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Após anos de uma vida heterossexual, resolvi sair do armário após me torna independente, 7ª parte

2090 palavras | 3 |4.20
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Vamos relembrar: Após Maria, prima do Pedrão, um negro lindo, alto e musculo dono de uma pica maravilhosa, grande, grossa com uma chapeleta arredondada; a pedido dela, visitou a minha casa para me colocar a par dos comentários críticos dos religiosos e de desejos dos machos tarado da comunidade.

Pedrão estava de luto pela morte de sua mona, (viado afeminado) que foi cruelmente assassinado durante uma invasão de facção inimiga a uns seis meses atrás; segundo Maria, aparente Pedrão estava demostrando interesse e preocupação com as minhas minúsculas veste que eu usa ao caminhar pelo bairro na intenção de atrair um macho, que seria o meu primeiro homem para mi iniciar como gay passivo, tirando assim as pregas do meu cu até então virgem.

Alguns momentos de conversa com aquele macho sentado ao meu lado no sofá da minha casa, foi o suficiente para cair em seus braços, chupar a sua pica recebendo aquele caralho maravilhoso no meu cu, sofrendo, chorando e gozando de dor e prazer; sendo necessário ser atendido por uma outra prima dele que era enfermeira ficando de cama por alguns dias. Assim que meu cu ficou recuperado, pronto pra outra; e Pedrão havia viajado e ficaria algumas semanas fora do bairro; fui visitar a minha amiga, Maria que trabalha em mercado próximo a minha casa.

Como eu sabia que nesta altura todos já sabiam que eu era a mais nova “Mona” do dono do pedaço; resolvi testa a minha sensação de proteção e poder que eu tinha conquistado pelo novo posto que eu havia dolorosamente conquistado, vesti o meu menor shortinho de jeans desfiado com cadarços nas laterais que ficou todo enterrado em minha bunda, uma camiseta curtinha sem manga que deixava amostra meu umbigo, minha cinturinha e o meu peitinho pelas laterais ao movimentar meus braços; fazendo todos os machos que estavam nos bares, (em silencio) ir até a porta para admirar a minha passagem;

Maria ao me ver, sorriu passamos a conversar sobre as dificuldades que teria para conquistar outro homem, devido o temor de todos pelo Pedrão (ressaltando que se seu ele viesse a saber, mataria a mim e quem estivesse comigo) porem sorrindo com cara de levada, apontou para uma elevação e disse: Lucas você conhece a mata do governo? Seguiu a conversa abaixo:

Eu: não. porquê mata do governo?

Ela: é um local que pertence ao exército brasileiro, é protegido pelos miliares, a maioria deles não são destas paragem e não com certeza não conhecem e não teme o meu primo!

Eu maliciosamente perguntei: porquê você esta me pondo a par destes detalhes?

Ela: pelos seguintes motivos: se eu estivesse muito afim de homem, e o meu homem fosse o Pedrão era lá que eu iria procurar; com a desculpa de banhar me em dos poços que são formado com as águas do rio que corre moro abaixo; como eu sei que estamos nos primeiros meses do ano, e que os soldados estão na faze de internação em sua casernas, sem sair do quartel, sendo assim estão louco cor buraco para meter a pica; acrescentando, meu amiguinha é um verdadeiro paraíso para viadinho.

Como as palavras da Maria não saia da minha cabeça, no dia seguinte vesti biquini fio dental sob um dos meus shortinhos, uma par de tenes, chapéu feminino de abas largas ornamentado por uma fita grande com laço que dava um toque de elegância; óculos de sol com lente em formato de olho de gata; pendurando no ombro uma bolsa de praia com: toalhas de banho e mesa, protetor solar, creme para o corpo, pente e outros utensílios femininos.

caixa térmica de rodinha com uma garrafa whisky, algumas latas de cervejas e de energéticos; alguns potes contendo: molho tártaro, e outros mais picantes; queijo, presunto e uma peça de salaminho Di Callani de 230g. subi uns 3 km em uma estrada da barro até chegar em um lago formado com água límpida com uns 80cm de profundidade.

