A vida sexual de uma BBW – Acompanhante de luxo 3.1

Continuação do relato anterior. Passei 15 dias na propriedade dele, a foder.

Saímos do hotel, eu nem roupa levei, apenas a que levava vestida, umas calças de ganga, tshirt, e uns tennis.
Fomos até um heliporto, e quando me sentei no helicóptero, ele colocou uma venda na minha cara, e disse:

– Num instante já não precisas disso, Lex. Por favor desculpa-me.

Andámos cerca de 1h, cálculo eu, de helicóptero e quando faltavam uns 2 a 3 min para aterrarmos ele retira a venda, e ainda me custou adaptar a vista á luz, mas vi uma linda savana, e ao longe ainda uma enorme casa, e quanto mais perto chegávamos, mais impressionada eu estava. A casa era um palácio autentico, com piscinas, campos de tennis, campo de golf, uns jardins lindos, havia também um picadeiro com alguns cavalos que se assustaram quando o helicóptero aterrou perto deles.
O que também havia eram homens armados a vigiar tudo, cameras de vigilância, enfim.
Ele indicou-me para ir com ele num carro até casa dele, fomos recebidos por uma mulher já idosa, negra, gorda, seios enormes, vestida com um traje típico de África que ele me explicou ser a governanta da casa. Havia mais pessoas, mais criadas, afinal para aquela casa estar sempre em condições, dava muito trabalho, e eram precisas muitas pessoas para a limparem.
Ele acompanhou-me até ao quarto onde eu iria ficar, que era mesmo ao lado do dele, havendo até uma porta que comunicava entre os quartos.
Bem o quarto, era deslumbrante. Só para descrever o luxo eu levaria aqui mais de 10000 palavras. Só digo que era enormíssimo, quase precisava de um mapa para andar nele, passe o exagero.

– Então Lex, gostas?
– Se gosto??? Isto é maravilhoso… dava para a aldeia dos meus pais aqui ficarem todos e ainda sobrava metade do quarto…
– Vem aqui.

E fomos até a varanda, e bem a vista era de cortar a respiração. A savana, com manadas de gazelas, zebras, búfalos… as árvores espalhadas pela savana… um rio enorme ao fundo. Ele disse:

– Tudo o que precisares, fala com a Ngund ( nome fictício). Mas ainda não a conheces, pois não?
– Não….

Ele vai até um intercomunicador e chamou pela Ngund.
Passados uns instantes, tocaram aporta do quarto, ele mandou entrar. Entrou uma das mais lindas mulheres que já vi na minha vida até hoje.
Ela é uma mulata, alta, uns olhos verdes deslumbrantes, a pele dela parece brilhar, uma cara redondinha, cabelo negro, uns dentes perfeitos, umas mamas grandíssimas, a cintura dela fina, um cu grande, pernas altas, e vestida também com aqueles vestidos típicos de África. Confesso que fiquei enfeitiçada com aquela mulher, não tinha mais de 18…20 anos.

– Ngund, esta senhora é a Lex, e vai ficar aqui uns tempos. Tu vais estar atenta a ela, e tudo que ela desejar tu tratas disso, ok?
– Sim, sr.
– Ngund… sou Juan, já te disse inúmeras vezes. J-U-A-N… sr não.
– Desculpe… Juan, disse ela e fez um sorriso. Eu fiquei toda derretida com aquele sorriso.
– Bem agora deixo-vos as duas a sós, tenho de ir ver se faz falta alguma coisa na fazenda. Lex… lamento, mais uma vez a venda mas…
– Compreendo, Juan.

