A vida sexual de uma BBW – Diário do Sérgio 2

Mais algumas aventuras do Sérgio comigo, e outras pessoas…

Continuação do relato com o mesmo título.

Julho:

Terça-feira:

Continuo a foder a minha mãe, agora diariamente, várias vezes por dia. Não consigo deixar de a foder. Ela é tão submissa a mim, meiga, e louca na cama… uma ninfomaníaca. Mas ela continua a foder bastante com outras pessoas, homens e mulheres. E eu ás vezes participo…ou vejo, ou simplesmente ouço os gemidos e gritos deles a foderem.
No outro dia ela contratou uma empregada lá para casa, a Carla, uma mulher da idade dela mais ou menos.
A Carla é gordita, cabelos logos ondulados, umas mamas bem grandes, morena, cu grande, pernas grossas, e sim dá-me tesão. Tenho que arranjar maneira de a foder. Ela é viúva, tal como a minha mãe. Tenho bastantes saudades do meu pai, e que pensaria ele sobre eu foder a minha mãe e a minha irmã?
Amanhã começo a trabalhar na empresa da minha mãe. Tenho de ocupar o tempo até chegar Setembro e volte para a escola.

Quarta-feira:

Comecei a trabalhar na empresa, acompanho a Margarida na distribuição. Andamos no camião o dia todo, e percorremos agora a zona de Lisboa, mas também iremos ao Sul e Norte. A Margarida é uma brasa. Tem 26 anos, alta, morena, olhos verdes, peito de tamanho médio, um cuzão de sonho, pratica artes marciais. A minha mãe adora ela. E ao conversar com ela ela confessou que admira muito a minha mãe. Desconfio que devem foder uma com a outra.

Sexta-feira:

Por influencia da Margarida, hoje comecei a frequentar aulas de judo. Estou completamente fascinado por ela. Ela trata-me tão bem, se calhar porque sou filho da patroa, LOL.
Quero foder ela. Hoje quando chegámos da ronda, a minha mãe estava a nossa espera, fiquei de pau teso ao ver ela, com aquelas roupas justas, e ela a mandar nos empregados, eu via o olhar de desejo deles para com ela, existe la mesmo um gajo que estava a mexer no caralho, enquanto a via. Ela poderia ter mandado alguém mas foi lá para espiar o filhinho, eu bem sei.
Quando vinhamos para casa, ela perguntava-me que eu achava da Margarida. eu falei que gostava bastante dela, e a minha mãe riu e disse-me que ela era uma boa foda. Eu perguntei se elas já tinham fodido e ela disse-me que sim, várias vezes. A minha mãe vinha a conduzir, mas eu meti a minha mão entre as pernas dela e comecei a alisar as coxas dela por dentro. Estávamos presos no transito. A minha mãe olhou para mim, mas não me pediu para tirar a mão, antes começou a abrir mais as pernas. A cona dela estava a escaldar, até sentia o calor na minha mão, e meti dois dedos na cona dela, e ela começou a ficar encharcada. Digo-lhe, mãe quero foder-te agora.
Ela diz que ali não, estávamos no meio do transito. Eu sorri, levanto-lhe a saia, e dobro-me e começo a lamber a cona dela. Não lhe consigo ver a cara, pois as mamas gigantescas dela impedem que eu lhe veja o rosto, mas ela geme e diz para eu parar, que estava doido. Mais ela dizia isso mais eu lambia e metia a língua dentro da cona dela. Agora levanto-me mas meto dois dedos na cona dela e começo a masturbar ela. Ela agarra no meu caralho por cima das calças, e eu abro o zipper, e agora ela agarra-o e bate-me uma punheta. Um camião para mesmo ao nosso lado, o camionista olha para nós e vê o que estamos a fazer. Ele sorri e faz-me um sinal com o dedo com o polegar levantado. Estamos parados o transito não avança. Agarro na cabeça da minha mãe e faço-a mamar no meu caralho enquanto a masturbo. Não me importo e abro-lhe a blusa e aperto-lhe os bicos dos mamilos. Olho e vejo que o motorista está a bater punheta. Digo á minha mãe, que o camião nos protege, e que ela pode vir montar o meu caralho. Ela faz o que eu peço. Sai do lugar dela e abre bem as pernas, posiciona-se por cima do meu caralho, e enterra ele na cona dela e começa a cavalgar-me. Eu abocanho as mamas dela e beijo-a na boca, trocamos linguados, mordo-a nos lábios, meto dois dedos no cu dela, e digo-lhe que quero o cu dela. Ela tira a cona do meu caralho e atola o caralho dentro do cu dela. Cavalga-me que nem uma doida, e venho-me no cu dela. Ela vai para o lugar de condutora. Meto a mão na cona dela e masturbo ela até que ela se veio várias vezes. Inclino-me e lambo aquele suco maravilhoso. Depois o transito começa a fluir.
Chegámos a casa, mal eu fecho a porta a minha mãe ajoelha-se á minha frente e começa a mamar no meu caralho, a Sónia vem da praia, e entra e vê a gente. A minha mãe chama-a e ela ajoelha-se também, e começa a mamar no meu caralho. A minha mãe tira a roupa toda, e despe a Sónia também, e começa a mamar nos peitos da Sónia. Ela ainda não tinha dado banho, a pele dela sabia a sal. Deitei-me no chão, a minha mãe começou a mamar no meu caralho e a Sónia pôs a cona dela na minha cara e eu comecei a mamar nela e a foder ela com a língua. Aquele gostinho do suco da cona dela com o sal do mar estava delicioso. Agarrei nela e enterrei bem a cara na cona dela, depois deitei ela ao meu lado e abri-lhe as pernas e comecei a foder ela. A minha mãe meteu-me dois dedos no cu, isso surpreendeu-me, olhei para ela e ela sorria. Mas estava gostoso estar a foder a cona da minha irmã e a minha mãe a meter dedos no meu cu. A minha mãe volta com um gel lubrificante, e um dildo preso a cintura. Mete gel no meu cu enquanto fodo a minha irmã. Posiciona-se atrás de mim e começa a roçar o dildo pelo rego do meu cu. A minha irmã entrelaça as pernas a minha cintura, e agarra-me pelo pescoço e puxa-me de modo a eu ficar coladinho a ela, mas não paro de meter caralho dentro da cona dela. Ela mordisca-me uma orelha e não larga, e a minha mãe força o dildo e e mete a cabeça do dildo dentro do meu cu. Eu peço para ela parar pois está a doer-me, mas ela deita-se por cima de mim e mete uma das mamas gigantescas na minha boca, fez-me uma festa na cabeça, agarra-me nos cabelos e força o dildo para dentro do meu cu. Eu a foder a minha irmã, que mordisca e lambe a minha orelha, a mama gigantesca da minha mãe na minha boca, e ela a atolando cada vez mais o dildo no meu cu. sinto as pregas todas a rasgarem, até que sinto que entrou todo no meu cu. Quase choro, imploro para ela tirar. Ela tira quase todo, mas volta a enfiar, e venho-me dentro da cona da Sónia, mas o pau não deixa de estar teso e continuo a foder ela.
Começo a gostar de ter o cu preenchido pelo dildo. A minha mãe agora coloca-se por detrás de mim e fode-me o cu. Por um espelho vejo aquela mulher de peitos gigantescos a foder-me o cu, vejo as mamas dela a baterem uma na outra, vejo a cara dela… Depois de me foder o cu, eu virei-me e a Sónia ficou por cima de mim, tem a cona cheia de esporra, que escorre para fora, e esse esporra parece as natas batidas, e a minha mãe aproveita e mete no cu dela. A Sónia berra, geme, dá socos no meu peito, e eu aperto-lhe os bicos dos mamilos e puxo-os. A minha mãe segura-a pelos cabelos, fazendo-a inclinar a cabeça para trás, expondo completamente as mamas grandes dela. A Sónia petm orgasmos atrás de orgasmos, tem uma expressão na cara em que parece estar a endoidecer, revira os olhos, grita pelo nome da minha mãe , grita pelo meu e pede mais e mais…