Um pouco acimada margem do rio, havia uma guarita de alvenaria suspensa uns 3 metros de altura do chão , coberta e murada por em todo os seu 360 graus em um formato circula que era acessada por uma escada de ferro ao seu centro, de onde eu passei a ouvir um funk passando avistado o cume de capacete de fibra, andando a intender que era de um soldado sentado que deveria está de vigia.

Passei arrumar os meus pertence sobre uma toalha de mesa um local que eu sabia que quem estivesse na guarita tinha a visão total de onde eu estava; tirei o meu shortinho ficando apenas de fio dental, chapéu e óculos comecei a jogar algumas pedras no rio, para chamar atenção quem estivesse na maldita guarita; na terceira ou quatro pedra o militar deu um pulo ficando de pé, apontando o seu armamento em minha direção. Era um rapaz branco, com aproximadamente uns 20 anos, 170 de altura usando até onde eu pude ver uma camisa de manga cumprida verde toda abotoada. Eu com a mão na cintura e empinando a bunda respondi sou eu!

Segui a conversa abaixo:

Ele: o que você está fazendo aqui, você não sabe que proibido a acesso de civil?

Eu: não, eu não sabia estou residindo aqui a poucos dias, como lá de baixo eu achei essa montanha coberta de mato linda resolvi tomar uma banho de rio e fazer um piquenique.

Ele mais, você não vai poder ficar!

Eu fazendo uma tom voz bem manhosa, disse: puxa vida, eu faria qualquer coisa para passar o dia neste lugar paradisíaco!

Ele neste momento passou a olhar meu corpo fixamente, sorriu e disse: então acho que podemos negociar!

Eu sorrindo dando um leve giro com o meu corpo com a bunda bem empinada, completei estou disposto a qualquer transação!

Ele fez, sinal para eu esperar, tirou o capacete, surgindo uma cabeça careca, branca com tom avermelhado, (como quem não está habituado tomar sol) colocou sua arma encostada no murinho pelo lado de dentro e desceu pela escada me encontrando deitado debruço com o fio dental enterrado em minha bunda; com um sorriso esticou a mão em minha direção para mi cumprimentar e disse: soldado Lorenzo! Com a proximidade eu pude ver com aquele jovem era lindo, um par de olhos azuis, rosto pontudo, nariz fino, um lindo desentende de alemão.

Estendi uma das mãos como uma dama aristocrática das antigas, com a palma voltada para baixo, disse: Lucas, mas, os íntimos me chamam de Lu! Ele sorrindo e entrando no clima, beijou a minha mão,, disse: você tem um corpo lindo Lu, vai ser um prazer conhecer você melhor, dando apertões no volume coberto pela calça do seu fardamento, passando a sentar sobre a toalha próximo ao meu rosto.

Eu sorrindo perguntei: o que você vai querer em troca da minha permanência neste paraíso?

Ele sorrindo indagou posso pedir o que eu quiser!

Eu claro, tudo bem, o que eu tiver neste momento será seu, Lorenzo!

Como eu estou a dois meses sem sair do quartel e por não conheço ninguém e nada no Rio de Janeiro; estou louco de vontade de comer um cu!

Eu sorrindo passando arrumar o fio dental de forma que pode ver o buraquinho do meu cu, perguntei você é da onde? Ele com os olhos arregalado admirando minha bunda, engoliu sua saliva como quem que está sedento, respondeu: sou do Rio Grande do Sul!

Eu olhei em rosto e disse você é um belo jovem, Lorenzo; porque não tira essa roupa está muito calor, ele ficou em pé e passou a se despi; ficando só de cueca, surgindo um volume como um circo, formado por uma pica que pelo formato do era, grande e grossa. Sorrindo disse: soldado você tem um cassetete considerável! Que tal você passar um pouco de bronzeador no meu corpo, tirando o tubo da bolsa e colocando em sua mão.

Ele iniciou pelo meus ombros, descendo com as mãos pelo minhas costa até chegar na minha bunda, eu neste momento passei a massagear a sua pica, dura ainda sobe a cueca; ele achou o buraco do meu cu, passou acariciar com um dos dedos, me fazendo gemer de tezão; um, gostoso! isso, faz assim meu soldadinho!