Quando fiquei a sós com Ngund, confesso que estava nervosa. Eu estava estranha, eu raramente estava nervosa perto de alguém assim. Confesso que a Ngund foi a primeira mulher por quem me apaixonei assim que a vi.
Á medida que falava com ela, notei que ela também estava impressionada comigo, pois não tirava os olhos das minhas mamas gigantescas, e do meu corpo. Não foi preciso lhe dizer o que eu iria fazer ali, pois o Juan já tinha levado outras mulheres para a fazenda, para as foder.
Comecei a notar que quando ela falava dele, havia algo ali, como se ela gostasse dele, pois quando se referia a ele os olhos dela brilhavam. Nós as mulheres sabemos quando uma mulher está apaixonada por um homem.
Fui deitar-me um pouco para descansar, e a Ngund saiu do quarto. Despi a roupa, e toda nua deitei-me e adormeci. Dormi mais do que eu esperava, e quando acordo está o Juan, todo nu, sentado na cama a olhar para mim. Aquele caralho gigantesco estava todo teso. Quando acordei, ele veio até perto de mim, começou a beijar os meus pés…subiu pelas minhas pernas aos beijos nelas, quando chegou a minha cona, abriu os meus lábios vaginais com as mãos e enterrou a língua dele na minha cona, foi como se recebesse um choque elétrico dentro da minha cona, e ele ficou mais de 20min a lamber a minha cona, eu já me torcia toda como uma enguia, a minha cona estava encharcadíssima, bem tesa. Ele depois subiu pelo meu corpo, lambendo-o, e quando chegou as minhas mamas abocanhou elas. Mamou nelas, chupou-me os bicos e mordiscou eles, depois trocámos imensos beijos na boca enquanto ele me masturbava a cona com dois dedos, e eu agarrava no caralho dele, e sentia ele cada vez mais duro, até palpitava. Ele colocou-me de 4, e meteu o caralho de uma vez só para dentro da minha cona. Dei um berro enorme, tentei escapar, mas ele segurou-me nas ancas e voltou a tirar o caralho e a meter tudo de uma vez. Levei umas 20 estocadas assim, até que eu cai de bruços na cama, mas com o cu empinado e ele colocou um pé na minha cabeça e começou a foder-me com força. Eu estiquei um braço para trás para ele ir com mais calma, mas ele segurou-me pelo braço e fodia-me com força.
Eu berrava, gritava, suplicava para ele me soltar, e ele fodia-me e fodia-me. Depois agarrou em mim, encostou-me a uma parede, e começou a foder-me de pé. Pouco depois, voltou-me de frente para ele, segurou-me pela cintura, e eu enrolei as pernas a volta da cintura dele, trocávamos beijos na boca, e ele começou a deixar-me deslizar pelo corpo dele abaixo, até o caralho dele começara a entrar na minha cona, e fez-me deslizar até ele estar todo atolado dentro da minha cona, e assim, levou-me até a varanda, e lá deitou-me numa pequena cama que lá estava, comigo sempre engatada no caralho dele, e começou a foder-me com força. As minhas mamas gigantescas balançavam como nenhum homem até a data as havia feito balançar. Eu gemia, berrava, pedia por mais, tinha orgasmos atrás de orgasmos, e ele urrava, segurava-me pelos cabelos, mamava nas minhas mamas…até que me diz:

– Puta…agora quero o teu cu.
– Não—Juaaannn…nn~~ãaaoooo…´´éee mmmuitooo grrandeee!!!
– Puta…vou-te foder o cu.

Nisto sai de cima de mim, volta-me e eu fiquei deitada de barriga na cama. Tento fugir, mas ele segura-me pelas pernas e puxa-me, e fiquei com as pernas fora da pequena cama. Tento voltar-me, mas ele agarra-me pelos braços e mantém-me na mesma posição. Mas de repente larga-me, e e sai da varanda e vai até ao quarto dele. Eu pensei que ele tivesse desistido. Eu estava exausta da foda que ele me deu na cona. Ele voltou ao fim de uns segundos, com uma bisnaga de gel lubrificante anal.
Levantei-me da cama e não sei como ainda corri alguns passos, mas ele segurou-me e beijou-me na boca, e aos beijos na minha boca levou-me novamente para a cama na varanda, virou-me, fiquei deitada de barriga novamente e eu sempre a debater-me e a pedir para ele não me foder o cu. Sinto um liquido fresco no rego do meu cuzão. eu olhava para trás e só via aquele caralho monstruoso completamente teso, apontando para o céu, e tentava escapar. Ele colocou um bocado de gel no caralho dele, e começou a tentar me penetrar o cu. Eu fechava o meu cu o máximo que podia, e aquela luta ainda o atiçava mais. Ele então deitou-se por cima de mim, e mordiscou-me a orelha, e lambia a minha orelha, enquanto metia dois dedos no meu cu. Depois agarrou-me nos braços e agarrou neles atrás das minhas costas com uma das mãos. Com a mão livre, agarrou nas minhas mamas á vez e puxou elas para os lados, e assim empinei mais o meu cu, e depois agarrou no caralho dele, e colocou ele no meu buraquinho do cu, e começou a forçar. eu debatia-me conforme podia, mas ele forçou e forçou e a cabeça do caralho dele entrou no meu cu. Dei um berro:

-AAAAIAIIIIIIII….OOOOOO MMEEEEUUUUU CCCCCUUUUUUUUU!!!!!TTTTIIIIRRRAAAAAAA…AAAAIIIIIINNNNNNNN!!!!
-TTTTTOOOOOMMMAAAAAA….LLLEXXXX…..CCCCUUUU MMMAAIISSSS BBBBOMMMMM!!!! QQQUEEE QQUEEENTIIINHOOOOO!!! TTTTOMMMAAA SSUAAA VAAAACCCAAA!!!!
-MMMAAA~~EEEEE….MMMMAAAAAAAAEEEEE…..AAAIIIIIIIII…..DDDDOIIIIIIIIIII!!!!!

E enterrou o caralho dele todo no meu cu e libertou as minhas mãos. Eu assim que me apanhei com as mãos livres, levantei o meu tronco com a ajuda delas, e ele aproveitou e agarrou-me pelos cabelos, puxou a minha cabeça para trás e começou a foder-me o cu. Parecia que estava um poste da luz a entrar-me pelo cu dentro. Eu sentia o caralho dele no meu estomago, e eu berrava, e quanto mais eu pedia arrego, mais ele me fodia o cu. Só parou quando se esporrou dentro dele. Eu estava exausta, completamente acabada, e ele sai de dentro do meu cu, e por incrível que pareça, eu mesmo assim, pus-me de joelhos e limpei o caralho dele com as minhas mamas e boca. Deu-me beijos na boca, e depois pegou-me ao colo, e levou-me até ao quarto, fomos para o jacuzzi.

– Juan…porque me fodeste assim? perguntei eu.
– Lex… só te fodi como tu mereces. Eu sou louco por foder, mas tu também és. Es uma ninfomaníaca, gostosa, que só dá vontade é de meter caralho nessa cona e nesse cu. Desculpa a sinceridade.
– Até parece que só sirvo para fuder, disse eu.
– Estás muito enganada… sei que és trabalhadora, mãe de 3 filhos, viúva, tens um pequena empresa, é uma mulher que qualquer homem desejaria ter a seu lado. Bonita, empreendedora e fodes como uma leoa. Eu sinceramente gosto de pessoas assim. Sei que estás nesta vida, pelo dinheiro, mas confessa… Tu também adoras foder e juntas o útil ao agradável… fodes e ganhas dinheiro e além disso aprendes sobre negócios.
– Sou assim tão transparente?
– Sim és. MAs Lex, sabes que estás aqui para foder… e vais foder muito nestes 15 dias. Pensa nisto como umas férias sexuais, e ainda vais ganhar uma pipa de massa, LOL.
– Ora seu abusado, disse eu a rir.
– Sabes eu á anos que não tenho 15 dias só para mim. Escolhi-te a ti para os fazeres deles inesquecíveis.

Eu então dentro do jacuzzi, deslizei para cima dele, e encostei a minha cabeça no peito dele e deixei-me estar. Apenas lhe disse:

– Juan…doí-me o cu, seu brutinho.
– Se não doesse e que eu estaria chateado…mas vais ver que ainda me vais agradecer.

