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Seu Chico o coroa delicioso…

1648 palavras | 4 |4.58
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Encheu de porra minha cara, gozou no olho, na orelha, na boca…

Quem já foi pescar no pantanal sabe o que vou falar. Julho de 2016, eu com meus 36 anos, depois de vários convites fui com meus amigos para uma pescaria no pantanal. Alugamos um rancho no rio Paraguai, um ônibus especial para nos levar e pela quantidade de bebida que levávamos, percebi que a pescaria era segundo plano. Fomos em 7 pessoas, Eu, Maurício (amigo), Paulo (amigo), Ricardo (irmão de Paulo), Seu Francisco (Chico, pai de Maurício), Seu Fernando e Seu Aurélio, (pescadores, amigos de Chico). Viagem longa porem bastante divertida, até que finalmente chegamos ao rancho, próximo a uma ponte de trem enorme. Nosso primeiro dia, foi só para ajeitar tudo e conhecer Luiz e Claudio, os pirangueiros (guias de pesca). Naquela mesma noite houve o sorteio das duas duplas que iriam pescar na manhã seguinte, sendo que eu e seu chico, não iriamos. Eu e seu Chico começamos a estreitar nossa ligação já na viagem, ele um senhor de seus 65 anos, mediano em estatura, grisalho e meio calvo, uma barriga enorme e perninhas finas, mas muito engraçado. Na segunda noite por sorte ou destino, o sorteio nos colocou juntos na pescaria, então deixamos tudo preparado para o dia seguinte e fomos dormir. Era pouco antes da 5 da manhã e eu, ele e Luiz (o pirangueiro), saímos rio abaixo, andávamos a um tempo, vendo o nascer do sol naquela paisagem linda, até que eu (que me sentava no meio do barco) vi a cabeça do pau do Seu Chico aparecendo pela perna do short que usava e ao invés de avisar ou parar de olhar, alguma coisa em mim não deixava e eu aproveitava, mesmo que disfarçadamente olhar o pinto do coroa. Já pescando (e estávamos com sorte), eu pensava naquele pau mole e pela primeira vez eu sentia um tesão gay. Era uma sensação interessante, eu queria saber o tamanho, pensava em chupar e até enfiar aquele pau no rabo, ao mesmo tempo estava confuso, não sabendo se teria coragem. O dia lindo foi dando lugar a um tempo escuro que ameaçava chuva, Luiz nos disse que era melhor voltar, porque naquele rio uma chuva forte muda os aguapés (uma planta aquática) de lugar e seria impossível voltar no mesmo dia. Recolhemos as varas e iniciamos a volta, comigo já meio que paquerando o pau mole de seu Chico quando dava. E do nada, um estrondo e nosso barco deu um pulo para cima (quase virando), Luiz desligou o motor e começamos a ver o acontecido, nós havíamos batido com força em um gralho e danificado a hélice do motor. Remamos até um barranco seguro e depois de discutir algumas alternativas e vendo a condição do motor, descarregamos o barco e deixando apenas o combustível e Luiz, o barco mesmo avaliado retornaria ao rancho. Assim eu e agora Chico vimos Luiz começar a subir o rio. Após uma hora mais ou menos a chuva começou a chegar bem devagar e por ideia de Chico, para preservarmos as roupas secas, esvaziamos o cooler e começamos a nos despir e colocar as roupas dentro, vi então que o coroa não usava cueca (por isso o pau aparecia toda hora), ele me olhou e disse: – vai fio, coloca tudo ai dentro, que o socorro só vem amanhã. A chuva chegou e nus ali na barranca do rio, víamos o dia indo embora, eu não conseguia me controlar e já não conseguia mais disfarçar em olhar para a mala de Chico, que de tonto não tinha nada e percebendo meu interesse em seu pau, do nada durante nossa conversa, começou a acaricia-lo, volta e meia o regaçava, fazendo com que eu me focasse ainda mais nele. Ele percebendo meu interesse e minha vergonha, resolveu ajudar. Se sentou no chão e disse: – vem, senta aqui comigo. Assim que me sentei, ele abriu as pernas deixando aquele pau mole a amostra e disse: Sabe quem vai ficar sabendo? Eu sem entender disse: – O que? Não entendi! Ele: – só nós dois. Eu: – ainda não entendo. Ele: – tá olhando pro meu pinto desde que saímos, então não tenha medo, pega nele, pode brincar, ninguém vai ficar sabendo. Admito que fiquei meio em choque, sem reação alguma, foi quando ele pegou em minha mão e colocou em seu pau ainda mole. Arrepiei até o ultimo pelinho do cu e disse: – não, não tem nada a ver, nunca fiz isso na vida. Ele: – eu sei filho, mas tá com vontade, experimenta. Então esticou a mão, agarrou meu pau e disse: – olha ai, seu pau ta duro, isso é tesão de outro pau, é normal. E quando me dei conta, eu já meio que punhetava seu cacete, que ia crescendo e endurecendo, Chico se largou, deitou no chão e debaixo de chuva (apenas protegidos por algumas arvores baixinhas, deixei meu tesão falar