Viagem de trabalho a Fortaleza

Trabalhava numa empresa onde viaja muito. Numa dessas viagens, era uma feira (exposição) da indústria têxtil, em Fortaleza – CE. Fomos uma semana antes para montar o stand e deixar tudo pronto para a feira, que aconteceria na semana seguinte. Estávamos numa equipe de 10 funcionários e ficávamos em duplas no hotel, eu fiquei com o Antônio, nosso encarregado, um cara de 45 anos, eu na época tinha 27 anos, Depois do expediente, tomava um banho e ia dar uma volta no shopping, passear e comer alguma coisa. Nesse dia meu parceiro de quarto, o Antônio, foi comigo.
Chegando no shopping, fomos primeiro dar uma circulada, ver as lojas, etc. Passando numa loja de lingerie eu dei uma parada e olhei umas calcinhas na vitrine. Ele voltou e disse em tom de gozação…vai comprar para você? Mandei ele pra PQP, e rimos um monte. Fomos jantar e voltamos para o hotel. No dia seguinte eu fui sozinho no shopping, fui na mesma loja e comprei umas calcinhas para levar de presente para minha esposa. Guardei na mala e lá ficou.
No outro dia eu havia tirado roupa para mim da mala e acabei deixando a mala aberta em cima da minha cama. Quando fui tomar banho, meu amigo não estava no quarto, e eu nem me dei conta que a mala estava aberta. Quando sai do banho, o Antônio, meu amigo e colega de quarto, estava segurando uma das calcinhas, uma vermelha, fio dental e disse…sabia que você iria voltar lá para comprar, é para você? Aí eu disse, põe isso aí cara, é para minha esposa, tira a mão. Ah, sei não, acho que é para vc. Ficou me zoando um tempo e disse assim…coloca aí para nós ver como fica: Eu disse…para com isso, está pensando o que? Ele então respondeu, não estou pensando nada, só queria ver como fica em você. E insistiu, coloca aí Luiz, aposto que vai ficar bem em você, com essa bunda redondinha vai ficar show. Coloca, ninguém vai saber, só nós dois, ah Luiz, coloca. Jogou a calcinha para mim e disse…vai no banheiro e coloca. Peguei a calcinha e entrei no banheiro, não sei o que me deu na cabeça que coloquei a calcinha, ajeitei certinho e olhei no espelho…nossa, até eu gostei do que vi. Mas agora, sair do banheiro de calcinha seria outra coisa. Ao que ele falou, Ai Luiz, vamos logo, não pode ser tão difícil colocar uma calcinha né? Eu disse, já vou. Dei mais uma olhada no espelho e sai do banheiro e já disse…se me zoar vai levar porrada. Quando ele me viu, quase caiu de costas e disse…PQP, que tesão Luiz, vira, quero ver essa bundinha, virei e ele disse…Caralho…que bundinha gostosa você tem, com essa calcinha parece uma mulher. Caralho Luiz, se aproximou e passou a mão na minha bunda e disse…fica muito bem em você. Não sei o que me deu que não resisti, não falei nada. Caramba, quando tocou na minha bunda, o toque da mão dele na calcinha e na minha bunda, num impulso dei uma levantada na bunda, uma empinadinha…para que fiz isso, ele foi à loucura. Me abraçou por trás, encostou nas minhas costas e disse no meu ouvido…Luiz, que tesão você está, num impulso joguei a cabeça para trás e ele deu um beijo no meu rosto e disse…Luiz, quero você, quero esse cuzinho, o que você acha? Eu não conseguia dizer nada. Ele foi se abaixando beijando minhas costas e descendo até minha bunda e beijou-a desceu pela calcinha, puxou para o lado e deu um beijo no meu cuzinho…não resisti e dei um suspiro. Ele estava louco de tesão, molhou o dedo e foi colocando no meu cuzinho. Eu estava tomado pelo tesão e não parava de gemer e empinava cada vez mais a bunda. Se levantou, tirou a roupa e passou a esfregar o pau na minha bunda, foi no banheiro e trouxe um creme, passou no pau e no meu cuzinho. Encostou na portinha e foi forçando para entrar. Ele disse, se prepara que vou meter e colocou a cabeça…nossa, doeu, mas ele disse, calma, logo passa e você vai acostumar. Então, passou? Eu disse: sim, não dói mais…ele disse: ok, vai mais um pouco e foi metendo, eu podia sentir ele entrando e logo senti seus pentelhos na minha bunda…nossa, tinha metido tudo. Pronto Luiz, foi tudo…está doendo? Respondi que não e ele perguntou…está bom? Nem tive como dizer que não, eu já empinava a bunda e gemia de tesão. Ele então começou um vai e vem que me deixou louco de tesão. Ele dizia, cara, vc tem um cuzinho muito gostoso, ato mais ele falava mais eu empinava a bunda, facilitando a entrada do pau no meu cuzinho. Ele me jogou de bruços na cama e deitou por cima e meteu tudo, até o fundo. Me segurava por baixo dos braços e socava com gosto, eu disse…vai Antônio, mete tudo vai, mete no meu cuzinho…que delícia. Meteu gostoso e logo senti seu pau inchar e sem anunciar gozou no meu cu. Me enchendo de porra. Nesse dia ficamos nisso. Depois fui tomar um banho e me recompor e fomos dormir.
