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A vida sexual de uma BBW – Acompanhante de luxo 4

2546 palavras | 2 |3.88
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Nem sempre tudo foi bom enquanto acompanhante… ester relato contém descrições sexuais muito pesadas…

Um dia sou contactada pela agencia, para ir acompanhar um empresário durante um fim de semana. Não seria para ir a nenhuma reunião, mas antes para o acompanhar a umas festas. Pela discrição o cliente é idoso, 73 anos. Bem arranjei uma mala com roupa, e na sexta feira de tarde, um Uber foi ter a agencia para me levar onde seriam as festas.
Sou levada a uma vivenda enorme, em Sintra, onde fui recebida por uma mulher, que me levou até a uma sala, e pouco depois apareceu o cliente. Baixo, cabelos brancos, barba longa e branca, barriga grande, e uns olhos azuis bonitos. No entanto confesso que o olhar dele não sei explicar porquê, intimidava-me, eu estava desconfortável perto dele. Quase que desisto de o acompanhar nesse fim de semana, mas o pagamento era bom, mas em má hora fiquei.
Bem eu sabia que acabaria a ser fodida por ele, e essa ideia não me agradava nada. Sabem eu quase nunca tive essa sensação, antes e nem depois de estar com ele, mas com ele… não sei explicar, chamem-lhe sexto sentido, chamem-lhe o que quiserem.
Fui para um quarto, onde troquei de roupa, ele disse para eu levar um vestido, mas nada de muito elaborado, um vestido simples. Eu tinha um vestido azul escuro, que servia perfeitamente para a ocasião. Fomos no carro dele, ele tinha motorista, e fomos para o interior da serra de Sintra, e entrámos numa quinta, com uns portões enormes, um muro muito alto, e casa da quinta, parecia aquelas casas fantasmas que vemos nos filmes. Um homem, o dono da quinta veio receber-nos. Era um homem também já idoso, mas alto, e falava com um sotaque. Era alemão, e vivia em Portugal a muitos anos. Recebeu-me muito bem, e fomos para uma sala onde havia outros homens e mulheres, todos os homens já idosos, e as mulheres umas também já eram idosas, mas outras ainda eram jovens, claramente acompanhantes como eu era.
Fomos jantar, e o jantar até estava a ser bastante agradável, boa comida, bom vinho, as pessoas eram simpáticas. Depois do jantar fomos para uma varanda enorme, e alguns pares dançavam, outros socializavam. Eu com o meu vestido azul, com um decote grande, sem costas, e as mamas gigantescas a balançarem enquanto eu caminhava, atraia tanto as atenções dos homens como de algumas mulheres, mas o meu cliente não se importava, até parecia gostar, estar a mostrar-me como se eu fosse um troféu.
Após beber um cocktail, comecei a sentir-me tonta, e o dono da quinta foi muito atencioso comigo, levou-me a um quarto, para eu descansar um pouco e perguntou se queria que ele chama-se uma ambulância, ou se queria que ele me levasse ao hospital, eu disse que só precisava de descansar uns minutos que ficaria bem. O que é certo é que adormeci.
Quando acordo, estava o quarto muito escuro, e sentia frio, e doía-me a cabeça e os braços, e tentei mover os braços e não consegui. Tentei novamente e não consegui. Mas que se passava ali? Quando comecei a dar conta onde estava, estava numa cave, deitada em cima de uma pedra, toda nua, atada com os braços esticados para os lados e as pernas também atadas e afastadas. havia umas velas acesas, e mais nada.
Comecei a gritar, a pedir por socorro, sinceramente estava bastante assustada, pensei que nunca mais veria os meus filhos, e fiquei ale a gritar até que a minha voz estava rouca.
Ouço alguns passos e umas vozes de pessoas, que vinham a cantar qualquer coisa em latim, o que era não sei, sei que era em latim. Passados uns instantes começaram a chegar ao sítio onde eu estava e vinham vestidos com umas túnicas pretas alguns e outros com túnicas vermelhas, um trazia uma pequena taça em ouro. Duas pessoas, traziam uns pequenos recipientes com uns líquidos. Uma delas começou a espalhar esse liquido por cima do meu corpo nu, e outras duas pessoas chagaram mais perto e começaram a espalhar pelo meu corpo com as mãos o líquido. Eu gritava, pedia para me soltarem, que eu não contaria nada, que tinha 3 filhos pequenos, mas eles limitavam-se a cantar e a espalhar o líquido.
Mexiam-me no corpo inteiro, na cara, tronco, pernas, braços, mamas, cona, cu… e apesar de eu não querer estava a ficar excitada. Então uma das pessoas, dum pequeno frasco retira uma creme azul claro, abrem-me bem os lábios vaginais e metem esse creme bem dentro da minha cona eno meu clítoris e nos bicos tesos das minhas mamas gigantescas. Ao fim de uns instantes começo a sentir um calor fora do normal na cona e nos bicos das mamas, eu berro e imploro que em soltassem e me deixassem lavar-me para retirar o creme.
Começo a torcer-me toda, a chorar mesmo, a implorar a eles, e eles a cantar me ligavam nada… começo a sentir que vou ter um orgasmo, e grito que em estou a vir, então o homem que me contratou retira o capuz da túnica, mete a taça em ouro perto da minha cona, e eu tenho um orgasmos brutal, sai imenso fluido da minha cona, ele enche a taça com esses fluidos e dá aos outros que começam a beber, e ele esfrega a cara dele na minha cona, para ficar coberto com os fluidos.
Uma pessoa depois, de um outro pequeno recipiente, tira uma tampa, e obriga-me a beber o que lá estava. Tinha um gosto doce, mas mesmo assim quis cuspir aquilo mas não deixaram, e engoli aquilo e voltei a dormir.
Acordei não sei quanto tempo depois, e á minha volta estavam só homens, e as mulheres mais idosas, eu estava de barriga para baixo, apoiada numa barra de ferro com barriga, outra barra de ferro na zona das minhas mamas gigantescas, mas deixando elas esticadas para baixo, estava com os braços algemados a uma outra barra por cima da cabeça, e as pernas atadas a umas argolas no chão, e tinha nas mamas gigantescas a elas ligadas uma máquina de ordenha de vacas. Na boca tinha uma gagball e no cu um plug anal.
Eu pedia para eles me soltarem, mas eles riam-se, e ligaram a máquina de ordenha, e começou aquilo a sugar-me as mamas, e a tirar leite das minhas mamas.

