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A obsessão sexual de meu filho – Parte 2

3485 palavras | 11 |4.70
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Conforme citado no conto anterior, durante uns 40 dias as coisas ficaram bem tranquilas. Nesse período tomei meu anticoncepcional até completar o mês, depois interrompi, por não ter mais necessidade, e também pra evitar riscos. Eu sempre fazia tudo com muito cuidado, mas se o Rogério descobrisse que eu estava tomando, seria bem complicado pra mim conseguir justificar.

Felipe estava bem, estava mais disposto no dia a dia dele, e a relação comigo também estava bem tranquila. Parecia que ele tinha administrado bem tudo que tinha acontecido. No geral eu estava muito feliz.

Porém, aos poucos, eu comecei a perceber certas atitudes dele. Sempre muito discretamente, mas ele começou assim a falar sobre coisas, que de alguma forma, tinham alguma relação com a transa que tivemos.

Comentava sobre as viagens do pai, que iria demorar mais do que “daquela vez”. Ou então fazia algum comentário sobre calcinhas, que uma ou outra era parecida com a que eu usei “naquele dia”.

Enfim, eu fui relevando, não dando muito importância, até que certa noite, enquanto estávamos sozinhos em casa, assistindo a novela, ele foi um pouco mais ousado em seus comentários.

– Mãe, sabe aquela calcinha que você estava usando naquele dia?

– Sim, o que tem ela?

– Você costuma usar ela no dia a dia também? Pra ir trabalhar por exemplo?

– Não, aquele tipo de calcinha não é muito confortável, é apenas pra situações especiais, momentos íntimos mesmo.

– Ah ta, eu percebi que ela é bem pequenininha mesmo, ainda mais você que trabalha sentada o dia inteiro né?

– Pois é.

– Você tem muitas desse tipo?

– Algumas, não muitas.

– Posso ver?

– Pega na segunda gaveta da minha cômoda, estão juntas com as outras.

Ele deu um pulo do sofá, correndo pras escadas. Fiquei me perguntando sobre essa nova curiosidade dele, e se tinha feito bem em deixar ele ver minhas calcinhas mais íntimas.

Pouco tempo depois ele voltou com algumas nas mãos.

– Essa foi a que você usou naquele dia né? Me lembro bem.

– Sim, foi essa mesma.

“Eu acho muito legal as brancas”, disse ele, enquanto pegava uma em específico, que era bem fininha atrás, e na frente um tecido bem transparente.

– É, essa dai eu comprei faz pouco tempo, mas nem cheguei a usar ainda, pode ver que ainda está até com a etiqueta.

– Deve ficar muito bonita em você. Como é transparente, os pelinhos que você tem deve aparecer direitinho.

– Sim.

– Será que dá pra você vestir um pouquinho pra mim ver como fica?

– Filho, não faz sentido isso que está me pedindo. Lembre-se que nosso combinado foi de esquecer o que aconteceu, e tocar as coisas normalmente a partir daquilo.

“Tudo bem”, disse ele, com aquele ar enorme de decepção.

– Não fique triste querido, é importante que a gente mantenha as coisas dentro do controle.

– Eu sei mãe, é que como eu já te vi nua outra vezes, principalmente naquele dia, achei que não teria problemas em te pedir isso.

– Você sabe que não iremos transar novamente, o simples fato de ver é o suficiente pra te satisfazer?

– Sim, é só curiosidade mesmo.

Curiosidade, curiosidade. Novamente eu estava disposta à fazer algo, pra satisfazer a curiosidade dele. Não sei se fiz bem, mas tive medo de negar isso pra ele, e ele se magoar demais.

– Ta certo, espera aqui que eu vou colocar.

Ele me agradeceu, ficou sentado no sofá esperando, enquanto eu subi ao meu quarto para vestir a calcinha. Aproveitei e vesti o conjuntinho completo. Assim como a calcinha, a parte de cima também era transparente, deixando bem à vista os bicos dos seios.

Por um segundo me senti estranha, me perguntei o que eu de fato iria fazer, mas mesmo assim não hesitei, desci as escadas praticamente nua, usando apenas o conjuntinho transparente que ele tanto queria ver.

Ele fez aquela cara de surpresa, como já era previsto.

– Nossa, não sabia que tinha a parte de cima também.

– Sim, eu comprei o conjuntinho completo.

Por alguns segundos ficou um total silencio, que pra mim pareceram horas. Ele nada dizia, apenas me olhava, de cima pra baixo, de baixo pra cima.

– Pronto querido? Já posso subir?