Na manhã seguinte, eu meio envergonhado, olhei para o Antônio e disse, por favor, fica entre nós dois. Calma Luiz, não se preocupe, segredo nosso, ninguém vai saber a não ser que você queira. Mas a noite quero você novamente, pode ser? Claro Antônio, pode ser.
Passamos o dia trabalhando normalmente como se nada tivesse acontecido. No final do expediente voltamos para o hotel. Tudo normal, tomar banho e sair para jantar. Chegando no shopping, o Antônio disse: me espera na praça de alimentação que já volto. Ok e fui pegar uma mesa para nós.
Depois de alguns minutos o Antônio voltou e sentou. Pedimos algo para o jantar, comemos e voltamos para o hotel. Assim que entramos no quarto o Antônio me disse…depois do banho veste isso, comprei para você. Me entregou um pacote de presente. Fui para o banheiro, tomei um banho e quando abri o pacote, fiquei surpreso, era uma calcinha, fio dental preta, de ceda, linda, com uns detalhes em renda nas laterais, divina. Coloquei a calcinha e fui para o quarto. O Antônio quando me viu com a calcinha ficou doido…foi tomar banho e disse…me espere que já volto.
Quando voltou do banho ele disse…Lu…que linda você ficou, eu disse…como linda? Sim, você parece uma menina, essa bundinha linda e com essa calcinha ficou maravilhosa. Ninguém nunca disse a você que tem atributos femininos? Vou te chamar de Lu, pode? Pode sim, eu disse…na verdade algumas vezes minha esposa me disse que eu tinha uma bundinha linda, mas sempre vi como um elogio. Ai Lu, ela tinha razão, você é bem feminina. O Antônio então me fez uma pergunta embaraçosa, você já deu para alguém? Já comeram você? Eu então disse que apenas na adolescência tinha brincado de troca-troca. Mas que fazia muito tempo.
Ele me colocou de bruços na cama e se deitou em cima de mim, lubrificou meu cuzinho e seu pau e meteu com cuidado. Nossa, que delicia sentir sua pica entrando em mim. Ele dizia…ah Lu, meu viadinho gostoso, sussurrava no meu ouvido com carinho, aí virei para trás para dizer algo e ele então sem nada dizer me deu um Celinho na boca, eu nada disse e ele continuou, mais um Celinho e depois foi colocando a língua na minha boca, nossa, que sensação gostosa, o tesão era demais e me entreguei aos beijos dele. Ele continuou metendo e não demorou gozou como um louco. Fui tomar banho e ele veio e entrou no box comigo. Me disse que nunca tinha comido alguém tão gostoso como eu. Então eu acabei confessando a ele que fazia um tempo que tinha vontade de dar o cuzinho, mas que nunca surgiu a oportunidade e a pessoa certa.
