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Putinha de trans: bloco de carnaval e cu ardendo (parte final)

1860 palavras | 2 |4.67
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Eu já estava todo contente depois de trepar com MIRELA, já estava querendo ir embora, mas aí chega REBECA… e teve mais carnapau, digo, carnaval.

Depois de até satisfeito de levar duas roladas de MIRELA (/2023/02/putinha-de-trans-bloco-de-carnaval-e-cu-ardendo/), já estava pensando em voltar para casa quando chegou REBECA, a trans que morava com MIRELA e nos flagrou pouco antes da segunda gozada de MIRELA em meu cu.

Confesso que foi uma grande vergonha que passei, tanto por não gostar de ser visto fazendo sexo, quanto principalmente porque pela primeira vez um terceiro tinha me visto dando a bunda e gozando assim. O susto e a vergonha foram logo superados pelas brincadeiras que nós três, eu, MIRELA e REBECA ficamos tirando com a situação.

– Braba, isso é que eu chamo comer um cu, disse REBECA para MIRELA
– Deixa disso, esquece isso, falei
– Esquecer? Tô me tremendo aqui da cena que vi, completou REBECA
– Parece que tá de perigo, riu dizendo MIRELA
– E tô mesmo, vou tomar um banho para esfriar, respondeu REBECA

Decidimos tomar umas cervejas e eu e MIRELA fomos a um botequinho perto da casa, onde compramos também um salame e azeitonas para o tira-gosto. O nosso “bloco de carnaval” ainda iria desfilar mais no apartamento, pelo visto.

Quando voltamos, REBECA estava com uma camisa justa, sem sutiã, e um short de algodão com uma calcinha bem pequena. REBECA era mais alta que MIRELA, um pouco mais velha e mais robusta que MIRELA, com um rosto não tão delicado em que pese ter sua beleza. E gente boa demais, das que dominam o ambiente com a simpatia. Ela organizou tudo o que compramos, colocou som, ligou o ventilador e ficamos os três na sala. Eu e MIRELA no sofá e REBECA numa poltrona ao lado. Começamos falando sobre o bloco que acompanhamos, alguns ocorridos e figuras durante o trajeto, só que para entrar na putaria não demorou muito, até porque REBECA não escondia que também queria dar uma trepadinha – ela transava com MIRELA quando as duas estavam no fogo total, em dia de tesão grande, entretanto preferiam quando tinha mais gente, evitando que algo de errado na hora do sexo respingasse na amizade das duas.

– Eu ainda estou de pau duro me lembrando de vocês dois, disse REBECA. “Pareciam dois pombinhos”
– Eu e MIRELA nos amamos, você não sabe? Falei
– Eu vi, só que estou morrendo de inveja
– Com inveja de quem?
– Com inveja dos dois, claro. Porém agora estou com inveja de MIRELA, porque uma bundinha de um macho me deixa louca
– Eita, REBECA, meu cu já está ardido. Não quer deixar para outro dia não?
– Só um pouquinho, amor
– Mas a gente nem se conhece direito, eu sou tímido e de família, não saio com qualquer uma ah ah ah
– E daí? O carinho supera tudo ah ah ah
– Além disso, eu não comi ninguém, vou ficar no prejuízo?
– Por isso não, estou aqui para ser sua mulherzinha, mô, disse MIRELA entrando no papo.

A conversa foi por aí. Daqui a pouco eu já estava alisando o cacete de REBECA e notando que a bronca era maior e maior grossa do que a de MIRELA. REBECA se animou toda, a gente começou a dar beijo triplo, a cerveja já descia mais rapidamente e decidimos ir para o quarto de MIRELA, até porque os vizinhos veriam a gente na sala, não no quarto com a janela fechada. Levamos as cervejas e as comidas.

Quando entramos no quarto, REBECA já me abraçou por trás com o cacete a mil, dizendo que “estava louca para comer a minha bundinha” e me beijando no pescoço. MIRELA veio pela frente e fizeram um sanduíche comigo. Falei sobre a grandeza do cacete de REBECA mas as duas disseram que era frescura minha, principalmente porque eu já estava bem arrombadinho no cu e isso iria ajudar.

REBECA tirou a roupa e vi que o cacete dela não era tão maior que o de MIRELA; era mais grosso e a cabeça era daquelas de ponta triangular. Ao contrário de MIRELA, REBECA não estava depilada e tinha pentelhos, ainda que curtos e bem cuidados. As duas foram tirando minha roupa e assim fiquei em pé, nu, sendo agarrado pelas costas por REBECA e seu pau imponente e sedento roçando em mim enquanto MIRELA já estava sentada na cama, também nua, e me pagando um boquete. Mal conseguia engolir o cacete de REBECA, fazia isso com muito esforço e sentia os pentelhos na boca e no meu nariz. Vi que o cacete dela era bem mais considerável do que o mediano de MIRELA. A bunda de REBECA era maior e bem mais dura do que a de MIRELA, que era, como eu disse, até nisso mais feminina.

Essa brincadeira durou uns bons minutos, a gente parava apenas para beber a cerveja e trocar mais beijos. MIRELA se deitou de costas na cama e eu fiquei debruçado sobre ela, pagando um boquete, enquanto REBECA literalmente se deliciava no meu cu. REBECA realmente estava seca por uma trepada, era chupando, me elogiando, me chamando de putinho gostoso e dizendo que ia me comer.

E veio a trepada.

Fiquei de quatro na cama, com a bunda para fora da cama, para que REBECA me enrabasse em pé, enquanto MIRELA circularia por baixo de mim, seja me chupando, seja botando o pau para eu chupar.