Ele não respondeu, nem que sim, nem que não, apenas continuava me olhando com aquela cara de espanto.

– Provavelmente você vai se masturbar lembrando do que está vendo né?

– Acho que sim.

– Quer fazer agora então? Pelo menos você se alivia um pouco. Aproveita antes de eu tirar o conjuntinho.

– Posso fazer agora? Aqui mesmo?

“Faz”, eu disse pra ele, ao mesmo tempo que fui ao banheiro, e lhe trouxe um pedaço de papel higiênico.

– Toma, quer que eu fique em pé ou sentada?

– Acho que em pé é melhor.

Ele sentou no sofá, tirou o pênis pra fora. Obviamente já estava explodindo de tão duro.

Fiquei em pé na frente dele, à menos de um metro de distância, mas sem nenhum contato físico. Ele começou a se masturbar, eu apenas fiz alguns movimentos, dando uma voltinha, pra ele ver a parte de trás também, e rapidamente ele já estava gozando. Colocou o papel que eu lhe dei na ponta do pênis, mas mesmo assim acabou pingando um pouco no sofá, o menino de fato tinha uma ejaculação bem abundante.

– Pronto, vai se limpar direitinho e vamos dormir. Vou me trocar e já vou deitar também.

Naquela noite fiquei pensando sobre a minha atitude, se tinha sido correta ou não. O que estava claro pra mim é que ele continuava com desejos sobre mim, e que talvez isso não fosse cessar tão cedo. Isso meu causou uma certa preocupação, uma dúvida sobre como proceder nos dias seguintes.

No dia seguinte à esses fatos, Rogério chegou de uma de suas viagens, o que acabou por amenizar os ânimos, mas apenas 2 dias depois já estava ele saindo em viagem novamente, e eu estava com um pressentimento de que alguma coisa iria acontecer.

Um dia após ele viajar, era uma sexta-feira, já tínhamos jantado, eu tomei um banho. Felipe estava jogando vídeo-game no quarto dele, então eu coloquei um filminho em meu quarto pra assistir.

Passados uns 20 minutos ele chega em meu quarto e pergunta:

– Ta assistindo filme?

– Sim.

– Qual?

– Se chama “Tempo”, se quiser assistir também, está bem no início.

Ele concordou, e se acomodou em meu lado na cama. O filme era bem interessante, falava sobre uma ilha onde as pessoas envelheciam super rapidamente.

Quando terminou, eu já estava caindo de sono, mas percebi que ele estava querendo puxar assunto.

– Mãe, você vai sair amanhã?

– Preciso ir ao mercado de manhã, mas na parte da tarde acho que não, por quê?

– Por nada, só pra saber. O pai só volta na segunda né?

– Sim.

– Então, sabe o que a gente fez aquele dia?

– Filho, você não deve ficar toda hora tocando nesse assunto. Nosso combinado foi de esquecer isso, e tocar as coisas normalmente.

– Eu sei mãe, é que assim, eu ainda tenho algumas curiosidades, que acabei nem falando naquele dia, mas que tenho pensado bastante à respeito.

– Do que você está falando?

– Eu estava muito ansioso aquele dia, e também pra mim foi tudo muito rápido. Você me falou que existiriam algumas limitações, por isso achei melhor nem comentar também, mas eu tinha muita vontade de beijar na boca, e também de sentir sua boca “nele”.

– Filho…..

– Quando eu vejo algum filme pornô, sempre tem essas coisas, por isso me dá bastante vontade também.

– Querido, pra mim ter transado com você aquele dia, houve todo um planejamento. Realmente eu não achava que esses detalhes seriam necessários, como eu continuo não achando. E outra, você sabe que eu tomei anticoncepcionais pra gente poder transar, agora não estou tomando mais, por isso não existe nenhuma possibilidade de fazermos novamente.

– Mas e se eu gozar fora?

– De forma alguma, é um risco que não vamos correr, por favor, tire essas coisas da sua cabeça.

Ele respeitosamente aceitou o que eu disse, sem nenhum questionamento, mas eu percebi o quanto isso o desapontou.

Nos dias seguintes ele não tocou mais nesse assunto, mas eu percebi ele cabisbaixo novamente, e me assustava a hipótese de novamente ele se afundar na tristeza, no mundinho de reclusão dele.

Quando minha menstruação veio, eu não falei nada pra ele, mas decidi por conta própria começar a tomar o anticoncepcional novamente.