– Olha a vaca…com umas mamas daquelas enche uns 100 litros de leite…
– Puta que pariu… que vacarrona mamalhuda escolheste… foda-se que mamas…

Esses eram alguns dos comentários que eu ouvia.
Um deles colocou-se por detrás de mim e começou a foder-me a cona, eu não via quem era pois não conseguia virar a cabeça, sei que me fodia com fúria a minha cona, pois até me fazia ir o meu tronco para a frente um pouco.
Veio-se na minha cona, e outro tomou o lugar dele. Aumentaram a velocidade de sucção da máquina, aquilo estava doer-me imenso, quase desmaio com a dor, mas não paravam de me foder a cona, eram uns atrás dos outros. Depois sinto uma língua na minha cona a lamber a esporra que caia dela e sinto uma mão a tentar penetrar a minha cona. Eu imploro que não façam isso, mas sou ignorada e sinto a mão a entrar na minha cona, e depois o pulso e o braço também. E começa a tirar e a por a mão na minha cona, e eu não consigo evitar e tenho orgasmos atrás de orgasmos. Quando retiram a mão, uma velha com as mamas completamente descaídas, cheia de rugas na cara, e sem dentes mostra-me a minha frente o braço dela todo cheio de fluidos da minha cona. Sinto outra mão a entrar na minha cona, e vejo os homens a sair do local onde eu estava, fiquei lá entregue ás mulheres.
Retiraram o plug do meu cu, e mostraram-me enorme vibrador, e enterraram ele no meu cu, e puseram aquilo a vibrar dentro do meu cu, enquanto metiam as mãos para dentro da minha cona e riam, chamavam-me de puta, vaca, cadela, tetas de vaca, filha da puta, etc etc…
Eu berrava e pedia arrego, mas elas riam e riam, gozavam, comigo e metiam as mãos e braços na minha cona até me fazerem ter orgasmos, eu a certa altura quase que devo ter enlouquecido.
De repente elas foram-se embora e deixaram-me ali sozinha, e vieram dois homens que me desataram e retiraram as algemas, desligaram a máquina de ordenha, e puseram-me num carrinho de mão e levaram-me dali para a rua, onde me puseram uma coleira ao pescoço e uma corrente de ferro presa a essa coleira, e prenderam-me a um poste, e foram-se embora.
Apesar de ser Verão, estava fresca a noite, pelo que me pus na posição fetal e chorei, e gritei, pensava que não veria os meus filhos nunca mais.
De manhã bem cedo, colocaram duas tigelas, uma com umas sopas com leite, outra com água, e eu estava cheia de fome, comecei a comer as sopas de leite, só que o leite tinha um gosto estranho…era leite e esporra, mas comi tudo, estava esfomeada e esgotada. Bebi a água, e eles saíram da casa, eram 9 pessoas, 6 homens e 3 mulheres, todos nus.
Não falei nada, pois não valeria a pena. O dono da quinta foi a umas pequenas casotas ali perto e soltou 3 cães. Não sei a raça deles, só sei dizer que eram enormes. O homem que me contratou disse-me:

– Cadela, coloca-te de 4 e cumpre o teu dever de cadela.

