# # # #

Pervedro #1: Aproveitando o meu mês de férias, pt. 3

1670 palavras | 6 |4.67
Por

Mas quem está na frente dela não é o Pedro gente fina, mas sim o sádico que só quer se satisfazer com os gritos e o sangue de bucetinhas infantis

Aviso: Os contos do pervedro são ficcionais e conterão temas sensíveis (ou até mesmo extremamente sensíveis) como: pedofilia, estupro, sequestro, tortura e tortura psicológica, necrofilia e outros temas semelhantes ou correlacionados. Se você não faz parte ou não está acostumado(a) a comunidade perv, não leia-os! Eles definitivamente não são pra você.

Novamente: os contos são ficcionais, embora possam ser inspirados em casos reais, outros contos e fantasias e/ou relatos vindos de conversas com outros pervertidos. Entretanto, eu primariamente não aprovo/apoio ou compactuo com a reprodução real de qualquer um dos atos narrados nos contos.

Partes anterior aqui: /2023/02/pervedro-1-aproveitando-o-meu-mes-de-ferias-pt-2/

“(…) Somos todos loucos aqui. Eu sou louco. Você é louca.” – O gato de Cheshire em As aventuras de Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll.

***

– Ahhhhh – Gritou Beatriz quando segurei com força no cabelo dela

– Eu só te mandei fazer uma coisa, moleca.

Todas as putinhas que já comi a força sempre repetem o mesmo comportamento: quando o puxão no cabelo dói, elas sempre começam a tentar se soltar, se debatem e arranham a mão do dono que as seguram, argh, elas nunca sabem o lugar delas.

As palavras da vadia se perdem enquanto arrasto ela pra cama: “aí, solta, tá doendo, moço, solta!”. Vou ter que ensinar ela que a boca de uma escrava sexual não foi feita pra falar. Jogo a putinha na cama e no segundo seguinte pressiono o joelho nas costas dela, a força do impacto faz com que o ar saia dos pulmões, e o som é o prenúncio da orquestra ofegante que se segue.

As cordas que larguei na cama rapidamente voltam pros pulsos da minha nova mulher, eu dei uma chance e ela não aproveitou, então que seja, puta burra tem que fica amarrada.

Com a puta amarrada desbloqueio celular dela com a digital, a cachorrinha já tá voltando a falar

– Moç… – Tosse – O que… – Tosse – Cê tá fazendo – Tosse.

Mas agora não é hora de bater papo. Tiro uma cueca do bolso e viro a menina, interrompo a faladeira enfiando cueca na boca dela, a cueca branca foi mais uma das peças de roupa que ele preparou pra esse momento, o cheiro de virilidade masculina está forte nela, suor de macho, cheiro de pau e umas gotinhas de mijo pra ela já ir acostumando, tudo direto na boquinha, e segurado pelo uma mordaça sado que eu comprei há um tempo… ah quantas outras menininhas e menininhos não já tinham mordido ela…

– Relaxa, meu amor, agora eu vou te estrear, mas a gente vai brincar do jeitinho certo depois.

Tiro a primeira foto da Beatrizinha, uma imagem linda se você souber apreciar, algumas pontas da cueca saindo da boca enquanto a mordaça sado mantém o resto dentro.

É linda a imagem que tenho, tão pequena, tão vulnerável, as mãozinhas amaradas nas costas… a boquinha amordaçada e os olhos, ah os olhos, o desespero que eles passam, o pedido silencioso por piedade, cada detalhe deixa meu pau que tá quase estourando ainda mais duro.

Saio de cima dela, tiro a camisa enquanto tento manter a máscara no lugar. Enquanto isso a vadia se afasta de mim na cama e tenta se equilibrar pra sentar, argh, claro que ela não ficaria quieta observando o corpo do seu dono.

Puxo Beatriz pra perto, enrolo a camisa no pescoço dela e a aperto, puxo e a deixo sentada segunrando-a pela camisa:

– Você tem que entender que sou eu que mando aqui – Falo lentamente pra que cada palavra seja bem clara. – Você aqui só obedece e quando não tiver ordens minhas, você fica quieta.

Solto a camisa, a menina cai na cama, de novo ofegando. Faço mais uma foto da menina caída na cama. A tosse agora tá abafada pela cueca e pela mordaça.