Passamos 4 dias a foder na casa dele, até que ele me levou a passear de jeep pela fazenda dele, disse-me que íamos fazer um safari.
Eu disse que ele deixa-se os animais em paz, e ele começou a rir, e disse-me que os safaris dele eram diferentes. Ele era fotografo amador, e ele realizava safaris mas fotográficos.
Fomos no Jeep, e quando parámos junto ao rio, ele pediu-me para eu me despir toda, e assim o fiz.
Tirou-me fotos minhas toda nua, na savana que as guardo hoje em dia, com muito carinho. Sabem aquela luz de África é incomparável. Tenho uma foto, onde se vê ao longe 3 leões machos magníficos e eu toda nua. Quando ele acabou de me fotografar, e eu ia vestir-me ele apenas me deu uma pequena saia feita de juncos, e mais nada. Assim me vesti, e reparei que não íamos pelo mesmo caminho, e ele disse-me que iriamos visitar uma tribo. Ele explicou-me que aquela tribo á anos e anos que vive naquela savana, e que quando ele comprou a fazenda, ele deixou eles ficarem lá a viver, e a caçarem, enfim a terem a mesma vida que tinham. Eles não tinham noção do que é ser proprietários de um bocado de terra, as suas únicas posses eram algumas cabras, e algumas vacas. Vivem felizes assim, e olhem até têm razão.
Quando eles avistaram o Jeep, fizeram uma norme festa, pois eles adoravam o Juan. Ele contou que por vezes vive entre eles uns dias, caçando com eles, e aprendendo os seus costumes, dançando com eles.
Quando ele sai do Jeep ele despe a roupa que levava, ficou todo nu, como andavam os homens daquela tribo. E que homens meu deus. Musculados, secos, com enormes caralhos, apenas usavam uns colares aos pescoço, que mais tarde o Juan me explicou que cada colar tinha o seu significado, e assim a posição social de cada um na tribo. As mulheres vestiam apenas uma pequena saia como a minha, e usavam elas também uns colares. Havia uma mulher já idosa que era digamos a matriarca da tribo, todos a veneravam inclusive o Juan. Falava com ela sempre olhando para o chão.
Bem o Juan apresentou-me á mulher, falando no dialeto da tribo. Ela mirou-me, falou qualquer coisa, o Juan disse para eu meter as mãos acima da cabeça com os braços esticados, assim o fiz e ela levantou-se do chão onde estava sentada, caminhou até mim, e o Juan disse para eu ficar quieta. Ela olhou-me na cara bem perto de mim, agarrou numa das minha mamas gigantescas, levantou ela e deixou ela cair, depois colocou-se por detrás de mim, mexeu-me nas costas, nas minhas pernas e voltou a sentar-se.
Depois ela falou alguma coisa a duas mulheres, e elas seguraram-me nas mãos a sorrir e o Juan disse para eu as acompanhar. Eu confesso que não estava a perceber nada.
Levaram-me até uma das cabanas, fizeram gestos para eu me sentar. Chegaram mais 3 mulheres, com uns óleos em cabaças, e começaram por abrir uma das cabaças e meteram ela perto do meu nariz e eu cheirei e era um perfume tão doce, que sorri para elas. Então uma delas, colocou um pouco na mão dela e começou a espalhar ele com a mão pelas minhas mamas gigantescas. Eu olhava para elas e elas falavam algo que eu não entendia, mas de algum modo entendo que era para relaxar.
Eu então deitei-me, por cima de uma esteiras, e elas as cinco, começaram a espalhar o óleo pelo meu corpo. As mãos delas a espalhar o óleo, devagar pelas minhas pernas…tronco…mamas… cara…claro que eu estava a excitar-me. Quando uma delas começa a espalhar o óleo pelas minhas coxas, mas no interior delas, eu começo a suspirar, e quando elas começam a mexer na minha cona aí eu estava entregue, afastei as pernas e elas sorriam e espalhavam os óleos.
Ao fim de um tempo, o Juan entra na cabana, e deu-me a mão dele, e a tribo estava toda reunida na rua, á volta de uma enorme fogueira. Os homens dançavam, alegres e os caralhões deles a balançarem, a s mulheres cantavam, as crianças riam, um enorme búfalo estava ser assado na fogueira. Tinha sido um dia excelente para eles, tinham apanhado bastante carne para alimentar a tribo, o que nem sempre acontece.
Comemos todos um pouco do búfalo, e depois foram as mulheres dançar, e convidaram-me. Eu lá fui aprendendo os passos da dança, e o Juan tirava fotos e mais fotos. A determinada altura, os homens entraram na dança, e um deles começou a dançar comigo, e a determinada altura segurou-me na mão, e disse qualquer coisa, olhei para o Juan, e ele falou algo para o homem, e disse para eu o acompanhar.
Levou-me a uma cabana, lá ele tirou-me a pequena saia. Eu fiquei a olhar para ele e ele apalpou-me as mamas, e falou algo que não entendi. Ele então pôs-me de joelhos e colocou o caralho dele na minha boca, e eu comecei a mamar o caralho dele. O caralho dele começou a crescer na minha boca, e parecia que nunca mais acabaria de crescer e ficar grosso. Depois colocou-me de 4 e começou a foder-me a cona. Ele tem um caralho enorme e ele metia tudo com força, eu berrava de tesão, e fodeu-me até se vir, mas veio-se nas bordas do meu cu. E sai da cabana. Eu limpei a esporra do meu cu e eia a sair ,mas dois homens não deixaram eu sair. Chamei pelo Juan, e ele disse-me apenas:

– Disfruta Lex, e ele encaminhou-se para outra cabana com duas mulheres.

