# #

Ramón

1031 palavras | 3 |4.71
Por

Era a pica mais linda que ia entrar em mim

Era um sábado e fui com minha mãe até uma loja aqui do bairro comprar uma calça, pois segundo ela eu estava necessitando. Chegamos ao lugar e o dono Ramón, um homem alto, de seus 45 anos, barbado, com a cabeça raspada e um corpo bem bacana. Devo dizer que ainda não sei como me comportar diante de um homem mais velho, mas aquele homem sabia como se comportar diante de um garoto semi-afeminado. Depois dele nos mostrar algumas calças, fui ao trocador e assim que vesti a primeira, Ramón abriu a cortina e me olhando disse: – sua mãe está conversando com uma amiga, mas deixa eu ver como ficou. E me olhando de cima a baixo, ele me fez ficar petrificado, então na maior cara dura, ele começou a alisar minha bunda e me pediu para provar outra. Troquei de calça e fiquei em silencio, ele abriu mais uma vez a cortina e alisando minha bunda novamente, me entregou outra calça e pediu que provasse aquela, mal havia tirado a que estava em mim, Ramón abriu a cortina e me vendo só de cuequinha, não perdeu tempo e mandou a mão em minha bunda, olhando meu rosto roxo de vergonha, ele dizia que a próxima iria ficar perfeita, nisso eu já sentia sua mão entrar por dentro da minha cuequinha e seu dedo ir direto em meu cuzinho. Então depois de me acariciar, me pediu para vestir a calça, saiu e fechou a cortina. Certo de que receberia mais um agrado, assim que a cortina se abriu minha mãe estava com ele, e realmente a calça que ele havia trazido ficou ótima. Minha mãe então saiu com ele para que eu pudesse me trocar, logo ele veio para pegar a calça para embrulhar e com um sorrisinho maroto no rosto me disse baixinho: se usar sem cueca, ninguém vai resistir a essa bundinha. E deu um aperto em minha bunda.
Fiquei o final de semana inteiro enfiando coisas em meu rabo e me punhetando pensando naquele homem. E por sorte (mentira eu sabia que iria chover) eu estava andando bem próximo a loja de Ramón quando a chuva começou a cair, e sem pensar corri até ela e me abriguei sob o toldo da entrada, assim que ele me viu, veio até a porta de vidro e sem dizer uma palavra se quer, me puxou para dentro, trancou a porta e pelo braço começou a me levar para o fundo da loja. Mesmo com o coração disparado, arrumei uma coragem sei la de onde e disse: – estou sem a cueca que você disse que ficaria melhor. Chegamos ao fundo da loja, um quartinho lotado de caixas de papelão, os quais Ramón começou a empurrar e amontoar, também procurava alguma coisa, até que puxando de trás de uma prateleira, ele tira um colchão, colocou-o no centro do quartinho, me puxou para cima e começou a me despir, tirou minha camiseta e assim que começou a baixar meu shorts, ele se ajoelhou, passou o shorts pelos meus pés e para minha surpresa abocanhou meu pintinho murcho, uma de suas mãos já acariciava minha bunda, então ele me virou, separou minhas nádegas com as mãos e começou a lamber meu cuzinho, aquilo estava me deixando louco, foi então que me ajoelhei, ele então se levantou e tirou toda a roupa, deu um passo em minha direção e deixou sua pica (agora fecha os olhos e pensa numa pica linda, grande e grossa, a mais grossa que eu já havia visto) a centímetros da minha cara, estiquei a mão e já enfiando aquela cabeçona na boca comecei mamar, até que aquela delicia estivesse uma pedra. Ramón então se deitou de costas e me disse: – já fez um 69? E me puxando sobre ele, me posicionou. Como meu corpo era menor que o dele e eu estava me deliciando naquele pau, ele começou a chupar meu saquinho e meu cuzinho, já enfiando a ponta do dedo. Enquanto eu me esbaldava em seu pau, nem me dei conta de que ele já estava enfiando 3 dedos no meu rabo, foi ai então que ele me colocou deitado de costas, automaticamente eu escancarei as pernas e posicionei meu cu em direção ao seu pau. Ramón deslizou algumas vezes seu pau em meu rego e encostou a cabeçona na portinha já escancarada, assim que ele começou a enfiar seu pau em mim, fechei os olhos e senti ele pegando em meu pau, e ao mesmo tempo em que enterrava a vara no meu cu, me punhetava, eu apertava seus braços que se apoiavam um em cada lado do meu corpo, enquanto me deliciava sentindo sua pica entrando e saindo do meu rabo. Ele já me comia a um tempo quando mesmo sem avisar, comecei a gozar em sua mão que mesmo assim não parou de acariciar meu pintinho melado. Então ele tirou o pau do meu cu e me virou de bruços, eu sem perder tempo, encostei o peito no colchão e empinei a bunda, ele em pé, arriou seu corpo até que senti seu pau encostando em meu cuzinho (ah! A ESSA HORA JÁ ESTAVA TODO ARREGANHADO) e ele começou a meter, socava aquela delicia sem dó em meu rabo, e aquele homem meteu em mim por um tempo absurdo até o momento em que, me puxando pela cintura, enterrou seu pau todo em mim, comecei a sentir seu pau pulsando a cada gozada, só ouvia seu murmúrio e sentia seu pau me enchendo de porra. Então ele tirou o pau de mim e se deitou ao meu lado. Enquanto nos recuperávamos ficamos em silencio, até que ele disse: – promete que volta sempre, pra gente fazer de novo? E com um sorrisinho maroto respondi: – sempre!

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,71 de 14 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Volte logo nao demore

  • Responder Nelson ID:3c793cycoij

    Que delícia. Por favor passe urgente o endereço dessa loja. Estou precisando muito comprar uma calça.

    • JZ ID:w72dfyzl

      Kkkkk… Eita.