Após anos de uma vida heterossexual, resolvi sair do armário após me torna independente, 2ª parte

Após abrir o portão e analisar o corpo do Pedrão, (dono da boca de fumo do meu bairro, onde morava a pouco tempo, prima de Maria um funcionária do mercado que se tornou a minha primeira amizade local, que devido demostrar preocupação com os problemas que minhas minúsculas vestes afeminada poder poderiam causar junto a comunidade; sendo primo da minha amiga, a seu pedido veio me ‘conhecer melhor’)

Conduzi até a sala de visita, sentando nos dois no sofá, seguindo a conversa a seguir.

Eu: seu Pedrão, primeiro quero agradecer pela sua preocupação e em pedir a minha amiga Maria que me colocasse a par dos problemas que as minhas roupas estão causando na comunidade; mas, eu quero que saiba que a minha intenção não é afrontar ninguém, nem o senhor, nem os religiosos do bairro; como a Maria deve ter comentado com o senhor; eu assumi a minha homossexualidade a pouco tempo, não tenho muita experiência nos assuntos referentes ao universo gay.

Ele; primeiro nada de senhor, pode me chamar de Pedrão ou Pedro, sim, minha prima comentou sobre você, me enchendo de recomendações; suas roupas tem sido o assunto nas rodas de conversas do homens do bairro, dos religiosos e religiosas com críticas e uns e com tezão; eu quero que fique sabendo que me enquadro no último caso, passando examinar meu corpo dos pés a cabeça.

Como eu vestia um mini short IKIIO de jeans feminino desfiado com cintura baixa, bem curtinho e como eu estava sentado ao seu lado com as duas pernas dobradas sobre o sofá; ele tinha uma visão completa da minha bundinha; passando a sorrir e dando apertões no volume do seu caralho sob a bermuda de linho, eu fiquei admirando ele fazer quele volume crescer em sua mão; sorrindo disse: é, você faz jus ao nome de Pedrão.

Em seguida foi a bar preparei duas taças de conhaque em quanto ele colocava um cd de funk, passando a me abraçar por trás, me fazendo rebolar esfregando a bunda no seu volume que deixava sentir sua pica grossa e dura como ferro; ele com uma das mãos, segurava e levava a taça a boca; com a outra acariciava o meu corpo, dando apertões nos pico do meu peitinho, me fazendo gemer e murmurar de tezão: ai, ai, Pedrão! Assim você me deixa louquinho, passando dá abertões no seu volume com a bunda, com ele encaixado em meu rego.

Ele passou a tirar minha minúscula camiseta feminina de manga curta, eu passei a empinar a bunda para ele arrancar meu shortinho, me deixando completamente nu; em seguida eu passei a tirar sua roupa, passando a segurar e punheta seu caralho preto de uns vinte centímetros, grosso que minha mão não contornava por completo; com um chapeleta arredondada, “uma pica maravilhosa”; dependurei-me em seu pescoço, passando a beijar seu rosto; em quanto ele dava tapas e abertões em minha bunda; me fazendo chupar a sua língua em um beijo louco; até ele achar o buraquinho do meu cu com o dedo maior que ele foi enterrando, passando fazer movimento de vai e vem, dando um semi giro no dedo ao chegar ao fundo do meu cu; me fazendo gemer: ai, ai, ai, Pedrão meu gostoso, deixa eu chupar essa pica!

Ele sentou no sofá, eu ajoelhei entre suas pernas, comecei a beijar seu saco, esfregando a cara em seu pentelhos com cheiro de perfume Zarro, um odor maravilhoso, fui subindo com a boca pelo corpo do seu caralho até chegar a cabeça, passando a subir e descer deixando ele louco com os meus carinhos; foi quando para minha minha surpresa ele disse: isso Lu! Chupa seu macho, chupa, chupa assim, que boca maravilhosa meu amor!

Eu escancarei a boca para abocanha aquela chapeleta enorme e arredondada; fazendo ela tocar o fundo da minha garganta, me dando engasgos enchendo sua pica saliva; quando segurou minha cabeça forçando contra seu membro, me fazendo sentir sua pica dá três jatos de porra na minha boca, que eu engoli sem perder uma gota; passando a limpar sua pica com a boca passando a língua no vão entre a chapeleta e corpo de seu caralho até ela ficar preta e brilhante. Sentei em seu colo com sua pica encaixado no rego do meu cu; em quanto ele beijava e mordia meu pescoço, meus ombros, minha costa e sua pica voltava a criar vida, ficando dura mais uma vez, como ferro.

Subi sobre o sofá com meu rosto voltado para o seu, deixando ele entre as minhas pernas; ele abriu a minha bunda, me fazendo apontar sua chapeleta no buraquinho do meu cu, ele deu uma estocada, fazendo entrar no meu cu, me fazendo gritar: AI, PEDRÃO VOCÊ ARROMBOU MEU CU! TIRA! TIRA! TÁ DOENDO MUITO O MEU CU! AI, AI, QUE DOR! Ele com uma voz tranquilizadora, disse: calma Lu, relaxa, fica calma! meu amorzinho até que seu cu acostume com tamanho e a grossura do meu pau! Eu com os olhos cheio de lagrimas fui relaxando, a dor foi dando lugar ao tezão, eu gemendo: ai, ai, gostoso, que pica maravilhosa,, agachando deixando entrar centímetros, por centímetros até eu sentir seu pentelhos roçarem em minha bunda; passando a subir e descer com o cu na aquela pica enterrada em minhas entranhas, gemendo; ai, ai, gostoso, meu macho, você sabe que é o primeiro a comer meu cu, meu amor!

Ele girou meu corpo sobre o sofá, me colocando na posição de frango assado; passando a implorar, posso arranca todas as suas pregas e encher seu cu de leite? Eu trancei minhas pernas em seu pescoço, pedindo: vem meu amor arromba esse cu que é todo seu! Ela passou a socar por uns seis minutos até encher meu cu de porra, foi assim a minha primeira relação homossexual da minha vida.

– Gostaram seus punheteiros!

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