Nisto estão mais de 15 homens a porta da cabana. Eu até dei dois passos atrás e entrou o primeiro na cabana. Os outros começaram a cantar, enquanto ele na cabana me pôs a mamar no caralho dele.
Eu mamei, confesso que tive medo de eles me matarem se eu não o mama-se. Mais tarde, o Juan explicou-me que eles dividiam as esposas, eram uma tribo poligâmica, havia partilha de parceiros sexuais e eu era a mulher do Juan,e ele partilhou-me com a tribo. Só que eu na altura nem fazia ideia disso.
Depois de o mamar e deixar ele teso, ele colocou-me de 4 e começou a foder-me a cona. E fodeu-me até se vir, e outra vez nas bordas do meu cu. Só que desta vez ele forçou o caralho dele no meu cu, e fodeu-me o cu também. Enquanto ele me enrabava, entraram mais 4 homens e um deles colocou o caralho dele pela minha boca dentro, e outros mamavam nas minhas mamas gigantescas. Percebi logo que ia ficar toda fodida.
Bem eu levei com caralho atrás de caralho nessa noite, fiz duplas penetrações tanto na cona como no cu, as minhas mamas estavam vermelhas de tanto chuparem nelas e as agarrarem, a minha cona estava inchada de tanto caralho entrar dentro dela e o meu cu ardia tanto, mas ao mesmo tempo estava a gostar tanto de ser fodida assim. Ás tantas estava eu a cavalgar um caralho, e tinha outro enfiado no meu cu e outro na minha boca e estava voltada para a porta da cabana, e vi o Juan a sorrir e a filmar tudo.
Os homens fodiam-me como se não houvesse amanhã. Eu pedia um pouco de arrego, mas eles seguravam-me nas pernas e abriam elas todas e logo estava um a foder-me a cona. Os caralhos deles são enormes, acho que nenhum tinha menos de 19cm, e novos e velhos todos me fodiam sem me dar descanso. Ao amanhecer eles pararam, e deixaram-me completamente coberta de esporra, e após uns instantes duas mulheres entraram na cabana e lavaram-me. Sai depois da cabana e para surpresa minha, o Jeep do Juan desaparecera.
Deixou-me lá dois dias, e nesses dois dias fui fodida a toda a hora. Nessa noite, chegou um homem que tinha estado ausente não sei porque. Mas esse homem parecia um touro, alto, musculado e com um caralhão que em nada ficava atrás do caralho do Juan. Ele fodeu-me perto da fogueira, a frente da tribo inteira, que tocava tambores e cantava. Aquele caralho abriu a minha cona toda nem sei como ela alargou tanto para receber e deixar entrar aquele caralhão dentro dela. Eu sentia a cabeça dele na minha barriga, e eu berrava dava-lhe murros no peito dele mas ele só metia e metia sem parar, com aquela cara fechada sem um sorriso, só mostrava aqueles dentes brancos quando urrava e esporrava-se dentro da minha cona, mas não parava de meter e meter. As minhas mamalhonas gigantescas bailavam tanto iam para os lados como para cima e para baixo. Quando ele me colocou de 4, e começou a forçar a entrada do meu cu, tentei fugir. Mas dois homens agarraram-me, e ele a segurar as minhas ancas, a forçar o caralho dele, tanta força fez que quando entrou entrou mais de metade de uma vez. Eu quase desmaio, se não estivesse a ser segurada, de certeza tinha caído de bruços. E ele meteu o resto até aos colhões enormes dele. Eu pedia para ele tirar, e claro que ele não me entendia, e fodia e fodia cada vez com mais força, pois o meu cu estava já dilatado. Esporrou-se ao fim de não sei quanto tempo, e deitou-me de costas no chão e voltou a meter na minha cona, e começou a mamar nas minhas mamas gigantescas, e eu enrolei as minhas pernas a volta da cintura dele e a tribo deu gritos de alegria quando eu fiz isso. Eu estava entregue, derrotada, aquele caralhão derrotou-me e eu estava mentalizada que ele poderia fazer-me o que quisesse que eu aceitaria.
Fui fodida por ele e pela tribo até o Juan chegar. Eu tinha a cona e o cu e as mamas e a minha boca num estado lastimável, toda esporrada na cara, tronco mamas, pernas, e esporra escorria pela minha cona e cu.
Ele deu-me uns calções minúsculos que ficaram atolados ao meu cu, e a cona a notar-se perfeitamente, e rapidamente ficaram encharcados com esporra. Levou-me até ao rio, e lá fomos nadar um pouco.
Depois nessa noite fodeu-me a cona e o cu. E dormiu na minha cama, abraçado a mim.
De manhã chamou a Ngund, e bem vi a cara dela de ciúmes, ao me ver toda nua deitada com o Juan ele também todo nú. Ela amava-o eu sei.
Ele disse-me que até me ir embora eu andaria sempre toda nua pela casa.
Eu andando nua pela casa, os olhares dos criados… e o Juan a mandar eu foder com alguns deles a frente dele. O tratador dos cavalos era um búlgaro enorme, dotadíssimo, e eu fodia quase diariamente com ele a frente do Juan. Esse búlgaro agarrava em mim como se eu fosse uma boneca de trapos, e fazia-me deslizar pelo caralho dele e depois levantava-me novamente. Eu com o caralho do búlgaro na cona e o do Juan no cu, ia dando em doida.
Voltei mais uma noite á tribo para ser fodida por os homens todos dois dias antes de voltar a Portugal. Nos últimos dois dias, passeios mais os Juan a foder pela savana, no meio de manadas de gnus, e de zebras. Estive a levar na cona e no cu com leões a menos de 400m de mim, e eu de 4 a berrar e a gemer com o caralhão do Juan atolado no meu corpo.
Antes de abalar, disse ao Juan:

– Agradeço-te estes dias.
– Eu é que te agradeço. Peço desculpas do que vou fazer agora que é pagar-te. Sinceramente gosto de ti Lex, e não te quero pagar como pago a uma puta.

Eu baixei a cabeça, e confesso que chorei um pouco. Foram tantas emoções que vivi naquelas duas semanas, que confesso que se não tivesse 3 crianças em casa que eu amo, eu sinceramente não sei se voltaria. E disse isso a ele.
Ele deu-me um cheque, e disse para eu não olhar para ele senão dali a uns dias.
Eu ainda lhe disse outra coisa:

– Juan… não me leves a mal, mas tens uma mulher que te ama mesmo debaixo do teu nariz… e não sou eu, desculpa.
– Tenho…mas quem???
– Vocês homens são mesmo uns parvinhos quando se trata de amor… A Ngund seu tolo.
– A Ngund??? Achas???
– Não…tenho a certeza.

E dei-lhe eu longo beijo na boca, e entrei no helicóptero. Colocaram-me uma venda, e fui até ao aeroporto, onde o jacto dele me trouxe de volta a Lisboa.
Fui no dia seguinte á agencia, pagar a percentagem dela com o cheque, eles tiravam a percentagem deles e o resto era para mim, mas a dona disse-me que o Juan havia pago tudo que eles tinham direito, e que o cheque era só para mim. Segui o concelho dele e só abri o envelope com o cheque ao fim de cerca de uma semana após ter regressado. Quando vi o valor quase desmaio. Digo-vos apenas que não foi o triplo do combinado, mas sim muito mais. Assegurou logo o futuro pelo menos próximo da minha empresa, e ainda guardei o suficiente para assegurar um futuro aos meus filhotes. Garças ao Juan a minha empresa começou a prosperar, e eu finalmente comecei a ver uma luz ao fundo do túnel.
Nunca mais o vi, apenas ouço no mundo dos negócios, falar de um misterioso empresário que contacta os seus parceiros através de advogados. Imagino ele no meio da tribo a cantar e dançar e a foder as mulheres da tribo.
Se algum dia leres isto, fica sabendo que sou feliz e independente, tenho uma família linda, sou amada por um grande homem, e sexualmente assumi definitivamente a ninfomaníaca que sou.

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