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Aquele garoto delicioso!

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Aquele garoto sabia como me comer, me deixando louco com seu pau entrando e saindo do meu cu…

Sou casado a 6 anos com uma mulher linda, tenho um filho maravilhoso de 3 anos, até aí tudo normal para um homem hétero. Mas comigo não foi bem assim. Trabalho em Home Office a um bom tempo, então faço meus horários e em boa parte do tempo em que estou sozinho em casa (filho na escolinha), vejo pela janela do meu escritório toda a movimentação da área de lazer que é bem na esquina da minha casa. De um tempo para cá, venho observando um bando de garotos, com idades que variam de seus 10 a 16 anos, ou mais ou menos isso, dentre eles tem um que chama bastante a atenção e apesar de aparentar ser o mais novo deles, é o líder. Minha curiosidade fez com que decidisse ir a área de lazer para fumar e quem sabe ter uma ideia do que acontecia ali. Já na primeira vez, me sentei no banco e logo depois que acendi o cigarro, um dos garotos se aproximou e me pediu um, refleti e disse que só tinha aquele, ele se contentou com o que disse e voltou para junto dos outros. Depois de algumas idas e já estar dividindo meu cigarro com eles, um dia assim que cheguei encontrei apenas um, Fabinho (o garoto que havia me chamado a atenção e feito com que eu começasse a ver alguns vídeos de trepadas gays na net), me aproximei, perguntei se podia me sentar ali com ele (num playground) bem fuleiro que existe ali, depois de um pouco de silencio ele me perguntou se tinha um cigarra, e enquanto entregava a ele perguntei dos amigos, ele disse que queria um tempo dele e assim nosso papo se estendeu naquele dia. Não consegui tirar aquele garoto da cabeça, estava com uma tara nele, imaginava ele peladinho e eu fodendo aquele cuzinho, hummm perdi várias horas pensando nele. Então um dia assim que o vi chegando na área de lazer, imediatamente fui até lá, o tempo estava bem ruim e logo começou uns pingos de chuva, com uma certa amizade já adquirida, não pensei em nada na hora e disse a ele: – tá afim de ir lá pra casa? A chuva ta chegando. Sem demonstrar qualquer surpresa, aquele garoto me olhou como nunca e disse: – e o que a gente vai fazer? Sem reação, respondi: – o que gostaria de fazer? Ele então se levantou e disse: – chegando lá a gente vê. Com um misto de medo e ansiedade entramos em casa, enquanto Fabinho examinava tudo com o olhar, eu perguntei: – quer alguma coisa? Ele sem me olhar respondeu: – quero e você? Me mantive em silencio, ele então se virou para mim e já tirando a camiseta disse: – você quer dar uma metida né? Continuei em silencio (me cagando de medo), ele então diz: – senta ai. Assim que me sentei no sofá, o garoto separou minhas pernas com as mãos e se colocou entre elas, então começou a tirar a bermuda, quando vi seu pau meu coração disparou, então sem conseguir tirar os olhos daquele pau mole pendurado na minha frente, percebi que o que eu tanto queria era sim aquele garoto como meu macho e não comer seu cuzinho. Ele começou a se aproximar e encostando as pernas no sofá, começou a minha cabeça e quando me dei conta eu já chupava seu pau ainda mole, Fabinho disse: – vai, chupa que já já fica duro. Me sentindo uma puta (e adorando), obedecia e logo eu já acariciava seu saco e mamava como um louco, então o garoto disse: – tira a roupa e fica de quatro. Assustado com o domínio dele, continuei obediente e rápido eu já estava de quatro em cima do sofá. Enquanto lambuzava meu rabo com cuspe e esfregava seu pau em meu rego, ele perguntou: – esse cuzinho é cabaço? Respondi: – é sim. Ele: – então pede pra mim descabaçar você. Mais uma vez me mantive em silencio e ele em um tom mais áspero insiste: – vai caralho, fala que esse cu é meu. Não resisti e disse: – vai, enfia esse pau, me descabaça. Nisso senti ele encostar a cabeça na portinha do meu cu e praticamente implorei: – enfia, enfia essa cacete todo dentro, vai mete nesse cuzinho que é todinho seu. E enquanto eu falava, seu pau entrava dentro de mim, me levando a loucura de tesão, embora meu pau se mantivesse mole, eu estava adorando. Quando aquele garoto de 14 anos (mas com carinha de 10) segurou em minha cintura e começou a estocar, quase morri e comecei a pedir mais e mais. Ele me comia, era inacreditável, o macho alfa daquela casa, estava de quatro dando o cu para um garoto e que garoto gostoso, ele socava deliciosamente aquele pau em meu cu, meteu mais um tanto, tirou o pau e me puxou para o chão, me fez continuar de quatro e voltou e enterrar seu pau em minha bunda, eu apenas ouvia os estalos e me deliciava com o vai e vem de seu cacete entrando e saindo do meu cu. Mas o que é bom dura pouco, eu com o rosto colado no chão senti que Fabinho tirou o pau da minha bunda e para mostrar que ainda me mantinha submisso, passou por cima do meu corpo se punhetando, se abaixou encostando seu saco em minha nuca e começou a gozar em minha orelha e rosto, devo dizer que era um monte de porra quente que ele despejou em mim e então disse: – vai da uma chupada pra limpar. Àquela altura eu me sentia uma adorável e obediente puta, virei meu corpo, ele aproveitou e esfregou o cacete em todo meu rosto, espalhando ainda mais a porra e toda vez que esfregava em meus lábios e chupava, até que abocanhei e mamei. Mal eu havia me levantado do chão, ele já se vestia e me olhando disse: – vou nessa, logo sua mulher chega com seu filho. Só ai me dei conta de que eu precisava dar um jeito em tudo, enquanto ele saia, a única coisa que consegui dizer foi “obrigado”, ele ainda irônico deu um sorrisinho e saiu. Milagrosamente deixei tudo em ordem e limpo (inclusive eu). Naquela noite deu uma metida em minha mulher de deixa-la largada. Mas eu sabia que era o tesão que aquele garoto havia deixado em mim.
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