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Após anos de uma vida heterossexual, resolvi sair do armário após me torna independente, 4ª parte

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Vamos lembrar!

Após Pedrão o dono das bocas de fumo do meu bairro em que eu tinha comprado uma casa a poucos dias, após sair do armário e resolver assumir a homossexualidade depois de anos de relação heterossexual para satisfazer a sociedade cheia de homofobia, (que me foi indicado por sua prima, Maria, uma funcionária de um pequeno mercado do bairro que foi a minha primeira amizade na localidade) para me aconselhar como sobreviver naquela região cercada de religiosos e pessoas violentas e ser o meu porto seguro em defesa dos comentários e posicionamento que já acontecia no bairro devido as minhas minúsculas vestes femininas que eu usa na anciã de chamar atenção e conquistar um macho para tirar as pregas do meu cu até então intactas.

Após eu ao limpar sua pica com a boca após ele encher meu cu de porra, após tirar sangue das minhas entranhas com estocadas da sua pica enorme; com a visão daquele caralho preto de chapeleta arredondada de em minha boca que foi criando vida em quanto ele massageava minha bunda fazendo a dor dá lugar ao tesão; passando a ficar de joelhos sobre o sofá da minha sala com o rosto colado na ao encosto, abrindo as minhas nadegas e expondo a sua vista o meu cuzinho avermelhado e inchado, disse: vem meu negão mete mais uma vez em seu viadinho!

Ele segurou meu pescoço como quem quer enforcar um adversário, apontou a chapeleta no buraquinho e com uma estocada só em meu cu fez entrar uns dez centímetros de pica, me fazendo gritar: AI, MEU CU PEDRÃO! QUE CARALHO MARAVILHOSO! ESTÁ ARDENDO MUITO SEU NEGRO GOSTOSO, AI, AI, SOCA MEU MACHO! SOCA MEU NEGRO, ARROMBA O SEU VIADINHO! ASSIM, ASSIM! A cada grito, mais fundo e violentamente ele socava, até me fazer gozar jorrar porra no sofá sem tocar no meu piruzinho, fazendo ele dizer: isso Lu goza pelo seu grelinho! Aumentado cada vez mais a violência das suas estocadas, fazendo a sua chapeleta chegar a portinha do cu, e enterrando ao fundo das minhas entranhas; batendo o seu saco grande com dois bagos pesados de encontro ao meu saquinho até encher meu cu de leite quente mais uma vez.

Caindo com o peso do seu corpão musculoso e pesado de mais de 1.80 sobre o meu mignon de 160 de altura; me deixando sem folego e realizado com sua pica enterrada que foi amolecendo e saindo do meu cu; passando a beijar e morde meu pescoço, beija enfiando a língua no ouvido, até que eu sorrindo disse: negão, vamos tomar um banho porque eu tenho que cuidar do meu cu, porque que você acabou com ele com essa pica monstruosa!

Em quanto ele se banhava cantarolando no bainheiro, como um macho satisfeito por ter realizado os seus desejos sensuais em sua plenitude , eu fui a cozinha preparar uns frios para acompanha mais uma garrafa de vinho; após ele sair do banho usando apenas uma toalha envolvendo as partes inferiores do seu corpo, me fazendo mais uma vez sorrir e dizer: tenho que comprar uma cuecas para você meu amor!

Ele sentou na cadeira da mesinha e disse: porque, você acha que eu voltar? Seguiu a conversa abaixo:

Eu: eu tenho certeza! Eu sei que a partir de hoje meu cu não fica mais sem sua pica e vice, versa!

Ele viadinho você está muito seguro de si; fique sabendo que eu que mando na situação, entendeu!

Eu sentando no seu colo, ainda nu; agarrei seu rosto dei um beijo em sua boca e disse: claro meu homem, você quem manda, eu estou aqui para satisfazer os seu desejos; eu só quero me sentir protegida e amada!

Ele: quando eu sair aqui todos já estarão sabendo que você é o meu novo viadinho e você terá todo o respeito da comunidade! Mas, não abusa porque o seu castigo quem aplica sou eu!

Levantei do seu colo pensando: esse homem vai ser minha solução ou meu problema? Após tomar meu banho e aplicar uma camada de pomada de uso interno no cu, vesti um fio dental composto de uma tirinha que fica enterrada no rego do meu cu; um shortinho transparente confeccionadas com renda de alta qualidade e com uma ótima elasticidade ajustando-se perfeitamente ao meu corpinho; camiseta feminina curtinha e transparente que mau tampava os biquinhos dos meus peitinhos durinho de tezão que já folhara em meu corpo.