Sábado:

Fui trabalhar de manhã, a Margarida apanhou-me aqui em casa. Ela com aquelas calças ajustadas ao cu, e a t-shirt branca, e a notar-se os bicos das mamas, deixou-me logo com o caralho teso.
A determinada altura digo-lhe que a minha mãe contou-me que ela tinha feito sexo com ela.
A Margarida corou um pouco mas disse que a minha mãe era uma mulher muito bonita e que ambas se desejavam e aconteceu. Eu disse a ela que a achava muitíssimo bonita, e acrescentei que ela me dava tesão. Ela disse que eu era bonito, e que deveria ter muitas raparigas atrás de mim. Ela tem 26 anos e eu 16. Eu disse que não queria outras, queria a ela. Ela mudou a conversa.
Em casa contei á minha mãe a conversa que tivera com a Margarida. A minha mãe não gostou muito que eu lhe tivesse dito que sabia do caso entre elas.

Quinta feira:

Convidei a Margarida para jantarmos a noite. Ela não queria, mas eu insisti, e la lá aceitou.
Quando a fui buscar a casa, ela estava deslumbrante. Fiquei surpreendido, quando a vi com o vestido vermelho, com um decote grande, via-se o contorno todo dos seios dela. Estava com cabelo apanhado. Eu estou vestido de smoking, pois disse-lhe que iriamos jantar a um restaurante chique. A minha vergonha era não ter idade para ter a carta de condução, e ser ela a conduzir no carro dela. Conversamos imenso e descobrimos que temos imensas coisas em comum. Depois do jantar, fomos a um sitio isolado que eu conheço, onde eu costumo ir quando quero estar só. tipo o meu local secreto, e quanto mais falei com ela, mais fiquei fascinado. Quando ela me veio deixar em casa, notei que a cortina da sala se mexeu, e era já de madrugada. Claro dona Lex não se deitou, á minha espera. Falámos ainda mais um bom bocado de tempo no carro, e quando eu vou a sair do carro, estou com um pé fora do carro, mas paro. Quero beijar a Margarida. Olho para ela, e ela está a olhar para mim, inclino-me para ela, toco-lhe no rosto, ela inclina-se um pouco e beijei ela na boca.
Quando acabamos de nos beijar sorrimos e ela disse que se eu não a tivesse beijado, ela tinha-me chamado para eu a beijar, pois ela queria beijar-me. Entrei em casa, a minha mãe viu tudo, e sorriu, não disse nada o sorriso dela disse tudo. Eu vou um dia casar com a Margarida. Sei disso.

Sexta feira:

Foi um dia esquisito entre mim e a Margarida. Parecíamos dois parvinhos. Á frente dos outros colegas de trabalho ela mal olhava para mim, quanto mais falar. Pensei que eu tinha feito algo de mal. Quando estivemos os dois sozinhos no camião, perguntei porque ela me tratou assim.
Ela disse que não estava a conseguir lidar com o fato de eu ser o filho da patroa, e não sabia que os colegas iriam pensar dela. Pediu-me uns dias para pensar.

Domingo:

A Margarida ligou-me, quis falar comigo. Veio me buscar. Fomos para uma praia, e ela pediu-me para eu ouvir primeiro que ela tinha para me dizer. Eu confesso que fiquei borrado com medo. Estava ansioso. Queria pedir ela em namoro, e pensei que ela queria dizer que apesar de uma bela noite passada comigo, queria acabar a coisa por ali.
Enganei-me. Ela falou que gostou de me conhecer, e apesar da minha idade, achou-me bastante maduro nas minhas decisões, que eu sou bonito, e que gosta de estar ao meu lado, e principalmente que não parava de pensar em mim e queria conhecer-me melhor. E perguntou que eu pensava dela.
Disse tudo que penso dela, que ela é linda, que adoro falar com ela, quero-a conhecer melhor e que estava borrado de medo porque a queria pedir em namoro e tenho medo que ela recuse.
Ela olhou-me nos olhos, sorriu e beijou-me na boca e depois disse que sim que quer namorar comigo.
Combinamos manter segredo por uns tempos.

