisas balançavam tanto que Aleph precisou usar força para contê-las e impedir que ele acertasse um chute em alguém. Pouco tempo depois, seu quadril se movia para frente e para trás contra sua vontade. O líquido seminal foi expelido de sua jovem rola enquanto o garoto ejaculava. Foram poucos jatos de gozo fino e levemente esbranquiçado. Um deles acertou a perna de Aleph, que estava parado na sua frente. Os outros escorreram lentamente pela mão forte do seu pai, pingando no chão.
– Olha só. Parece que, por fim, o pequeno príncipe não é infrutífero. Parabéns, maninho. Honrou as suas calças. – brincou seu irmão mais velho, passando o dedo pela sua cabecinha e coletando um pouco de seu esperma imaturo. – Então esses são os meu concorrentes à coroa… Irmão, acho que você deixou cair sua linhagem no tapete hahaha.
O jovem amarrado apenas fechou os olhos com força. Era humilhação demais para ele aguentar. Ele queria fingir que nada daquilo estava acontecendo.
– Ainda não é suficiente… – disse o Rei com pesar. Contrariando toda a situação, o homem grisalho realmente parecia estar levando aquela situação a sério. – Esse leite é muito ralo, muito “fraco”. Ele não será capaz de manter a sucessão assim. Talvez seja necessário… injetar um pouco de masculinidade nele. Aleph, você é um homem forte e viril. Sei que você conhece o ritual dos homens de nossa família. Só você pode ajudar o seu irmão. Por favor, você precisa iniciá-lo.
– Tem certeza, pai? – perguntou o homem loiro incerto. – Talvez ele não esteja preparado. Quero dizer, até poucos dias ele ainda fazia xixi na cama…
– É claro que eu tenho! – respondeu o Rei com convicção. Sua voz ressoou pelo recinto. – O futuro da nossa casa depende disso. Todo sacrifício é necessário. Seu irmão, apesar de ainda não ter largado a meninice, irá provar que é forte o suficiente para ser um homem.
– É claro, vossa majestade. – Respondeu Aleph. – Como queira.
O rei então voltou a segurar o jovem príncipe pelo pescoço e cintura, arrastando-o para baixo até que ficasse deitado na cama, por cima do seu pai. Então, seu irmão mais velho se posicionou entre as pernas do garoto, que se desesperou ao perceber o que iria acontecer. Ele tentou chutar e dar cotoveladas, mas o homem grisalho aumentou o aperto em seu pescoço, quase fazendo-o desmaiar. O rei então deslizou a mão por baixo do corpo do garoto, até o seu traseiro. Com dois dedos, ele afastou as nádegas do jovem, revelando o seu buraquinho pequeno e rosa. O rapaz chorava tão alto que seus soluços eram audíveis mesmo com a mordaça.
– Calma, maninho. É para o seu bem. – Disse Aleph, encaixando a cabeça da sua piroca no cuzinho do pequeno príncipe.
Kit virou o rosto, incapaz de assistir o que viria a seguir. O homem loiro forçou sua entrada pelo pequeno orifício, ignorando todas as barreiras do garoto. O jovem urrou alto com a dor excruciante, levantando o quadril e tentando, com suas últimas forças, fugir dali. Inútil. Aleph continuou forçando sua entrada, numa invasão lenta e dolorosa ao seu corpo. Por fim, ele estava completamente dentro. Kit não conseguia imaginar como o interior do jovem havia se modificado para abrigar aquela criatura inumana dentro de si, mas tinha certeza que não foi nada agradável.
– Já estou dentro, maninho. Em breve acabará. – disse seu irmão mais velho. Aleph começou a mover o seu quadril para trás e para frente, arrancando gemidos e suspiros do jovem.
– Continue, Aleph. Não pare. Ele precisa passar por esse ritual se quiser ser como você. – incentivou o rei de cabelos grisalhos.
– Está… Muito… Apertado… – falou Aleph com dificuldade enquanto enterrava a pica naquele cuzinho. – Parece que ele está sugando meu pau.
Seu irmão parecia preencher o jovem príncipe, uma sensação que ele nunca sentira na vida. Parecia que aquela coisa era tão grande que estava “expulsando” algo do interior do garoto enquanto sua virgindade era tomada. Mesmo sentindo uma dor indescritível, seu próprio membro começou a enrijecer novamente, embora ele tivesse acabado de chegar no clímax.
– Olhe, está funcionando! Os seus pêlos começaram a crescer. – falou o Rei entusiasmado. – Continue, filho. Faça do nosso menino um homem.
Kit não conseguia ver nenhuma diferença significativa de onde estava, mas o rei falava como se fosse algo notório.
– Sim… Vossa Majestade… – falou o capitão da cavalaria enquanto metia com vontade no jovem. Seu pau deslizava de dentro para fora e fazia um estalo quando seus ovos se chocavam contra a bunda do rapaz. – Caralho!… Isso é… Muito… Gostoso… Se eu soubesse que seria assim… Teria te comido antes…
