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A vida sexual de uma BBW – Memorias da adolescência 5

1342 palavras | 2 |3.33
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A festa de anos da Luísa. Curti e fodi com o pai dela.

Quando tinha 14 anos, o meu corpo era bastante desenvolvido, especialmente as minhas mamas que já na altura tinham um tamanho enorme. Sempre fui gordinha, e na altura era tímida, embora já tivesse iniciado a minha vida sexual aos 13 anos, e já ter fodido com alguns homens e mulheres, no entanto ainda era uma menina. Isso sim com um desejo sexual fora do comum, e quando experimentei o sexo, e tive aquelas sensações tão boas de ser acariciada na cona, de sentir um caralho a invadir ela, sentir ele dentro de mim, ir bem fundo, tocar em partes do meu corpo que me dão prazer, sentir um caralho atolado no meu cu, alargando-o, ou a boca de um homem ou de uma mulher a lamber a minha cona sumarenta, a meter a língua dentro dela, ou a mamarem nas minhas tetas gigantescas, mordiscando os meus bicos, fazendo-me gemer….gritar de prazer, tomarem conta do meu corpo através do sexo, possuindo-me, controlarem os meus sentimentos…
Sim eu sou louca por sexo, mesmo dependente. Podem achar-me uma devassa, muitos lerão isto e pensarão que sou uma puta, pois eu não estou minimamente ralada com isso.
Aprendi ao longo da minha vida que me arrependo mais do que não fiz, do que fiz. Aprendi que as pessoas sempre irão comentar, lançar boatos, mesmo que essa pessoa seja uma santa, digamos assim.
Pelo que eu quero e apenas viver, ser feliz e fazer feliz quem me ama.
Aos 14 anos, resolvi nunca mais na minha vida usar roupa interior, com a excepção de vestir alguma lingerie, se o meu maridão me pedir… e com muito jeitinho, LOL.
Eu sofri de bulling na escola, especialmente no ensino secundário. Chamavam-me baleia, porca, miss Piggy, Vaca leiteira, devido ao tamanho das minhas tetas. Tinha poucas amigas na escola e rapazes amigos menos ainda, eu apesar de estar numa escola cheia de gente sentia-me só.
Sim eu tinha desejos pelos rapazes bonitos e populares da escola, e também pelas raparigas populares. Por isso foi com muita estranheza que certo dia, uma das raparigas populares da escola, veio ter comigo, estava eu sentada sozinha num banco a almoçar.

– Olá, és a Lex, não és?
– Sim… e que queres ? perguntei eu desconfiada.
– Calma, Lex. Calma. Vim só falar contigo.
– Como nem me costumas dirigir a palavra…
– Sim eu sei disso, e quero fazer algo em relação a isso. Sei que te isolas, porque a malta é parva contigo.
– Mas diz o que queres, Luísa.
– Este fim de semana, queres vir a minha festa de anos? Sábado de tarde.
– Mal me falas e agora vens convidar-me, para os teus anos?
– Lex…estou a dar o primeiro passo… dá-me uma hipótese se queres vir vem, se não quiseres não vens. Dá-me amanhã a resposta.

Fiquei a pensar no que ela me disse, e ao chegar a casa contei á minha mãe, que me disse para aceitar, que eu tinha mesmo de fazer amigas, que eu era muito solitária.
No dia seguinte procurei a Luísa, e disse que ia a festa de anos dela.
No sábado de tarde, lá vesti umas calças de ganga que me realçava bem o meu rabão, calcei uns sapatos emprestados pela minha mãe, vesti uma blusa que realçava bem o meu peito enorme, e vesti um casaco, a minha mãe penteou-me, e maquiou-me.
Quando cheguei a casa de Luísa, já estavam lá muitas pessoas, ela recebeu-me a porta, recebeu a prenda que lhe comprei, e depois apresentou-me aos pais dela.
Depois fui para a festa, havia malta a dançar, outros a falarem, e eu fui ter com outra rapariga que conhecia por ser da minha turma.
Ás tantas a Luísa partiu o bolo, cantámos os parabens a você, e um rapaz, daqueles populares na escola, veio falar comigo, que eu estava muito bonita, porque é que eu não me vestia assim sempre, bem deu-me a canção do bandido e eu alinhei nela.
Fomos curtir para um recanto da casa, ele apalpava-me as mamas, apalpava-me o cu e a cona e eu palpava-lhe o caralho, enquanto trocávamos beijos na boca. Nisto o pai da Luísa apareceu de repente, paramo-nos de beijar, mas ele não disse nada, apenas sorriu um pouco, e disse:

– Desculpem, mas podem continuar.