Tirei sua cueca, surgindo uma pica branca, grossa, (diria que era até mais grossa que a do meu negão, Pedrão) com uns 16cm de comprimento e uma chapeleta arredondada vermelha; ele trouxe aquele lindo caralho próximo ao meu rosto, eu passei a beijar e lamber seus pentelhos, seu saco e toda a extensão do seu pau aquando abocanhei sua chapeleta ele enterrou o dedo todo no meu cu, enquanto ele fazia movimento de vai e vem com o dedo eu tentava meter seu pau no fundo da minha boca, passando a ficar com os olhos cheio de lagrimas.

Passando a ficar de quatro sobre a toalha de mesa, puxando ele pela pica, do mesmo modo que fiz Pedrão, apontei sua chapeleta na portinha do meu cu e gritei: METE LORENZO NO MEU CU! Foi quando para minha surpresa ele disse: não grita, se não os outros vão vão ouvir!

Eu mesmo tomando estocada da pica da quele jovem no cu, com ele cheio de tezão, perguntei: vocês são quantos?

Ele: três soldados e um cabo!

Eu: todos gaúchos?

Ele sim, todos do Pampa, inclusive o cabo cavalooo! passando a encher meu cu de porra! Mas, o jovem soldado estava no atraso mesmo; continuou socando no meu cu como se não tivesse gozado; passando a bater em minha bunda; pedindo rebola meu viado; em que foi atendo; o garoto sabia meter! Depois de duas ou três gozada ele caiu sobre o meu corpo.

Passamos beber uns drinks, e eu voltei a perguntar pelo seu companheiros, ficando sabendo que ele e os dois soldados eram da mesma idade, 19 anos; apenas o cabo cavalo que (era antigo, uns trinta e quatro anos) eu perguntei porque cavalo, ele sorrindo disse; segundo dizem, tem uma pica de mais 24 centímetros, é um verdadeiro cavalo!

Foi quando ele para a minha surpresa, perguntou: será que você aguenta a pica dele no seu cu? Dizem que ele é o maior comedor de viado da área onde fica localizado o nosso quartel; eu sorrindo disse não sei, eu acho que sim! ele pegou a peça de salame que estava sobre a toalha! e perguntou quanto mede esse salaminho?

Eu sorrindo com cara de safado, não sei passando a perguntei, porquê?

Ela a pica do cabo deve ser deste tamanho e dessa grossura!

Eu não aguentei e dei uma sonora gargalhada e disse, menino não acredito! Vem cá, você não está pensando em enfiar esse salaminho no meu cu, esta?

Ele com a cara mais desvairada disse: porque não, quero ver se você suporta uma pica deste tamanho e dessa grossura!

Eu: com ar de quem estava passando a gostar da ideia, caramba você tão novinho é já pensando em judiar dos viadinhos! Ele judiar nada, cabo cavalo diz que a felicidade de vocês viados é dá prazer a macho e sofrer pelo cu! Eu após pensar um pouco, disse: tudo bem! Mas, quando eu mandar tirar você tira!

Fiquei de quatro com a parte de dentro do joelho apoiado no sobre a toalha sobre o chão, empinei a bunda, ficando com o cu arreganhado, e pedi: vem soldado enterra essa coisa no meu cu! Ele untou de molho de ervas finas, apontou no buraco do meu cu e com uma forte empurrão, enterrou uns cinco centímetros no meu cu, na posição em que estava não podia sair, o molhor fazia minha entranhas arder ainda mais, ele passou a sorrir e perguntar quer que tire?

Eu com vocês de choro disse, não vai enterra um pouco, mas, assim, mais até que ele meteu uns vinte centímetros em minha entranhas, me fazendo gozar de tesão.

Não sei, continuo ou não!

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3 Comentários

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  • Responder Psv123 ID:46kpmceboik

    Só acho que no inciso do conto vc volta muito lá atrás. Faz um resumo menor e diz mais no conto ..

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Que puta vagabunda vc deveria morar num cabare

    • Lucas ID:1dyxflazj35j

      Luiz, porque tanto ódio; ainda tenho que gozar e satisfazer muito macho pirocudo nessa vida!