mais alto e comecei a aproveitar aquele pau. Enquanto eu arregaçava o pau e acariciava seu saco, Chico perguntou: – nunca deu o cuzinho? EU ainda sem jeito e sem olhar para ele respondi: – nunca, na verdade nunca peguei em outro pinto além do meu. Ele riu, se levantou, foi até o cooler, pegou um cigarro acendeu, voltou, parou na minha frente, colocou o cigarro no canto da boca, pegou o pau em uma das mãos, a outra colocou na minha nuca, deu uma tragada e sem dizer uma palavra enfiou o pau na minha boca. Só sabia o que era uma boquete porque já haviam feito para mim e foi o que tentei fazer, comecei a mamar ao mesmo tempo em que o coroa metia em minha boca, ai empolguei de vez, chupei as bolas, enfiei quase até a garganta e mamei naquela cabeça como um louco, então Chico me levantou, me virou de costas e me encoxando começou a roçar aquela pica toda babada na minha bunda e eu fui ficando cada vez mais entregue, quando senti a cabeça encostar na portinha do meu cu, me virei e disse: – acho melhor não, nunca fiz isso e se machucar. Disse isso segurando seu pau, ele me olhou, me virou de costas e respondeu: – não vai doer não, você vai é pedir mais. Sei apenas inclinei o corpo e me apoiei em uma arvore. Senti novamente a cabeça encostar na portinha e lentamente ir entrando em meu cuzinho, senti cada milímetro daquela pica entrando em mim, até que Chico me segurou pela cintura e começou a estocar, no início bem de leve e aumentando o ritmo até eu só ouvir os estalos do seu corpo no meu. Admito que achei que iria doer muito, mas aquele pau entrou em mim deliciosamente e agora entrava e saia cada vez mais rápido. Meu pau balançando estava a ponto de explodir de tesão, então resolvi ficar de 4 e me escancarei para o coroa, que imediatamente meio que abaixou e enterrou o pinto em mim, eu estava indo a loucura e não resistindo mais gozei maravilhosamente, porem sentia um tesão incontrolável no cu que era simplesmente absurdo e debaixo de uma chuva já fraca, Chico tirou o pau da minha bunda, assim que ele tirou me virei para ele, que ficou em pé e bateu uma punheta até começar a gozar na minha cara, na verdade, ele gozou em tudo, no meu olho, dentro do meu ouvido, na minha boca, fora o que escorreu e pingou pelo meu corpo. Ficamos ali largados por um tempinho, ele então foi novamente ao cooler, pegou dois cigarros, me entregou um já aceso e começamos a conversar. Um tempo depois a chuva já havia parado, porem a noite era incrivelmente iluminada pela lua e deitados ali, com o pau começando a endurecer, não resisti e parti para cima de seu pau mais uma vez, e comecei a chupar aquele pau mole e gostoso, porem a cada sugada ele crescia em minha boca, quando ficou uma pedra, Chico deitou de costas segurando seu pau apontado para o céu e sem perder tempo, passei minha perna sobre ele e bem devagar comecei a descer o corpo e engolir seu pau com meu cuzinho. Mas sem ter pratica alguma, apenas deixei que com um movimento, ele me colocasse de costas e ficasse entre minhas pernas escancaradas, meu pau pulsava com aquele vai e vem de pica em meu cu, aquele coroa macho, socando sua pica em meu rabo, estava dando uma felicidade que nunca pensei sentir e eu só observava seu corpo sobre o meu se movimentando e fazendo meu pinto balançar e roçar em sua barriga, então com coragem pedi: – dessa vez não tira não, enche meu cu de porra. Chico metia muito em mim enquanto eu já gozava novamente e pouco depois, ele levantando minhas pernas, enterrou até seu saco encostar em mim e eu comecei a sentir seu pau pulsando e gozando dentro do meu rabo. Assim que ele terminou, deu mais algumas estocadas, fazendo a porra já começar a escorrer e me olhando disse: – não disse que iria querer mais. Logo depois que estávamos limpos e secos, ouvimos um motor que se aproximava e então ele me olhou e disse: – por hoje chega, mas precisamos dar um jeito, ainda temos 8 dias aqui para aproveitar. (continua)…
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4 Comentários

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  • Responder Zéfiro ID:8ciplmlv9a

    Ótimo conto, transmite bem o prazer de uma foda bem dada

  • Responder Juli ID:8d5eykjhrj

    Que delicia Adriano, gostoso demais…

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Conto bommas podia ser flagrado pelos outros homens e virar a putinha dos homens durante os 8 dias

  • Responder Tokinhas69 ID:1ck9ix3et7mi

    Que delicia de conto!!! Meu sonho uma pescaria dessas, sou admirador de coroas, adoro, sou do interior de São Paulo Araçatuba. Se tiver algum maduro ativo que goste. De pescar e me emprestar a VARA eu vou adorar!!! Goteira ao ler teu conto. Parabéns!