Na verdade, minha esposa, quando a gente transava, ele acabava metendo o dedo em mim, e dizia, ah Lu, essa sua bundinha empinadinha é muito atraente, aposto que os homens ficam te tarando e desejando meter em você. Eu sempre dizia… para amor, é coisa da sua cabeça, esta fantasiando, ela então, para minha surpresa disse…sabe Amor, eu iria adorar ver você levar uma pica nessa bundinha linda…seria um tesão. Você deveria experimentar um dia. Você viaja sempre a trabalho, não tem ninguém que você confie e possa fazer com você? Eu disse, você está louca, se alguém sabe uma coisa dessas estou ferrado. Aí ela sugeriu, tem que ser alguém mais velho, experiente e que não fique anunciando para todo mundo que comeu você. Tem aquele seu encarregado, ele é bem gato. Falando isso ela pegou no meu pau, que estava duraço e ela disse…está vendo, você ficou com tesão em saber que poderia dar o cuzinho para alguém.
O Antônio ficou empolgado com minha revelação e disse, hoje à noite podemos continuar, se você quiser claro. Então eu disse…claro, podemos sim. Trabalhamos normalmente durante todo o dia, o que ficou evidente era o cuidado que o Antônio tinha comigo, passei a fazer as tarefas menos pesadas…hehehe, e como ele era o encarregado, ninguém nem desconfiava. Claro, ele queria eu bem descansado para a noite.
À noite, já no hotel, o Antônio disse. Luiz, vamos jantar? Sim, eu respondi e fomos ao shopping, que era o lugar mais perto e com mais variedades para comer. Quando chegamos o Antônio disse que queria me dar um presente e que ele já tinha visto outro dia, mas não sabia se eu iria gostar, mas depois de tudo que aconteceu ele tinha certeza que eu gostaria. Então ele disse que era para mim esperar por ele na praça de alimentação que iria comprar o que já tinha visto. Demorou uma meia hora ele chegou, me entregou um pacote de presente e disse…é para usar hoje à noite. Fiquei ansioso para chegar no hotel e ver o que tinha no pacote. Assim que chegamos no hotel ele disse…Vai tomar um banho e veste o que está na sacola. Quando abri a sacola quase gritei…nossa, um conjunto de camisola e calcinha, na cor vermelha, tudo de ceda, uma delícia só de tocar. Quando vesti a calcinha e a camisola, quase gozei…hehehe…, uma camisola curta, bem sexy. A ceda é incrível, o toque é maravilhoso. Do sai do banheiro o Antônio ficou de boca aberta e disse, nossa, nem parece que é um homem…incrível, olha: uma maquiagem, uma peruca, uma sandália, iria ficar divina. Veio na minha direção, já de pau duro, se aproximou e dizia: incrível…que tesão, segurou meu rosto com as mãos e me deu beijo muito apaixonado, enfiou a língua na minha boca a procurava da minha. Acabei retribuindo, nos abraçamos e ficamos nos beijando um tempão. Ele dizia o tempo todo, Lu, que tesão vc esta, nossa…que delícia…que boca suave…essa língua maravilhosa. O Antônio era um cara de 45 anos, mas todo conservado, malhava 3 vezes por semana na academia, pedalava, enfim, tinha um corpão. A Andréia sempre achou ele um gato. Eu, apesar de poucos pelos, o que tinha mantinha sempre depilado. Por isso que tinha muito de aparência feminina. Esse negócio de depilação era mania da minha esposa, que dizia que eu ficava mais bonito depilado, no fundo ela gostava da minha aparência mais feminina, claro, nunca deixava transparecer nada, mas ela sabia dos meus dotes.
Depois de nos beijar por um tempo, eu tomei a iniciativa, fui beijando o pescoço dele, fui descendo até os peitos, chupei seus mamilos e fui descendo até chegar no seu pau, segurei com uma das mãos e chupei a cabeça e fui descendo até entrar tudo na minha boca, ele gemia e me apertava, forçando o pau mais fundo…nossa, chupei muito…babava tudo, tirava e colocava na boca. Chupei como uma criança chupa um picolé…ele dizia…aí Lu…assim vou acabar gozando na sua boca…e eu disse…goza vai, goza na minha boca…me dá seu leitinho…dá para mim. Acelerei o ritmo da chupada e ele disse…nossa Lu, que delícia…vou gozar. Segurou minha cabeça e gozou…pude sentir cada jato de porra no fundo da minha garganta…ele dizia…delicia…chupa tesão, chupa tudo, engole vai, engole meu leitinho. Quando terminou ele disse…Lu…nunca fui chupado tão gostoso…que demais.
