Após anos de uma vida heterossexual, resolvi sair do armário após me torna independente, 8ª parte

Após o jovem e belo soldado, Lorenzo, descendente de germano, nascido e criado no Rio Grande do Sul que havia sido recrutado pela instituição militar para prestar seu serviço obrigatório no Rio de Janeiro; que tirava serviço de guarda na guarita, as margem do logo, formado pela águas do rio de descia do morro da Mata do Governo, local de propriedade do Exército.

Que devido meu negão Pedrão estar viajando e o soldado está em período de internato e as nossas necessidade sexuais esta a flor da pele, o meu cu foi negociado como paga para que eu pudesse permanecer naquele paraíso; matando assim os nossos desejos. Durante a nossa foda, eu fiquei sabendo que ele fazia parte de uma guarnição formada pelo total de: três soldados e um cabo experiente com alguns anos de serviços prestados, ao saber que era conhecido na área militar como: cabo cavalo, despertando em mim o interesse em conhece-lo.

Durante as minhas indagações, sobre o cabo, fiquei sabendo que sua algunha de ‘cavalo’, era devido o tamanho e grossura de sua pica, motivo de disputa de todos os gay militares e civil da região; eu notei que quando Lorenzo fala do seu superior, era como se estivesse falando de ídolo de alguém que era muito importante para ele, seus olhos chegavam a brilhar.

O soldado ao sentir o meu interesse pelo seu superior, fez questão de dizer: Lu, dizem que a pica dele tem mais de 24cm de cumprimento e uns 4 ou 5cm de diâmetros; perguntando, você aguenta uma pica desta?

Passando a ocorrer a conversa abaixo:

Eu: não sei Lorenzo, mas, eu gostaria de tentar, (passamos a gargalha)

Foi quando ele vendo uma peça inteira de salaminho que estava sobre a toalha de mesa que foi posta com algumas bebidas e frios, disse é semelhante a isso, segurando o frio; que ele me convenceu a deixar ele enterrar uns 20cm em meu cu que me faz gozar sem tocar em minha pica imaginando ser a pica do tal cavalo, foi quando eu perguntei porquê você sente prazer em fazer um gay sofrer não é gauchinho, porquê tanto ódio de gay?

Ele sem graça, disse: eu não tenho ódio, eu tenho admiração pela coragem que vocês tem ao se assumir!.

Como estava terminando as suas duas horas de plantão e ele seria substituído por outro soldado; antes dele sair fez questão de ressaltar: Lu, como os outros soldados é evangélicos, aconselho a que você seja mais discreto possível; prometendo que no seu próximo horário iria tentar trazer o cabo cavalo com ele para que eu possa conhece-lo.

O outro sentinela era mais moreno, mais alto e mais macro que Lorenzo tinha um rosto em formato de losango; eles ficaram na guarita conversando e olhando em minha direção um bom tempo; Lazaro apanhou seu capacete e seu armamento e foi caminhando rua a cima; o outro soldado tirou seu capacete e sua arma do ombro colocando no mesmo local onde seu companheiro havia posto antes dele, desligou o rádio, voltando ao mesmo local onde tinha visão total do meu corpo; com eu falei no conto anterior, estava usando apenas um fio dental, óculos escuro modelo gatinha e um chapéu de abas largas ornamentado por uma fita com laço.

Ele tirou a camisa de manga cumprida da farda, ficando apenas com uma camiseta camuflada que usava por baixo e a calça da farda, desceu as escada sentando sobre uma pedra a alguns metros de onde eu estava pegando sol com a bunda para cima.

De vez em quanto, ele dava aquele apertão tradicional no volume de sua pica que já se desenhava em sua calça, passei a pensar: “acho que Lorenzo está enganado, esse soldado também é do babado! Fiquei de joelho com a bunda voltado para ele, sobre a toalha de banho que eu estava deitado bronzeando-me; ao lado da toalha de mesa com as bebidas e frios, foi quando ele disse: Lu não faz isso, estamos todos na seca a três meses!

Eu fiquei em pé empinando a bunda e pondo a mão na cintura, perguntei: como você sabe que me chamam de Lu?

Seguiu mais essa conversa.