Caminhei para o outro lado da mesa para sentar, quando ele com uma voz autoritária, disse: Lu vou falar só essa vez, sempre que nos estivermos em particular; você senta no meu colo, está entendido! Eu espantado disse: tudo bem amor, é que meu cu está ardendo muito; durante o banho saiu muitas placas de sangramento com coágulo!

Ele: deixa de frescura e senta aqui! Dando tapas coxa da sua perna; sentei, como ele já se encontrava completamente nu, com aquela pica dura como ferro; me posicionei com meu corpo de frente para ele de forma que minha bunda alojou seu caralho no rego da minha bunda; passando a encher as nossa taças de vinho e colocando pedaços de queijos e salames em sua boca.

Ele entre um pedaço de queijo e outro, vou a acariciar meu pescoço e ouvindo com sua língua; passando a morde meus ombros e tórax deixando marcas avermelhadas de sua arcada dentaria em meu corpinho em tom embranquecido pela ausência de banho de sol. Cada surgimento de hematomas, mais tezão ele sentia.

Foi quando as dores de sua mordidas, foram dando lugar a um tezão e eu passei a movimentar e roçar minha bunda ao longo de sua pica; como se estivesse punhetando com a bunda aquela tora grossa e dura; passei a retribuir beijando levemente seu rosto até chegar em seu peitoral másculo e bem desenhado.

Foi para minha surpresa, ele sem a menor pena, disse: vem viadinho, cavalga com esse cu sobre a minha pica, quero ver você gozar e sofre com minha pica toda enterrada em seu cu!

Eu com voz de choro disse: não, Pedrão meu cu está ardendo muito meu amor!

Ele GRITOU: DEIXA DE FRESCURA! SOBE LOGO NA MINHA PICA SUA BICHA BRANCA! Me erguendo ao ar, me fazendo equilibrar com as pernas abertas e os pés sobre suas coxas; passando a me segurar em seus ombros; ele passou a forçar minha bunda apontando chapeleta arredonda de um diâmetro de uns seis centímetros da sua pica no buraco cu; dando outra estocada forte e funda, fazendo penetrar mas da metade de seu caralho em minha entranhas; fazendo escorrer um filete de sangue do meu cu em pau.

Que me fez gritar: AI, PUTA QUE PARIL SEU ANIMAL! ASSIM VOCÊ ME RASGA AO MEIO SEU CAVALO! Minhas pernas passaram a tremer, passei a chorar tal era a dor que eu estava sentido! Ele com sua experiência de comer viadinho, disse: calma Lu, logo a dor vai passar!

Ficamos imóveis por alguns segundos, mas uma vez a dor foi passando e eu aos prantos fui deixando meu cu descer, engolindo aquele caralho centímetros, por centímetros até sentir seu pentelhos encostar em minha bunda; ele isso meu viadinho, eu sabia que você não deixar meu macho sem meter mais uma vez neste cu que a partir de hoje é só meu!

Eu aos gritos: AI, AI, AI! GOSTOSO! Subia e descia com o cu, cavalgando aquela pica preta maravilhosa! Chorando dizia: você vai me matar com essa pica, meu amor mete, mete subindo e descendo explotando com minhas entranhas todo corpo daquele caralho que estava deixando o meu queimando e ardendo coma nada que eu havia sentido até aquele momento; até que mais uma vez gozou em minhas entranhas.

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5 Comentários

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  • Responder Jhon ID:5pbartuezr9

    Adoro um gay novinho safado
    Mandem email: [email protected]

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Lição numero 1 para um viado:
    Nunca diga nao para seu macho vc pode ate ta sentido dor mais tem que ficar de 4 e deixar ele te usar a vontade saiba sempre que o que tem valor é o prazer do nosso macho e aprenda viado nao sente dor dando o cu relaxa e goze

    • Lucas ID:1d2l74c7144p

      Luiz eu agora sei, mas meu cu estava dolorido de mais, mesmo assim eu fui tomado pela vontade de servir o meu primeiro macho que arrombou o meu cu me fazendo o maior viadinho da cidade.

    • Lucas ID:1cn646siwkmj

      Isso mesmo Luiz, a minha felicidade está em ver o rosto de felicidade do meu homem quando ele soca sua pica em meu cu e jorra sua porra em. minha entranhas.

  • Responder Lucas ID:1d8jtsfunl7p

    Amores, desculpas pelos muitos erros, não deu tempo para correção