Na manhã seguinte minha esposa ligou, como todos os dias, falamos amenidades, etc. Então ela disse…Amor, como estão as coisas por aí, e o trabalho? Pensou no que eu falei sobre alguém do trabalho para fazer você? Eu respondi: bem Amor, lembra do Antônio? Deu certo…ela deu um grito…Verdade Amor…que legal. Amor…fiquei com tesão agora. Me conta, como foi? Você gostou? Ai Lu, meu amor, quero saber tudo, com detalhes. Eu disse…Ah Amor, fico sem jeito de contar…ela então disse: Amor, lembra que foi eu que disse para você ver alguém da sua empresa? Então não tem porque ficar com vergonha. Pode me contar, você confia em mim certo? Eu respondi: claro amor, ok: vou te contar.
Amor, você lembra do Antônio, nosso encarregado? Humo, aquele gato. Pois é, ficamos eu e ele no mesmo quarto e íamos jantar no shopping e um dia desses fomos dar uma volta ver as lojas e acabei olhando uma loja de lingerie, ele viu e pegou no meu pé…vai comprar para você? Aí eu enchi o saco dele. Mas eu comprei umas calcinhas para levar para você.
À noite, quando fui tomar banho, ele não estava no quarto e eu nem me dei conta que tinha deixado a mala aberta e as calcinhas estavam bem em cima. Quando sai do banheiro, ele estava segurando uma das calcinhas, uma vermelha, e disse…coloca aí Luiz para nós ver como fica…relutei, mandei ele a pqp, etc., mas ele insistiu, não parava e acabei pegando a calcinha e fui no banheiro e coloquei a calcinha. E daí Amor, e ele…o que disse? Quando sai e ele me viu de calcinha, ficou louco, pediu para virar de costa para ver a minha bunda de calcinha. Amor, ele adorou e disse que eu tinha uma bunda bem redondinha, parecendo de mulher…então ela disse…está vendo, não te disse…e você que achava que é era só eu que achava isso. Vai, conta…bem, ele veio me abraçou por trás, nisso o pau dele encostou na minha bunda…aí Amor…que gostoso…e você? Ficou excitado? Vou te confessar…fiquei sim. Aí ele pegou um creme, passou no pau e no meu cuzinho e foi metendo devagar…Amor…gozei na calcinha só de ouvir você. Vai, continua…bem, meteu até entrar tudo e depois começou um vai e vem até que gozou no meu cuzinho. Nossa Amor…que delicia saber. E ele não falou mais nada. Falou sim, disse que queria novamente. Então ontem a noite fizemos novamente. Ela dizia…conta amor, como foi…você chupou ele? Ai Amor…fala para mim…então não iria mentir e disse que sim…ela então disse…nossa que tesão. Como foi diz para mim, quero detalhes. Está bem, vou contar, mas não fica chateada…ela disse…claro que não amor, lembra que foi eu que te incentivou?
Então, me diga, como foi? Quando chegamos no shopping para jantar eu fui para a praça de alimentação e o Antônio foi numa loja e disse que logo voltava. Quando chegou ele me deu uma sacola e disse que era um presente para usar a noite. Amor, vc não vai acreditar, ele me deu um conjunto de camisola e calcinha, vermelha, de ceda, linda e bem sexy. Aí Amor vou querer ver você nela. E daí? Conta mais. Então eu me aproximei dele e dei um beijo na boca dele, ela disse…o que? Vc beijou ele? Sim, beijei. Nossa…e daí? Bem, fui descendo até chegar bem perto do pau dele…Ela disse…Amor…não vai dizer que chupou!!! Sim meu Amor, chupei o pau dele. Ela estava gemendo de tesão e disse…Amor já gozei duas vezes com vc me contando. Amor, ele me chama de Lu, igual você. E como foi? Você gostou de chupar? Eu disse…Aí Amor, gostei, foi bom. Ela: me diz…ele gozou na sua boca? Sim Amor, gozou, meteu fundo e gozou. Nosso meu amor, que tesão estou sentindo por você, serio mesmo, fiquei tão feliz que tenha acontecido. Mas tem uma coisa que você não vai poder me negar! Vou querer ver ele te comendo e tem que ser aqui em casa. Quando você voltar dessa viajem vamos marcar com o Antônio. Você já vai conversando com ele sobre o assunto. Aí eu perguntei para ela: Amor, vc vai querer ver ou vai querer participar? Aí ela disse: bom Amor, se eu dissesse que a ideia de participar não me atrai, estaria mentindo, imagina, eu ajudando ele comer você! Segurando a pica dele para você chupar! Mas vamos falar isso certinho quando você voltar.