Ele: Meu amigo falou que seu nome é Lucas, ao ver os seu traços delicados, feminino e esse fio dental, conclui que você seria chamado na intimidade de Lu!

Sorrindo e com ar de deboche, disse: é, você acertou! Só falta você acertar as dezenas de Mega-Sena; tenho certeza seu amigo não falou muito mais sobre mim!

Ele sorrindo disse: não falou nada, o que se fala e faz com um soldado em segredo, fica em segredo!

Foi quando eu resolvi testa aquele soldado, apanhei o bronzeador e comecei a possar uma camada em meu corpo, iniciando pelos pés. subindo com a mão pelas pernas, até chegar no rosto, quando ai passar para os ombros, ele na mesma hora, disse: que uma ajuda?

Eu sem responder, estiquei a mão oferecendo o bronzeador, passando deitar de bunda para cima, arrumando meu fio dental na bunda para dá a ele aquela colher de chá de um visual do meu cuzinho que estava enxadinha devido a pica do Lorenzo e principalmente pela peça de salaminho que ele havia enterrado no meu cu.

Ele sem falar nada, para minha surpresa começou a se despi; ficando completamente nu; comecei a examina-lo; ele era completamente diferente da dois homens que havia comido o cu até, então: meu negão Pedrão que tirou as minhas pregas e me iniciou na arte de satisfazer macho e o soldado gaúcho que havia acabado de encher meu cu de porra.

Eu sorrindo disse: você e muito apressadinho soldado!

Ele sorrindo, respondeu: Lu, quem tem tesão e fome tem presa; ajoelho próximo ao meu corpo, passando deixando cair gotas de bronzeador em minha costa; com movimento suave foi espalhando, até chegar em minha bunda; onde passou da abertões, eu segurei sua pica e comecei a examina-la; detalhadamente bem junto aos meus olhos (era grossona na base, junto aos pentelhos e ia afinando em direção a ponta).

Puxai a pele do seu caralho para baixo, surgindo uma cabecinha pontudinha cheia de sebo, (fazendo exalar um cheiro forte) perguntei: posso limpar! Ele me olhou com cara de safado, respondeu: fica a vontade, ele é todo seu!

Eu enfiei aquela pica imunda na boca, lambendo e chupando, tirando todo aquele excremento com gosto forte e engolindo com uma criança faminta engole o seu mingau; ele já estava com dois dedos enterrado no meu cu; ele todo apressadinho, girou meu corpo, colocando-me, de dorso para cima; arrancou o meu fio dental, colocando as minhas pernas sobre seus ombros, deixando meu cu ao seu inteiro dispor e foi penetrando as minhas entranhas.

Cada centímetro que entrava, mais aberto o meu cu ia ficando, acompanhando a grossura e o contorno de sua pica; até que eu sentir seus pentelhos tocarem ao minha bunda, com aquele caralho todo dentro de mim; ele passou a socar seu caralho em minha entranhas como um cavalo soca sua égua; eu transei minhas pernas no seu pescoço, ele abraçou o meu, passando sugar a minha língua e um beijo, me deixando ofegante; com seu olhos negros arregalados fixo ao meu.

Eu tomado de tesão, passei a implorar: vai meu soldado, mete no meu cu, mete, mete! Assim, assim, rebolando e ele socando cada vez mais fundo e mais rápido; até gozamos quase que ao mesmo tempo; ele levantou entrou no rio, deu umas braçadas, lavou bem o pau na água, vestiu sua farda; voltando para sua guarita, sem da uma palavra.

Até que o terceiro soldado chegou e eu me pus a pensar, “Se esse soldado que acabou de comer meu cu é evangélico, de hoje em diante só quero dar para os cristão – o soldado gostoso” Quando soldado gostoso ia embora, eu corri até a estrada e perguntei: qual o seu nome?

Ele respondeu Pedro deixando um papel com seu telefone cair ao chão!

Fui para dentro do rio, coloquei meu fio dental sobre uma pedra, passando a me lavar, quando olhei para a guarita, lá estava o terceiro sentinela, (apesar de ser alto, era bem corpulento como um armário de quatro portas; eu pensei: é vamos para a terceira foda) virei de costa para ele, passando a lavar e empinar a minha bunda.

Esse deu para escrever com mais calma! As próximo revelações ficam para o próximo conto!

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