Fiz isso como uma forma de precaução, pois já imaginava que a vontade de transar novamente poderia lhe fazer muito mal. Não tem como negar que eu já pensava na possibilidade de ceder novamente, caso fosse realmente necessário.

Alguns dias depois, Rogério saiu em viagem para o Nordeste, mais uma semana fora de casa. Era uma semana de feriado prolongado, na quinta-feira acordei bem cedo, fiz uma faxininha básica aqui em casa.

Felipe acordou mais tarde, por volta das 10:00 desceu pra tomar café. Ele não estava em seus melhores dias, percebi isso logo que se sentou.

– Tá tudo bem filho?

– Sim, por quê?

– Estou te achando meio pra baixo, e isso já tem alguns dias.

– Não é nada não mãe.

– Por acaso ainda tem há ver com aquele assunto?

Ele não respondeu, nem que sim, nem que não, mas pra mim isso já foi mais que uma confirmação.

– Querido, acho que a gente precisa conversar novamente.

– Tá tudo bem mãe, eu já entendi que você não pode fazer novamente.

– Não basta apenas entender, você tem que aceitar isso, senão não vai conseguir tirar isso da cabeça, e vai ficar sempre triste.

– Eu sei, é que, como eu já te falei, aquele dia foi tudo muito rápido. Eu queria ter aproveitado um pouco mais.

– Aproveitado mais como? Pode ter parecido rápido pra você, mas nossa transa durou mais de meia hora, você gozou duas vezes.

– É, eu sei.

– Eu queria entender esse seu pensamento. O que você quer na verdade? Eu não quero que você se acostume com isso, não pode ser algo rotineiro, você sabe disso.

– Sim mãe, eu tenho consciência de que não posso querer sempre. Mas se a gente pudesse fazer mais uma, ou duas vezes, eu ia ficar muito feliz.

Nessa hora eu tive um conflito de pensamentos. Eu sabia que isso era meio que um caminho sem volta. Fazer mais uma ou duas vezes não iam fazer ele esquecer isso de vez, mas por outro lado eu pensava que, pra quem já tinha feito uma vez, fazer duas ou três não ia mudar muita coisa.

– Querido, se eu transar com você hoje novamente, você promete que vai melhorar esse astral?

– Sim. sério mãe? Você deixa mais uma vez?

– Deixo. Você está me colocando em um beco sem saída.

– Puxa, obrigado, espera que eu vou tomar um banho rapidinho.

– Não, agora não. Tenho mil coisas pra fazer, deixa isso pra mais tarde.

Aquele dia eu realmente estava super atarefada. Fiquei fora de casa a tarde toda. Cheguei sem ânimo algum de preparar a janta, então pedimos uma pizza.

Terminamos de comer por volta das 21:00. Junto com a pizza tomei um vinho, o que me deixou bem mais relaxada pra encarar o que teríamos pela frente.

– Mãe, agora a gente pode fazer?

– Sim, só espera eu me arrumar, e pega seu travesseiro, dorme na cama comigo essa noite.

Ele ficou bem surpreso, com certeza não esperava esse pedido.

Eu não falei nada pra ele, mas decidi fazer uma surpresinha. Enquanto ele me esperava no quarto, eu coloquei aquele conjuntinho transparente novamente.

O vinho realmente estava fazendo efeito. Cheguei na porta do quarto, ele já estava deitado, de cueca apenas.

– Nossa mãe, você esta maravilhosa.

– Tira essa cueca, hoje as coisas vão ser um pouquinho diferentes.

Rapidamente ele já estava nu. Eu deitei do lado dele, comecei a mexer no pênis dele, punhetando bem devagar.

– Quer que eu fique pelada, ou continue com o conjuntinho?

– Fica mais um pouquinho, eu gosto muito de te ver com ele.

Era como eu já imaginava. Me coloquei de 4 ao lado dele, com a bunda virada pra seu rosto, e continuei os movimentos de masturbação, enquanto ele timidamente começava a me tocar, nas pernas, e também na bunda.

Ficamos nisso uns 2 ou 3 minutos. Ele não avançava nos toques, nitidamente esperava por alguma ordem minha. Foi então que fiz algo que surpreendeu ele totalmente.

Enquanto o masturbava fui encostando meu rosto perto de seu pênis, e passei a língua nele, da base, perto do saquinho, até a cabecinha, retornando à masturbação posteriormente. O corpo dele tremeu ao sentir esse contato.

– Nossa mãe, isso é muito gostoso.

– Era uma das suas curiosidades né?

– Sim, você vai fazer mais?