– Isso, isso… Continue nesse ritmo. – incentivou o homem grisalho, como um treinador. – Veja! Ele está crescendo. – disse o rei, segurando a jeba endurecida do seu filho com uma das mãos. Poderia ser loucura de Kit, mas o membro do garoto realmente parecia maior. Não dava para dizer ao certo daquela distância. – É magnífico!
O príncipe Aleph aumentou incrivelmente o ritmo das estocadas. Agora, parecia que ele era uma besta faminta e sedenta, devorando sua presa com voracidade. Ele agarrou os magros quadris do seu irmão com seus braços fortes, para que ele não se afastasse, e metia como um louco em seu buraquinho. O clima havia ficado tão quente que o homem loiro também havia tirado toda sua roupa, ficando completamente nu, como seu irmão mais novo. Aquele sexo era animalesco, selvagem, feral. Aleph não brincava em serviço. Ele encarava o seu irmão com concentração total. O rapaz, por sua vez, já não tinha nem mais forças para lutar. Seu corpo se movia por si só em espasmos de dor a cada estocada. O suor escorria e pingava pela pele dos dois.
– Eu… Estou… Chegando lá… – Anunciou o príncipe mais velho. – Aguenta aí, maninho. Você precisa receber a minha carga e guardar o máximo que conseguir dentro de si. Porra…! Aqui vai… Essa é pra você, Nico…
Sua rola majestosa bombou todo o leite de pica para dentro do menino, enchendo o seu cu de gozo. Aleph descarregou o equivalente a dias de porra guardada no seu saco, que explodiram dentro do garoto como uma avalanche. O quadril do jovem se elevou e seu corpo formou um arco enquanto ele recebia aquela dose de vigor masculino. Simultaneamente a isso, a pica do jovem príncipe também jorrou como um chafariz, mesmo que ele tivesse gozado minutos antes. Mais estranho ainda foi a quantidade que saiu, certamente havia algo de sobrenatural ou mágico envolvido. Os jatos voaram como um gêiser em erupção da sua jeba, alcançando alturas inacreditáveis. Ele jorrava como uma fonte, fazendo com que uma chuva de porra caísse sobre os três homens ali, melando a cama, o tapete, o chão, o guarda roupas e até o teto! Tanto Aleph quanto Darius ficaram inteiramente molhados. O líquido estava completamente diferente do que era antes. Se antes ele era transparente e aquoso, agora ele estava espesso e muito branco, com um cheiro forte.
– Uau!… – disse Aleph sem palavras, tentando limpar o rosto e o cabelo.
– Ah! Agora sim! – disse o Rei, pela primeira vez mostrando um sorriso. Era um sorriso duro e severo, como um pai controlador, mas ainda um sorriso. – O ritual está feito. Temos um novo homem na família!
O rei saiu debaixo do corpo de seu filho e desamarrou suas mãos e sua boca. O garoto estava inerte, provavelmente desmaiado ou morto.
– Ele… Vai ficar bem, não vai? – perguntou Aleph preocupado.
– É claro que sim. Ele só precisa descansar, seu corpo passou por muitas mudanças hoje. O ritual não é fácil. Vamos, deixe que ele durma para se recuperar. – disse o Rei Darius para o príncipe mais velho.
– É claro, majestade. – Disse Aleph, que começou a vestir suas roupas. Entretanto, ele desistiu no início do processo quando percebeu que elas estavam tão meladas quanto ele. Sem pensar duas vezes, ele saiu do quarto completamente sem roupas, com a cabeça erguida e orgulho intacto.
O rei acompanhou os seus passos, fechando a porta atrás de si. Agora, só restavam Nicholas e Kit no recinto. O menino escondido no guarda roupas ficou ali parado por mais alguns minutos, até ter certeza que o jovem deitado na cama estava realmente apagado. Então, com muito cuidado e silêncio, ele saiu do seu esconderijo. Estava a meio caminho da janela quando sua curiosidade falou mais alto e ele resolveu espiar o pré-adolescente. Ficou surpreso com a cena que viu.
O menino continuava com o mesmo tamanho e feições de antes, mas agora, os pelos de suas pernas, virilha e axilas estavam muito mais negros e grossos. Além disso, seu pau, que antes parecia ligeiramente com o de Kit, agora era de um homem já formado. Ele estava muito maior e mais grosso, com cerca de doze centímetros mole. Era muito estranho ver um adolescente daquele tamanho com um instrumento de adulto na flor da idade em suas pernas. Mas o rei havia comentado algo sobre um ritual. Aparentemente, tinha funcionado muito bem. Visto apenas pelas suas intimidades, o jovem rapaz de pele pálida poderia facilmente ter a mesma idade de Gen. Kit agora se perguntava, será que Aleph teria passado pelo mesmo ritual em sua adolescência? Só isso explicaria o tamanho descomunal de sua “herança”.

