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Adotei a menina inocente

958 palavras | 10 |4.20
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Me chamo Paulo (nome fictício, assim como todo o conto que está prestes a ler).
Tenho 34 anos, trabalho em um hospital como enfermeiro chefe na ala da pediatria, administrou medicamentos, enfim…

Passando todos os dias para ir ao trabalho comecei a notar a presença de uma senhora alí perto, na verdade eu notava mais era a criancinha ao lado dela, uma menina magrinha com os cabelos loiros e bem sujinhos, a menina usava uma saia que provavelmente foi ganhada de uma criança bem menor que ela porque ficava bem pequena e mostrava facilmente a calcinha com qualquer movimento que a garota fazia, um verdadeiro tesão.
Me aproximei de forma sútil ainda no carro dando sempre uma quantia que desse para aquela senhora ir para a casa mais cedo com a gostosinha da filha dela.
Batia várias punhetas para aquela branquinha deliciosa até aceitar que precisaria de mais. Comecei as investidas sendo sempre bem generoso com a mãe para ter acesso livre à menina, levava bolo no carro todos os dias pela manhã e entregava pela janela sempre com uma nota de 10 ou 20 reais, a mãe ficava maravilhada e mal podia imaginar que meu verdadeiro desejo era ter a sua pequena só para mim.
Um dia arrisquei, encostei o carro atrás da loja de sapatos e fui andando com o bolo e algumas frutas até o sinal que ela ficava, de longe olhei a menina que estava brincando de contar as marquinhás no chão deixando aquela bundinha bem empinadinha na minha direção, os pensamentos já pairavam a minha cabeça naquela altura, me aproximei e às cumprimentei, a mãe me abraçou e me agradeceu por sempre ajudá-las, logo pediu desculpas por estar sujando minhas roupas limpas, disse que não importava e me agachei na altura da pequena, sou alto, tenho 1,89 de altura.
_ Oi minha bonequinha, qual seu nome?
_ Agatha
_ qual sua idade, docinho?
_ hoje é meu aniversário, tô fazendo 7 anos
_ sério? trouxe esse bolo lindo para você, você gosta?
_ Eu amoooo
_ muito obrigada, o senhor é muito
Qual o seu nome?
– Paulo, sou enfermeiro em um hospital aqui perto. Enfermeiro pediatra, falei jogando uma piscada para a garota que não entendeu nada
_ Pediatra? Eu sei que é pedir muito, mas a Agatha está com umas manchinhas que eu não sei o que é
_ posso olhar sim (me ofereci)
Onde a senhora mora?

Ela me guiou até os fundos da loja de sapatos onde ficava uma tenda improvisada com tijolos soltos na altura de alguns palmos com papelões em cima, imaginei que aquilo fosse a “cama” e estava certo.
Pedi que Agatha se sentasse e apontasse onde estava as manchinhas, Agatha apontou algumas na nuca e orelha, vi que se tratava de uma leve psoríase, perguntei se havia mais para ver a gravidade da lesão e a mãe da menina disse para ela erguer os bracinhos exibindo aqueles mamilos deliciosos de peitinhos inexistente, meu pau pulsou dentro da cueca, tentei disfarçar, mas a velha não parecia se importar, pergunrei se havia mais e a mãe disse que algumas na coxa e abaixo do umbigo, tirei a minúscula sainha dela e pude ver as pequenas lesões naquela macia bonequinha, meu pau meia bomba já pedia para ser liberto, foi ficando difícil disfarçar o volume, a velha parecia que sacava o que tava acontecendo. Dei o diagnóstico de psoríase e disse que voltaria mais tarde com os remédios e um presente Lara Agatha, a mãe agradeceu e me abraçou e agradeceu outra vez.
Passei o dia no trabalho cercado de meninas lindas e cheirosinhas nas quais eu nunca arricaria minha carreira tentando algo, comecei a pensar que talvez com Agatha não tivesse problema, talvez ela começasse a agradecer o que eu fazia por ela também, o dia correu rápido e meu pau me incomodando o tempo todo como se pedisse para aquela garotinha sentar nele com aquela xaninha de recém 7 aninhos.
Agatha era uma gracinha, pensei muito e decidi fazer uma proposta para a mãe dela…
Ao sair do trabalho comprei a maior boneca possível da loja, e os remédios para o probleminha da pequena, me dirigi até o local e lá estava a minha delicinha sentada abertinha na perna da mãe dela, me aproximei e dei as coisas, elas me agradeceram muito, pedi que Agatha fosse brincar para poder conversar melhor com a mãe.

A mãe me contou que elas moravam em uma casinha simples, mas que teve deslizamento e ela perdeu tudo, inclusive documentos, me contou da vida difícil que levava, tomei coragem para fazer a proposta assim que ela disse que eu era o único que parava para ajudar, ela disse que muitos fingiam não vê-las.

-Gostei muito da sua filhinha, ela é uma gracinha, mas não gostei como titio bom, gostei dela falei apertando o pau.
Sou muito bom e generoso como a senhora pode ver, se disser que não eu me afasto e nunca mais venho aqui, prometo. Ela pode ficar com a boneca e remédios, não ligo.
Mas se deixar, eu levo vocês duas para a minha casa, tem um quarto nos fundos e a senhora pode morar lá enquanto Agatha vira minha mulherzinha dentro da casa maior, não irá lhes faltar nada, pode ter certeza, ela poderá até estudar.
A mãe que antes me olhava com admiração agora me olhava com espanto

_ Eu não sei, eu, ela é uma criança…
_ pensa, passarei aqui amanhã, espero que já tenha a resposta.

Continua…

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10 Comentários

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  • Responder Hercules ID:2ql05020k

    Parte 2 por favor

  • Responder Luk ID:1d0u21p827ks

    Boa… Acredito q ela aceite .. pois ela sabe q vc quer assumir ela…….. Faça a parte 2

  • Responder Dudisdam ID:funxuvm9j

    Vai ter 2da parte?

  • Responder Skiny nervoso ID:5nogite4hfn

    Quanta besteira

  • Responder pretto ID:8d5xgc2hra

    continue por favor

  • Responder Was was ID:g3jjxskqm

    Continue

  • Responder Adilson ID:1cro6q7k5kjc

    Isso é um crime.
    Pedofilia!
    Tem que ser preso essa pessoa que postou isso

  • Responder Abs ID:1daianntm3

    Parte 2

  • Responder @Invasor de sonhos ID:7ogywlfrv3

    Bom mais não deu nem pra animar capricha na segunda parte

    • Marcio ID:1dtcjscjguol

      Foi corajoso. Foi direto ao ponto.