Não respondi, apenas me abaixei novamente, e dessa vez coloquei a cabecinha dele por inteiro na minha boca. Primeiro chupei só a pontinha, passando a língua, depois fui descendo, começando a chupar o pau dele por inteiro.

Por não ser muito grande, eu conseguia colocar ele quase que por inteiro na boca, e ele simplesmente delirou ao provar essa nova sensação.

– Como isso é bom, pensei que você nunca fosse fazer.

– Acho que é importante que não reste nenhum tipo de curiosidade, chega de obsessões.

Me concentrei no que eu estava fazendo, chupando ele de uma forma bem cadenciada.

– Mãe!

Apenas olhei pra ele, sem interromper o que estava fazendo.

– Se continuar eu vou gozar, não vou conseguir segurar.

Até pensei em ir até o fim, fazer ele gozar na minha boca, mas parei, achei melhor fazer as coisas da forma tradicional, sem pular etapas.

– Calma mocinho, tem muita coisa pela frente ainda.

Ele deu um sorriso, demonstrando uma mistura de alívio com felicidade.

Pedi pra ele sentar na beirada da cama, ao mesmo tempo que me livrava do conjuntinho, ficando totalmente pelada pra ele.

– O que a gente vai fazer?

– Vou sentar de costas pra você, essa posição ainda não fizemos.

Ele se sentou, e curvou o corpo pra trás, apoiando os cotovelos na cama. Eu pedi pra ele segura o pênis, e ir encaixando na minha pepeka por trás, conforme eu ia sentando no colo dele.

Quando eu senti que tinha entrado tudo, comecei a fazer os movimentos, quicando no colo dele. Algum tempo depois ele se curvou pra frente, e me abraçou, segurando meus seios, enquanto eu não parava de rebolar.

– Nossa, que gostoso sentir a sua bunda no meu colo, essa posição é uma delícia também.

Ficamos assim mais um tempo. Na sequência eu apoiei um pé em cima da cama, e permaneci com o outro no chão. Dessa forma a penetração acontecia de uma forma mais livre.

– Mãe, quantas vezes eu vou poder gozar hoje?

– Não pense nisso querido, apenas deixa fluir.

– É que eu já to quase lá.

Ao ouvir isso, eu aumentei o ritmo das quicadas, foi quando ele gritou pra tirar, que ele ia gozar. Levantei um pouco, e ainda na mesma posição segurei o pênis dele, movimentando, e fazendo ele gozar nos pelos da minha pepeka.

Ele não sabia que eu tinha voltado à tomar o anticoncepcional, por isso, na cabecinha dele, gozar fora era uma obrigação.

Demos uma pequena pausa, tempo apenas de limpar a sujeira, e lá estava ele pronto pra batalha novamente.

– Como vamos fazer agora?

– Quer me pegar de 4?

– Sim, vamos lá.

Fiquei na posição, e já senti seu pênis me invadindo por trás.

– Nossa mãe, essa posição é muito legal por causa da visão, ver sua bunda aberta assim é top.

– Gosta né? Safadinho. Você aprendeu muito rápido, ta metendo bem gostosinho.

Ao ouvir isso ele ficou com um ar de satisfação, provavelmente se sentindo um homem de verdade, cumprindo bem a missão. Cadenciava as metidas, hora mais devagar, hora mais forte, batendo minha bunda de encontro ao corpinho dele.

– Mãe, posso gozar na sua bunda?

– Pode querido, faz como você quiser.

Quando chegou a hora, ele tirou o pênis de dentro, e comecei a sentir os jatos bem quentinhos (3 pra ser mais exata) na minha bunda.

– Nossa, cada vez parece que fica mais gostoso.

– É porque você ta pegando o jeito querido. Agora vou tomar um banho.

– Posso ir com você?

Achei que não teria problemas. Tomamos banho juntos, mas não aconteceu nada de especial debaixo do chuveiro, apenas o auxílio dele em ensaboar minhas costas, e eu as dele.

Ele colocou o pijama, e como tínhamos combinado, se arrumou pra dormir na cama comigo. Eu coloquei uma camisola, com apenas a calcinha por baixo, e me deitei com ele.

Começamos a conversar sobre alguns assuntos aleatórios, e obviamente, sobre as nossas relações sexuais também.

– Foi muito gostoso quando você chupou ele, eu via isso nos filmes, e tinha muita vontade.

– Filmes são filmes querido, não da pra se basear em tudo que se vê lá, senão você vai ficar obcecado por coisas fora da realidade também.

– Eu sei mãe.

– Vamos dormir, já está tarde.

– Mãe, amanhã a gente pode fazer de novo?

