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A Medição do Orgasmo

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Vou contar um caso pra vocês. Existe um limite? O máximo de prazer possível? Um cara que eu peguei, e que já era bem rodado, me ensinou.

Sou GP ATV Proff. Nem tão garoto assim. Hoje com 48. Mas ainda tenho bastante clientes, por conta da discrição e do profissionalismo. A vida e a experiência me ensinou algumas coisinhas sobre sexo, que muita gente ignora. E uma delas é que 90% do prazer vem do psicológico, gerado pela visão, audição e imaginação. 5% vem do jejum ou da vontade e apenas 5% vem do ato em si. Portanto, vamos imaginar uma espécie de termômetro do prazer. Existe um prazer máximo? Existe sim. Inclusive, dependendo de fatores fisiológicos, isso pode até ser fatal. Sim. Muita gente morre de orgasmo. Normalmente quem tem problemas de coração. E eu costumo buscar fazer os clientes chegarem nesse limite. E acreditem! Isso começa uma semana antes do ato. O jejum é fundamental. Não pode nem tocar no pênis, no ânus ou na vagina. Conversas pelo whatsapp, nos horários programados. Apenas textos. Eu vou aumentar o estimulo dia a dia nessas conversas curtas de meia horinha. Até que do terceiro dia em diante, a nossa conversa se torne a coisa mais importante na mente do cliente, gerando ansiedade extrema. No sexto dia normalmente os clientes já nem conseguem mais raciocinar direito. E todas as coisas que eu disse que iria fazer, com riquezas de detalhes, eu faço. Mas do jeito correto. O homem eu finalizo o processo estocando da forma correta de modo a massagear a próstata. Isso por si só já deixa qualquer homem louco. Mas todas as nossas conversas e tudo sendo cumprido passado a passo, ele sabendo que logo logo estará consumado do jeito que eu disse que seria, com ele tendo o orgasmo mais maravilhoso de sua existência, obviamente até esse ponto sem poder tocar seu pênis, sua mente já está fazendo a parte importante do processo e seu cérebro acata isso, gerando essa sensação desejada. E quando eu ouço aqueles gemidos, misturado com gritos e riso e choro, com eles se contorcendo de tesão, no momento em que começam a gozar e eu enterro tudo, forçando meu caralho contra a próstata, fazendo uma leve fricção, com meu caralho pulsando e jogando porra no reto, enquanto seu caralho despeja jatos de porra como nunca antes, eles sentindo isso tudo e todo o processo envolvido, como a imaginação penetrando nesses detalhes, não é raro eu escutar um “aí, eu te amo”. No caso da mulher, também no cu, o processo é bem parecido. Mas fazer a mulher gozar por trás, não é tão difícil. Difícil é fazer ela gozar de se tremer como se estivesse levando choque. E quando ela percebe que até aquele ponto, tudo que disse que ia fazer eu cumpri, também sua mente faz o resto. Ela sabe que eu vou fazer ela gozar e assim que começar, eu vou arrancar a piroca de uma só vez e empurrar ela na cama, e deixar ela convulsionando na cama, enquanto experimenta o maior e mais intenso orgasmo de sua vida. E então ela inicia o processo de orgasmo já se tremendo toda. Eu saio de cima e empurro na cama. E como prometi, antes dela terminar de ir, eu a viro e feito um animal, meto minha rola na buceta e faço ela esticar esse orgasmo e emendar no outro, fudendo ela, como se fosse um brinquedo meu que tem a obrigação de encher meu caralho de leitinho de mulher, enquanto jogo leite dentro do útero dela, paradinho, com ela se contorcendo e quase não conseguindo respirar. E também, é difícil eu não receber uma mordida ou uma arranhada daquelas. Por isso é exigência para a mulher estar de unhas curtas e lixadas e a boca com uma proteção. Obviamente esses detalhes também fazem parte de todo o trabalho psicológico envolvido. Já teve mulher que queria separar do marido pra me dar toda mordomia do mundo só pra ser só dela. E homem respeitado da sociedade, que pouco tempo depois se assumiu gay.

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