Ela ainda disse: hoje à noite quero que você dê para ele novamente, pode ser? E daí você liga o telefone para eu ouvir vocês.
Contei para o Antônio que ficou empolgado com a ideia. Trabalhamos normalmente, mais um dia. Final do dia voltamos para o hotel, tomamos banho e fomos jantar.
Chegando no hotel fui tomar mais um banho para ficar pronto para a festa. Depois foi o Antônio. Voltando para o quarto, eu liguei para a Andréia e deixei o celular ligado para ela escutar. Bem, transamos gostoso com ela escutando tudo. As vezes ouvia ela gemendo.
Passei o restante da viagem sendo a mulherzinha do Antônio. Voltamos para casa dois três depois. Quando cheguei em casa, minha esposa me esperava na porta, muito feliz, fazia tempo que não me recebia assim. Ela disse…Oi meu Amor, que bom que está em casa novamente. Era meio de tarde e então tomamos um café, depois fui tomar um banho e descansar um pouco. A Andréia foi no mercado e eu fiquei dormindo. Acordei por volta das 18:30 horas, a Andréia ainda não havia chego. Fiz um café e esperei ela chegar, o que não demorou muito.
Passaram-se uns dois dias e a Andréia veio conversar sobre convidar o Antônio para vir jantar na nossa casa. Ela disse, amanhã é sexta feira, um bom dia para um jantar, o que vc acha Lu? Eu então respondi: vc tem certeza que é isso mesmo que quer? Ela me abraçou e disse…você não quer Lu? Combinamos em fazer depois da sua volta dessa viagem. Eu disse, claro Andréia. Ela então disse…Lu, amanhã de manhã vou comprar umas roupas para você.
Fui trabalhar normalmente. Ao encontrar o Antônio o convidei para ir jantar lá em casa, ele concordou no ato, eu disse que as 20:00 horas estaria ótimo. Trabalhamos normalmente durante o dia e quando fui embora, no final do expediente, o Antônio disse…até depois Lu. Eu olhei para todos os lados para ver se tinha alguém por perto, mas ele disse, calma, ninguém ouviu.
Quando cheguei em casa a Andréia me recebeu tão feliz, parecia que era ela que seria comida. Já tinha tudo organizado. Conversamos um pouco e ela disse…Amor, vai tomar banho e capricha na depilação, quero você bem lisinha. Eu ri e fui. Assim que sai dom banho, minha roupa já estava sobre a cama. A danada tinha comprado roupas femininas para mim. Eu disse…Amor, o que é isso? Ela disse…oras, suas roupas para hoje. Então fui me vestir, uma calcinha fio dental branca, um vestido, tipo tubinho, vermelho e uma sandália também vermelha. Quando terminei de me vestir ela veio ver e disse, Lu…que linda você está, mas precisamos dar uma melhorada, venha cá. Sentei de costas para o espelho e ela começou a me maquiar, caprichava em cada detalhe, passou tudo que tinha direito e quando terminou ela me virou de frente para o espelho e disse…veja, agora sim. Nossa, incrível…sem sacanagem…não era o Luiz que estava ali, impressionante. E ela dizia…hoje você vai arrasar. Não demorou o Antônio chegou. A Andréia foi recebe-lo e o acomodou na sala. Então eu fui até a sala. Quando o Antônio me viu, ficou de boca aberta, parecia uma criança do ganha um brinquedo. Oi Lu, você está linda, nossa que diferente vc esta. Fui até ele para cumprimenta-lo e dei dois beijinhos no rosto. A Andréia foi para a cozinha terminar o jantar e logo nos chamou. Durante o jantar tomamos uma garrafa de vinho, assim ficamos mais descontraídos. Fomos novamente para a sala, continuamos bebendo vinho. A Andréia, muito safada, início a conversa e disse, então Antônio, o que achou da Lu? Ele respondeu…olha, adorei, e disse, você deve tê-la preparado assim certo? Ela disse…sim, queria que ficasse bem linda para hoje. Ela então