– Querido, já te falei várias vezes que isso não pode se tornar rotineiro, além do mais, amanhã tenho várias coisas pra fazer.

– Entendi, mas, a gente pode fazer mais uma vez agora então?

– Sério que você ainda está com disposição?

“Estou sim”, disse ele levantando o cobertor, e me mostrando a ereção que estava por baixo do shorts do pijama.

– Meu Deus, esse negócio ai não abaixa nunca? Olha, eu estou super cansada. Se você quiser vir por cima, e fazer no papai e mamãe tudo bem, mas vê se não demora muito.

Ele já pulou da cama, com aquele ar de felicidade, e tirou o pijaminha que estava. Eu apenas me livrei da calcinha, e ainda de camisola, debaixo das cobertas, chamei ele pra se encaixar em mim.

Felipe direcionou o pênis na entrada da minha pepeka, e quando encaixou, ele se deitou em cima de mim. Ambos debaixo da coberta, eu parcialmente vestida, estávamos fazendo um sexo bem comportadinho dessa vez.

Ele fazia movimentos bem lentos, parece que querendo valorizar o momento, pra não gozar tão rápido. Aos poucos começou a beijar meu pescoço, e também meu rosto, coisas que ele jamais tinha feito até então.

Deixei o momento fluir, ele ficou fazendo o vai e vem por uns 5 minutos. Quando anunciou que ia gozar, e foi se levantar, eu o segurei. Apertei bem o seu bumbum de encontro a mim, não deixando que escapasse, e o fazendo gozar dentro da minha pepeka.

Assim que acabou de gozar ele me olhou com aquela cara de assustado.

– Mãe!

– Fica tranquilo querido, eu estou tomando o anticoncepcional novamente.

– Caramba, que susto. Você não me avisou nada.

– Foi bom assim. Agora você já experimentou a sensação de gozar fora também.

– De qualquer forma é muito bom.

– Agora vamos dormir, já são quase 1 da manhã.

“Ta bom mãe, boa noite”, disse ele, me dando um carinhoso beijo no rosto.

Provavelmente por estar tão relaxado, ele dormiu em questão de segundos. Já eu, ainda me mantive um tempo acordada, pensando em quais seriam os próximos passos dessa relação. Eu sentia que estava entrando num caminho sem volta, mas ainda tinha juízo o suficiente pra saber que precisava parar.

Pro meu bem, pro bem da minha família, pro bem dele inclusive, eu precisava encontrar um meio de parar.

Continua…

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11 Comentários

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  • Responder Linkon ID:1d23twdv6qei

    Maravilhoso seu conto magnifico

  • Responder Eu ID:2qlt7yzrb

    Que delícia! Adoro quando tem um bom conto de incesto pra ler, pena que é tão raro um que preste!

    Obrigada! Estou acompanhando!

  • Responder Zaki ID:3vi2pfrpxib

    Estou acompanhando esta linda historia, e estou muito empolgado com está historia, muito bem escrita, acredito que a mãe trás uma narrativa simples mais muito contagiante.

  • Responder @observador ID:41ii0ywnzrc

    muito o relato … mas vc não conta o que vc sente, se sente tesão ou não sente nada, se goza ou não.. queria saber.

  • Responder Xandão ID:v00eon8k

    Conto nota 10, pfv continua…

  • Responder Artur da Távola ID:8cipmgx2m4

    A mãe concordou com todos os desejos do filho muito rápido e sem grandes conflitos internos. No geral manteve o nível da primeira parte. Aguardando pela próxima

  • Responder J.c ID:13q53hsrhz86

    Conto maravilhoso. Parabéns continue

  • Responder Curioso ID:xlpbr2wz

    Logicamente percebi que todo o objetivo era a autoestima do seu filho, mas fiquei curioso com um detalhe. Nos contos há bastante discrição em relação ao seu sentimento, com uma ou outra observação sobre estar gostoso, apenas. Como você se sentiu nessas transas seguintes? Houve um aumento do tesão em você, um prazer?

  • Responder YRio ID:2qln2uk0i

    Seus contos estão sendo os meus favoritos nesse momento. Muito bem escrito, narrado e organizado, parabéns. Aguardando ansiosamente o pt3.

  • Responder Nix ID:qplmkc41

    Estou com inveja dessa guri kkkkkk, que mãe incrível ansioso pela parte 3.

  • Responder Mumuca ID:2ql43bbqm

    Fez certo, se todas mães fossem compreensiva filhos não teriam tantos problemas que tem hoje em dia !