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12 Comentários

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  • Responder Eloina ID:46kr3cylm9a

    O conto é ótimo do jeito que esta. Não mude em nada seu fluxo criativo. Quem quiser escatologia e fodas explícitas procure em outro conto, esta não e a proposta do autor.

  • Responder Liost ID:funxhy9ql

    Claro essa é nossa humilde opinião apenas

  • Responder Liost ID:funxhy9ql

    mas pode criar situações que fazem o gen e ele fazerem coisas pervertid@s , gen tem que usar mais o kit , dar porr# pra ele , rol#, urina …. Aquele capítulo do kit dentro das calças foi muito criativo. O do irmão ejacu.lando na boca dele na hora do aperto tbm. A iniciação dele no bar foi perfeita , entregou muito.

  • Responder Liost ID:funxhy9ql

    explorar mais a relação entre kit e Gen chaga de bater uma entres eles, não precisa trazer o romance deles agora ,pq broxaria tudo

  • Responder Liost ID:funxhy9ql

    e na nossa humilde opinião tinha que explorar mais a relação sex* entre kit e Gen chaga de punhet@ entres eles, não precisa trazer o romance deles agora pq broxaria tudo,

  • Responder Liost ID:funxhy9ql

    Amei

  • Responder Fênix negra ID:1daifftfia

    Adorei esperando a continuação

  • Responder Loslu ID:1eqtfaggnls1

    Nossa Mt bom! Vc escrever bem de mais! To ansioso para mais

  • Responder @JoaoM4n03l02 ID:1efvx5uwcc02

    Ui que delicia. Doido pra ler as outras partes da história!!!!

  • Responder fã do kit ID:81ri9kx209

    Muito bom!!!
    Seria perfeito se liberasse um conto por dia.

  • Responder Akashi ID:1dflrep1fq6e

    Como sempre, um conto ótimo.
    Ansioso para as próximas partes.

  • Responder Koda ID:1esk6g2v3cpg

    Adorei o capitulo, vale muito a pena esperar essa maravilha sair.