– Ai, vou gozar um litro de tanta tesão que estou, falou REBECA. “E um machinho de quatro assim aumenta a minha tesão”. Gosto de arrombar másculo.

Gel devidamente colocado, REBECA fica batendo o cacete grosso dela no meu rabo, simulando enfiar no meu cu, tirando, indo, roçando na bunda, enfim, até se ajeitar melhor e botar para dentro aquela cabeçona. Senti a diferença do calibre – e meu rabo já tinha levado duas roladas um tempo atrás!

REBECA, apesar de parecer mais máscula, no entanto, era bem delicada e foi com muito carinho metendo a cobra dela no meu buraco. Ainda assim ardeu e doeu para entrar, o pau dela dilatou ainda mais meu cu, cada centímetro que entrava eu sentia a dilatação do cu. Quando entrou tudo eu ainda estava incomodado, mesmo com MIRELA me chupando, me beijando na boca, me alisando por debaixo. REBECA ficou apenas mexendo o cacete dentro de mim em movimento lento e giratório, como uma broca que vai alargando o buraco em que está. REBECA começa o vai-e-vem sem pressa, mas começa, e vai aumentando a velocidade bem devagar. Resultado é que relaxei mesmo, o dor não mais existia, o ardor também já era insignificante e o pau dela começou a mandar no meu cu.

– Puta safadinha, que cuzinho gostoso, levando minha varinha grossa sem chiar. Tá gostando, RAMON?, perguntou REBECA

Eu nem mais precisei responder, já gemia com tesão e meu pau duraço. O barulho de REBECA metendo em mim, além das safadezas que ela falava, me deixou doido de tesão. Só o barulho do pau entrando e saindo quase todo do meu cu, da virilha e coxas dela na minha bunda e coxas, só isso já era o suficiente para eu gozar.

MIRELA ficou de lado me masturbando e rindo com a cena da amiga metendo a vara com tudo em mim. Eu, de novo, já nem pedi para meter no cu de MIRELA, estava curtindo a surra de pica que estava levando e tive até de pedir para MIRELA parar de me tocar senão eu gozaria logo. MIRELA então ficou de joelhos na minha frente e eu chupava o pau dela enquanto REBECA barbarizava meu cu por trás.

“Vou gozar”, avisou REBECA e senti aquele pedaço de nervo e carne pulsar dentro do meu cu totalmente dilacerado e relaxado. REBECA me apertava com muita força nas ancas e me segurou um bom tempo mesmo após gozar.

– Ai, gostoso. Gozei e quase desmaiava, disse REBECA tirando o pau de dentro de mim

Eu reclamei que estava perto de gozar e MIRELA, então levantou a bunda para mim e eu enfiei nela. Mal dei umas cinco bombadas e já gozei. Caí por cima de MIRELA e REBECA veio se juntar a nós.

Nesse exato momento, meu celular tocou, saí todo gozado no rabo, com a gala de REBECA escorrendo pelas pernas e atendi o telefonema. Era um amigo da minha turma que enfim conseguiu falar comigo, pois todos estavam preocupados. Disse que estava com uma menina num motel e que estava tudo bem, pedindo até desculpas por não avisar antes (no zap já tinha várias mensagens de gente me procurando!).

Tomamos um banho e fomos tomar as cervejas. A partir daí, REBECA ficou toda coladinha comigo, era minha namorada. Resultado? Essa minha namorada me comeu de novo! REBECA era preferencialmente ativa e eu aguentei aquela rola de novo – já sem dor por conta do inevitável esfíncter já relaxadíssimo – depois.

– Mas REBECA, deixa eu te comer, pedi
– Não, meu lindo. Hoje não tô muito a fim. Fazia tempo que não comia um macho numa transa de tesão e não de programa. É diferente, você sabe disso

Na segunda vez, ela foi se chegando de ladinho e quando vi até me fez sentar no cacete dela, pois experimentamos várias posições. MIRELA me comeu em seguida, ainda com meu rabo ainda cheio do leite de REBECA, só na putaria mesmo, as duas rindo de mim e me chamando de saco de esperma (adoro a trans quando me chama desse tipo de coisa). Eu ainda comi MIRELA logo em seguida e não mais trepamos naquele dia.

Já era bem tarde quando peguei um UBER e fui embora, completamente satisfeito, com o cu tão aberto e assado de tanto uso, bêbado e levei um bom tempo na despedida, pois a safadeza imperou até nesse momento. Eu já estava vestido, mas tive de ficar nu de novo. A gente se beijava, chupava o pau do outro (nenhum ficou duraço mesmo, a mais disposta era REBECA porque chegou depois) e na despedida ainda brincamos de chuva dourada. Foi realmente um desmantelo, sem contar que as meninas ainda tiraram fotos do meu cu bem esculhambado, cheio de leite e depois bem aberto.

Cheguei em casa, tomei um banho e apaguei assim que caí na cama. Acordei no outro dia bem tarde, bastante cansado ainda, meu cu ardendo e eu me sentindo vazio ali, morrendo de medo de nunca mais fechar meu cu pelo uso do dia anterior e, ao abrir o zap, vejo uma foto de REBECA e MIRELA se beijando, uma foto do meu cu todo cheio de porra e me desejando um bom domingo, as duas já me cobrando outra foda a três. Fui tomar café de pau duro, porque não posso perder mais essa chance.

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2 Comentários

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  • Responder [email protected] ID:1dvgmmimcd2m

    Delícia de conto, passei por algo parecido com uma amiga trans aqui no Rio.

  • Responder Diego ID:fx7qyxyv0

    A se eu tenho uma sorte dessas mano