Eu não queria e deixei-me ficar deitada no chão. Mas uma das mulheres foi buscar dois bastões, que me davam choques, e fui obrigada a pôr-me de 4.
Um cão veio por detrás de mim e começou a lamber a minha cona, tentei afastar ele mas ele começou a rosnar e a ladrar, e eu fiquei com medo dele. E dos outros que se juntaram a ele a ladrar perto de mim.
Deixo-me ficar de 4 e o cão volta a lamber a minha cona, e aquela língua enorme e e húmida estava deixar-me bastante excitada. Outro cão começou a lamber a minha cara, lambia as minhas lágrimas.
O que estava por detrás de mim, começou a montar-me e sentia o caralho dele na minha cona mas ainda não tinha penetrado. Uma velha agarrou no caralho dele e encaminhou ele para a minha cona e ele enterrou o caralho na minha cona e começou a foder-me a cona. Ele abraçou-me com as patas dianteiras mesmo por detrás das minhas mamas gigantescas, e com as estocadas que me deu, fazia-me as mamas balançarem, e ele gania baixinho e senti o nó a formar-se dentro da minha cona, tentei escapar, mas ele segurou-me e formou-se o nó e fiquei pegada a ele. Os homens e as mulheres tomavam cocktails e comentavam a foda que o cão me estava a dar.
Fiquei pegada com ele muito tempo, e quando ele saiu de dentro de mim, veio lamber a minha cona, bebendo o liquido que de lá saia.
Outro cão montou-me e começou a foder-me a cona. Tinha a cona tão inchada, das estocadas deles, e do nó do outro cão, que eu tinha orgasmos atrás de orgasmos e além disso dava-me choques nos bicos das mamas gigantescas com os bastões. Voltei a ficar pegada com o cão, eo que em faltava foder lambia-me a cara, e metia a língua dele na minha boca e eu comecei a corresponder. Abria a boca toda e deixava ele atolar a língua dele na minha boca até ele começar a lamber a minha garganta por dentro. Fiquei muito tempo pegada a este cão, o nó era maior que o outro, e quando saiu, até fez PLOOOOQQQQ, e eu dei um berro enorme. O último cão, foi-me ao cu e eu aí tentei mesmo escapar, mas a corrente fez-me parar, e eu aceitei o meu destino. Quando o nó se formou pensei que o meu cu ia rebentar, eu não aguentava. Eu implorava para que me tirassem dali, mas recebia apenas palavrões e risos na minha cara.
Quando o cão retira o nó, senti um alivio enorme, quase chorei de alegria, mas fui logo de imediato fistada por um homem, e outros dois agarraram nas minhas mamas gigantescas e mamavam nelas e mordiam-me os bicos delas, uma mulher masturbava-me a cona e outra mijava na minha cara.
Depois deixaram-me ali, ao sol, cheia de esporra pelo corpo, mijada… e a chorar. A meio da tarde, deram-me um banho de mangueira, fui obrigada a afastar as bordas o meu cu paar elles apontarem o jato de água gelada ao meu cu, e a afastar os lábios vaginais para lavarem a minha cona.
Fui andando de 4, puxada pela corrente, até dentro da casa, onde estava um enorme dildo na sala. Mandaram-me foder-me com ele, e estive a foder-me durante horas com o dildo a frente deles a deslizar pelo dildo abaixo e a subir, ouvindo os palavrões que em dirigiam, aguentando as escarradelas na minha cara.
Entraram com os cães na casa e fui novamente fodida na cona e no cu por eles, e depois fui fodida pelos homens todos, com duplas e triplas penetrações, mamarem nas minhas mamas gigantescas, eles tomavam viagra e aguentam horas a foderem-me. Eu estava exausta, rendida, assustada…
Foderam-me pela noite fora, não me deixaram dormir. Tanto eles como elas, autênticos demónios.
Na manhã de domingo, sou novamente atada e ordenhada, mas meteram uma daquelas coisas que sugam no meu clítoris que ficou com um tamanho enorme, e depois eles e elas beliscavam ele, e isso dá-me dor e prazer e tive orgasmos brutais, ali atada sem me poder mexer, exposta aos caprichos deles… foi fodida pelos cães 3 vezes nesse dia, e por eles e elas só posso dizer que nunca pararam de me foder. Segunda feira de manhã, fui levada por ele de volta a Lisboa. Eu ia com medo dentro do carro. Mas ele levou-me de volta á agencia, e quando ele me deixou a porta da agencia, eu sentei-me nas escadas a chorar. A dona da agencia veio ver o que se passava, e eu contei-lhe a soluçar. Mas fazer o quê???
Estive mais de dois meses sem aceitar outros trabalhos para a agencia, e felizmente para mim, nunca mais me aconteceu o mesmo.
Foi a pior experiencia da minha vida.

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2 Comentários

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  • Responder Furão ID:1elljsxwwm1s

    Uber está em Portugal apenas há 7~8 anos….o meu amigo no entanto tem uma boa imaginação…continua amigo Lex

    • Lex 75 ID:nm2yrhi

      A minha amiga Furão tem razão não era a Uber era outra empresa qualquer que tinha transporte particular de passageiros. Na altura acho que não havia sequer aplicações nos telemóveis. Peço desculpa pelo lapso, mas e força do hábito chamar Uber a essas empresas. Fico feliz por repararem em cada pormenor que escrevo. Só me fazem tentar ser melhor e a ser mais atenta ao que escrevo. Obrigado amiga Furão.