se aproximou de mim, me beijou na boca e disse…Vem Antônio, me ajuda. Ele então veio e foi me beijar tbm. Os dois me beijando na boca. Então a Andréia deixou o Antônio comigo e sentou no sofá ao lado. Ela vestia uma mini saia que já tinha levantado e se tocava sem cerimônia. E disse…é toda sua Antônio, fica à vontade, não se preocupe comigo. Ele então ficou me beijando como se fosse a última coisa que faria. Me tirou toda a roupa, deixando só de calcinha, eu tbm tirei a roupa dele, deixei ele pelado. Beijei ele na boca e fui descendo pelo peito, chupei seus mamilos e fui descendo até seu pau. Passei a língua pela cabeça, chupei e fui colocando boca a dentro. A Andréia já se contorcia de tanto tesão, me olhava e babava de tesão. Fiquei tão entusiasmado que disse…vem Amor…quer também? Ela disse…se você quiser eu vou. Eu disse…vem. Ela se aproximou e abocanhou o pau do Antônio, chupou e ofereceu para mim, ficou segurando para eu chupar…nossa que tesão. O Antônio foi à loucura, agora tinha duas meninas chupando ele. A Andréia ficou muito empolgada e como eu não disse nada, mandou ver. Chupava um pouco e dava para mim chupar. Nossa que loucura. Quase fizemos ele gozar nas nossas bocas. Então a Andréia me virou de costas, lubrificou meu cuzinho com gel e passou gel no pau do Antônio e disse, vem…mete nesse cuzinho e direcionou o pau dele na minha portinha e disse…vai…mete tudo, forte…quero ver minha putinha gemer, Antônio não se fez de rogado e mandou ver….meteu tudo, até o fundo. A Andréia veio no meu ouvido e sussurrou…está gostando de putinha? Gosta de levar pica né? Ai Amor…sempre quis ver você sendo fodido…que tesão. Vai Amor, meche vai. E disse, você deixa ele meter em mim também? Eu então disse…claro Amor, vamos dividir essa pica. Ficou louca de tesão…e dizia…vai Antônio, mete gostoso e goza no cuzinho da Lu. Não demorou ele gozou, gozou muito.
O Antônio foi se lavar e em pouco tempo estava pronto para continuar. Eu disse, vem Amor…e chupamos ele novamente. Aí eu chupei a bucetinha da Andréia e deixei bem melada, chupei mais um pouco a pica do Antônio e levei ele ela até a bucetinha da Andréia. Ajudei a meter nela e deixei ela se divertir. Enquanto o Antônio metia nela eu chupava ela onde podia. Do a pica do Antônio saia da Andréia eu lambia ela e saboreava o gostinho da pica misturada com o gostinho da bucetinha dela. Nossa, que delicia ver a Andréia gemer de tesão na pica do Antônio. O Antônio metia com tudo na bucetinha dela e numa dessas retiradas, eu guiei o pau dele no cuzinho da Andréia, nossa…entrou direto e foi até o talo. A Andréia deu um grito de dor e depois de prazer e dizia…aí amor…que delicia de pica…agora sei porque você gostou dela…maravilhosa…eu dizia…vai Antônio…goza no cuzinho dela vai, mas a Andréia me pediu…Lu, deixa ele gozar na minha bucetinha deixa? Não pude negar isso a ela. Antônio então meteu na bucetinha dela e mais umas 3 ou 4 metidas e ele anunciou que iria gozar. Ela então se contorceu e disse…vai Antônio…goza vai…nossa…estou gozando ela disse e o Antônio também gozou. Então a Andréia disse…vem Lu…chupa minha bucetinha…vem provar o leitinho dele misturado com o meu. Nossa…escorria de tanta porra e pude sugar tudo que podia. O Antônio gemia de tesão e dizia…nossa, vocês duas são demais. A Antônio ainda comeu nós mais uma vez e depois foi embora. Eu e a Andréia tomamos um banho e ficamos conversando sobre a noitada.
Depois desse dia, o Antônio passou a frequentar nossa casa com mais frequência, vinha pelo menos duas vezes por mês.
[email protected]

Avalie esse conto:

(Média: 3,86 de 7 votos)