Domingo:

Não consigo controlar-me mais. Quero foder a Margarida. Namoramos a 2 meses, e o meu desejo e louco. Ontem por exemplo, depois de chegarmos á minha casa depois de termos ido sair, pedi a Margarida para estarmos os dois juntos a noite, num hotel. Ela disse que ainda era cedo para isso. Sei que não a posso forçar nem quero, mas eu desejo aquele corpo, e não só mesmo que ela fosse gorda eu quero e foder com ela. Fiquei um pouco chateado, e quando cheguei ao escritório de casa e vi a minha mãe, e a vi com aquelas roupas justas, fiquei fora de mim, e sem lhe dizer uma palavra, agarrei nela por um braço, beijei ela na boca, despi-lhe a saia, dobrei ela na mesa e fodi-lhe a cona. Metralhei a cona dela como se não houvesse amanhã. Ela só gemia e dava gritinhos baixos. Ás tantas agarrei na camisa dela e puxei para os lados, arranquei vários botões da camisa mas deixei aquelas mamas gigantescas penduradas a baterem uma na outra, e quando me vim na cona dela, apenas aí pensei no que fiz.
A minha mãe olhou para mim com cara espantada e perguntou porque fiz aquilo.
Expliquei então o que se passava. Ela sorriu e disse que já sabia que eu e a Margarida namorávamos.
Nem perguntei como ela sabia. Ela aconselhou-me a ter paciência, e se eu quiser a posso continuara a foder sempre que eu quiser.

Segunda feira:

Convenci a Margarida. Apos 2 meses e meio de namoro, finalmente estivemos juntos. Foi na casa dela. Valeu a pena esperar, o sexo foi incrível. Ela toda nua é uma deusa, as mamas dela, a pele dela, a cona dela, rapadinha, o cu dela perfeito. A maneira como ela me mamou o meu caralho, como chupava ele, e eu chupava a cona dela num 69 louco. Quando a possui , e enterrei o meu caralho na cona dela, como ela me beijava e sussurrava para eu a foder com mais força. Foi uma cumplicidade incrível. Fodemos a tarde e a noite toda, devorávamos um ao outro. Quando parávamos, apenas sorriamos. E voltávamos ou por minha iniciativa ou por iniciativa dela.

Quinta feira:

Fomos oficializar o nosso namoro, e contamos tudo á minha irmã, á minha mãe e ao meu mano. A minha mãe poderia ser uma bela atriz pois já sabendo fez como se não soubesse de nada.

Sexta feira:

Chegamos ao trabalho de mão dada. Quando nos viram assim, os outros empregados comentavam baixinho. Fizemos a ronda com o camião, e quando estávamos de regresso á empresa, ela parou o camião num pequeno pinhal. Fomos para a cama da cabine fomos foder. Foi uma rapidinha muito gostosa.

Domingo:

Hoje estávamos no meu quarto… não resistimos e começamos a foder. Estava a foder ela a canzana quando a minha mãe entra disparada pelo quarto, coisa que ela faz usualmente. Estávamos tão compenetrados a foder, que não parei de meter o caralho na cona dela. Ela olhou para a minha mãe, e estava a gemer, mas não se retirou e continuo a deixar-se foder.
A minha mãe ia sair. A Margarida pede para ela ficar. Ela sabia que eu fodia a minha mãe e a minha irmã.
A Margarida pede para eu parar, e levanta-se e beija a minha mãe na boca. Despe as leggins da minha mãe e começa a lamber a cona dela. Eu ponho-me atrás da minha mãe e abro-lhe as nalgas e meto a minha língua por dentro do cu dela. Depois a Margarida mama nos peitões da minha mãe, e masturba a cona dela com dedos. Deito a minha mãe na minha cama de costas. Deito a Margarida ao lado dela, elas beijam-se na boca e eu meto o caralho ou na cona de uma ou na cona de outra, ou no cu de uma ou no cu de outra.

Continua

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