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Após anos de uma vida heterossexual, resolvi sair do armário após me torna independente, 3ª parte

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Após Pedrão o traficante do meu bairro, que me foi apresentado pela minha primeira a amizade, uma funcionária do mercado local, (sua prima) em bairro da Baixada Fluminense onde eu comprei uma casa para morar; após depois de anos, sobrevindo em uma vida
heterossexual para satisfazer a sociedade e meus familiares vivendo no armário resolvi; após conquistar a minha liberdade financeira solta a bicha que dominava o meu corpo.

Como o bairro era dominado pelo tráfico, e os evangélicos e eu com a minha ansiedade de soltar as frangas, passei a utilizar minúsculas vestes femininas ao caminhar pelo bairro; que passou a agredir a tradição da comunidade e a minha amiga, ao saber que seu primo, (traficante) havia demostrado interesse em me conhecer melhor, (pois havia perdido o travesti que residia com ele a alguns anos, em troca de tiros com uma facção rival) me fez saber que ele seria o meu porto seguro para ser aceito por todos da localidade.

Sendo assim, foi marcado um encontro entre nós por sua prima, Maria (minha amiga) na mesma noite quando ele com o seu corpo másculo de um homem, negro, de mais de 1.80 de altura, com uma pica descomunal encheu a minha boca de porra e tirou as pregas do meu cu me tornando um verdadeiro veadinho; me deixando com cu completamente arrombado sobre o sofá da minha sala.

Após ele encher em meu cu de leite quente, na posição de frango assado, socando, mordendo meu lábios, olhando em meu olhos cheios de lagrimas pela dor e prazer de suas estocadas com força e velocidade caiu com seu corpo monstruoso sobre o meu corpinho de 1.66 de altura assemelhando de uma menina com o corpo em formação.

Sua pica mesmo enterrado em minhas entranhas, foi entrando em estado de repouso, sendo expelida do meu cu; fazendo escorrer um filete de porra tingido de sangue sobre o acento do sofá; seguido dialogo abaixo:

Ele: Lu gostou?
Eu: muito meu amor, você foi tudo que eu sempre sonhei! Eu sempre sonhei em ser iniciado com por macho como você, experiente, dotado e viril; estou com cu arrombado mais realizado meu negro!
Ele: eu estava a muito tempo sem comer um cu por está de luto!

Eu: não acredito, você dono do movimento não deve mulheres e gays para satisfazer a sua vontade!

Ele; mulher eu já possui as melhores da Baixada Fluminense, mas, após conhecer a “Nicolly” nunca mais senti prazer com mulheres e você hoje me fez sentir os mesmo prazeres que ela me proporcionava.

Eu: eu nunca havia tido relação como passivo com macho, você foi o meu primeiro homem; sempre transei com mulheres para satisfazer o machismos do meu meio social. Só posso dizer que estou realizado, eu nunca gozei tanto, mesmo sem tocar em meu piruzinho. só sentindo sua pica dilacerando minhas entranha.

Em quanto conversamos, com os nossos corpos ainda nu, com eu deitado sobre seu tórax no sofá da sala; trocando beijos e sugando um a língua do outro; ele passou mais uma vez a acariciar minha bundinha e eu a massagear sua pica que voltou a fica dura em minhas mãos.

Eu passei a beijar seu corpo da boca até chegar em sua pica melada de porra e com vestígios de sangue, que passei a limpar com minha boca; sentindo aquele gosto de cu misturado com sangramento. Eu tinha diante dos meus olhos, uma visão maravilhosa de uma pica de macho negro, grande, grossa, com uma chapeleta arredondada pulsando diante da minha cara, seus pentelhos cheirava a secreção expelida do meu cu.

Até que eu tomado de tezão, olhei em seus olhos e pedi: Pedrão, come mais uma vez no meu cu, mete, mete meu amor! Eu quero que você hoje arrombe meu cu meu macho! Ajoelhei sobre o sofá, coloquei a cabeça colada na parede, abrir a bunda com as duas mãos, deixando arreganhado o meu cu e gritei: VEM PEDRÃO, METE NESTE CU MEU HIOMEM!

Ele deu uma gravata em meu pescoço com um dos seus braços com um lutador que tenta nocautear seu adversário, me deixando quase sem ar; coloca sua pica no buraco do meu cu e com uma estocada só enterra até a metade, me fazendo gritar: AI, MEU CU PEDRÃO! QUE CARALHO MARAVILHOSO! MEU CU ESTÁ EM BRASA, ESTÁ ARDENDO MUITO MEU GOSTOSO! SOCA MEU NEGÃO, SOCA ARROMBA ESSE CU QUE É SEU! A cada grito ele socava com mais violência e rapidez até que encheu meu cu mais uma vez de porra, caindo com seu corpão sobre o meu encima do sofá da sala; minhas pernas era só porra que havia espirado do meu piruzinho! Eu era o mais feliz dos veados.

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6 Comentários

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  • Responder Villa ID:ju7macfl6nb

    Que delícia seu conto. Mano eu também casei com mulher e ainda estou casado mas sempre tive vontade de experimentar ser passivo para um macho. Seu conto me deu o maior tesão!

  • Responder Nelson ID:3c793cycoid

    Que delícia, tirando a brutalidade e essa pica tamanho GG, um negão assim é tudo que sonhei a vida toda. Tomara que ainda consiga realizar esse desejo. Lucas, obrigado pelo conto e volte logo com essa aventura que me deixou com muito tesão.

    • Lucas ID:1d8jtsfunl7p

      Pode ter certeza que muitos outros virão.

    • Lucas ID:1d9z4aq68zpv

      Nelson os verdadeiros machos, sempre demonstram uma dose de violência ao fuder um gayzinho que está disposto a matar seu desejo com o cu aberto para matar seu desejos.

    • Luiz ID:3v6otnnr6ic

      Ainda mais agora que as mulheres se sentem mais empodeiradas so resta ao machos viris se envolverem com viadinhos para nos fazer mais submisso o pior é que no fundo no fundo nós adoramos isso

    • Lucas ID:1d8jtsfunl7p

      Luiz uma grande verdade seu comentário, verdade é que as mulheres ao se empoderarem, não se sentem mais na obrigação de satisfazerem os desejos dos seus machos; como dá o cu é algo muito doloroso, poucas se prestam a servi os seus homens.