Paramos de curtir, e ele foi ter com os amigos dele, e deixou-me sozinha. Mais tarde, veio outro rapaz, e eu estava um bocado embriagada, deixei-me apalpar por ele, curtimos e deixou-me sozinha outra vez. O que eu não reparava é que o pai da Luísa não parava de me olhar.
eu estava a sentir-me nas nuvens, estava na festa de anos de uma rapariga popular, falava com as pessoas todas, até tinha curtido com dois rapazes populares… como era parva na altura e como dava valor a coisas tão fúteis.
O pai da Luísa, a certa altura, veio ter comigo, e começou a perguntar-me coisas sobre mim.
Estávamos no jardim da casa, eu tinha saído para apanhar um pouco de ar, sempre sofri de claustrofobia.
Falei com ele muito tempo, e ás tantas ele segreda-me ao ouvido:

– Quero te confessar uma coisa Lex. Quando te vi, quis logo arrancar-te a roupa e foder-te toda. Queres vir ter ali a casa das ferramentas e foder comigo?
– Sr X… é muito direto.
– Não a tempo para delicadezas, Lex. Quero foder-te. Não quero mais nada de ti, desculpa, mas mais honesto não sei ser.

Fomos para a casa das ferramentas. Lá eu ajoelhei-me, despi-lhe as calças e comecei a mamar no caralho dele, e ele segurou-me pelos cabelos e empurrava o caralho dele bem para dentro da minha garganta, sufocando-me.
Depois de o mamar, ele arrancou-me ma roupa, deitou-me no chão, colocou um preservativo e meteu o caralho dele todo na minha cona. Aquele homem tinha um ritmo de foda espetacular, metralhava literalmente a minha cona, eu aos berros ele foi obrigado a meter um pano na boca. Depois fodeu-me a canzana, agarrando-me mas mamas gigantescas, ou puxando-me a cabeça para trás através dos cabelos, deixando as minhas mamalhonas a baterem uma na outra.
Quando se veio, tirou o preservativo, colocou a esporra no rego do meu cu, e aproveitando a esporra, foi-me ao cu, esteve quase uma meia hora a foder-me o cu a canzana, até que se veio novamente.
Vestimo-nos e eu fui para a festa onde dancei um pouco, e pouco depois chegou o meu pai para me levar para casa.
Na segunda feira, já na escola, pensei que os rapazes populares e as raparigas populares falariam comigo, mas apenas a Luísa continuou a falar-me e mesmo ela com o passar dois meses deixou de o fazer. Os dois rapazes que curtiram comigo agiam como se não me vissem.
Aliás, comecei a ter a vida mais negra ainda, pois por vezes eles rodeavam-me, apalpavam-me toda, mesmo as raparigas populares faziam isso. Muitas vezes nos balneários da escola, onde trocávamos de roupa para irmos ter Educação Física, elas roubavam-me a roupa, deixando-me nua, ou 6 ou 7 delas deitavam-me toda nua num banco e mamavam nas minhas tetas e chupavam-me a cona até eu ter orgasmos, ou metiam dedos na minha cona até eu me vir toda depois de me masturbarem. A Luísa também me fez isso.
Andei assim a ser assediada e usada sexualmente na escola até aos 15 anos, quando conheci o Lu. Nunca disse nada a ninguém, até porque eu gostava de ser usada. Sentir o meu corpo a ser tocado por 8 ou 9 pares de mãos, acendia dentro de mim um tesão que ainda hoje não o sei explicar. Apenas sei que adoro sentir.

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2 Comentários

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  • Responder Sonhador ID:xlolbnm3

    Quero chupar sua buceta

  • Responder Nando ID:1gt1rormoib

    Sempre muito excitante com muito detalhe perfeito