Tiro o resto da minha roupa, e pego o lubrificante, não há necessidade de romance agora, se ela tivesse tomado o banho que mandei o cabaço podia ser tirado de outro jeito, mas isso aqui é pra ser uma sessão de fotos.

A menina já está recuperada quando subo na cama, tá se encolhendo de novo, tentando falar, tentando dissuadir seu macho, seu dono, seu domador… Mas quem está na frente dela não é o Pedro caminhoneiro gente fina, amigo de todo mundo, um cara brincalhão e sempre bem humorado. Não, não é a mente de cima que está controlando meu corpo, mas a de baixo, a mente depravada e doentia que sentia prazer na dor dos outros, a que segue a risca a vontade do pau pedófilo e sádico que eu fui abençoado a carregar, a que só quer se satisfazer arrancando os gritos e o sangue de bucetinhas e cuzinhos jovens.

Ela pode chorar, se espernear e tentar gritar a quanto quiser.

A coloco na posição certa, um frango assado jovem e virgem, subo o vestidinho que deixei no banheiro pra ela (a putinha não tomou o banho mas pegou o vestido que deixei) e uma foto a mais dela com a bucetinha exposta se junta ao álbum que vou mandar pros pais daqui a pouco… mais uma com o pau por cima da virilha, só pra mostrar pros pais até onde vão os meus 23cm dentro da filha deles.

23×6, quase uma lata de aromatizador de ar dentro de uma menininha… quais serão os nomes que o pessoal da TV vão me dar quando os pais contarem pra ele sobre essa fotos… hahah

Cada movimento e murmuro da menina aumenta a minha vontade, tô quase metendo nela sem lubrificação, mas não farei, claro, não por ela, puta tem que aguentar o que o macho quiser fazer com ela, mas por mim mesmo, a menina é jovem e está desesperado, sua buceta deve tá que nem um deserto ainda, mas é por enquanto, logo ela vai aprender a gosta.

A movimentação de segurar as penas da menina que tão se debatendo, posicionar o pau na entrada e tentar gravar a primeira vez é difícil, mas é isso que eu quero que eles vejam.

A entrada é apertada e o movimento da menina tá foda, com um movimento rápido acerto um tapa na cara dela.

– FICA QUIETA! – E mais um do outro lado da cara da prostitutinha – Fica quieta.

As lágrimas escorrem enquanto volto ao trabalho, um, forço as pernas da moleca contra minhas coxas, gravo com uma mão e posiciono o pau com a outra.

A buceta é apertada e o pau grosso demais, mas sinto ela cedendo a cada segundo, o canal vaginal se abrindo… aumento ainda mais a pressão e então ela cede.

O grito abafado ainda é alto, o pulo que ela dá derruba o celular e tira boa parte do meu pau que acabou de entrar nela. Mas agora foi, o vídeo de descabaçamento já tava pronto e caminho já tava aberto.

Me ajeito pra ficar por cima dela e volto a penetrar o pau nela, todinho, tudo dentro. Ela tá chorando mais ainda tenta espernear, burra do caralho, não vai funcionar e desse jeito é quase como se ela tivesse rebolando, então que continue.

***
Narrador, 3° pessoa:
Pedro estava em cima de Beatriz metendo como um animal, a menina chorava e se contorcia de dor, mas isso não era importante, quando mais ela se contorcia mais prazer ele sentia.

Lubrificante se misturava com sangue quente deixando a sensação ainda melhor.

A cada vez que mudavam de posição uma nova foto era feita, seu pau estava melado de lubrificante e sangue e a bucetinha estava ficando arrombada, e as fotos se criavam memórias cheias de êxtase para Pedro, de 4, na beirada da cama, de ladinho, a menina chorava e a pica entrava, as trocas de posições marcavam o intervalo para as fotos e pra segurar o gozo.

***
Narração: Pedro, 1° pessoa:
A gozada já estava querendo sair a muito tempo, e eu já tô cansado de tanto meter nessa cachorrinha, ainda com a rola dentro a coloco na beirada da cama e aumento o ritmo, colocando e tirando quase tudo, Beatriz já chorou, desmaiou, gemeu, chorou de novo e já até gozou, a putinha se tremeu ainda mais quando teve o orgasmo, mas até ela já tá cansada.

Enfio o máximo que eu posso na buceta dela, sinto a cabeça da minha piroca batendo no útero bem lá no fundo, cada jatada na buceta dela é um urro meu de prazer. Quando a última jatada de porra sai eu caio por cima do corpo da menina na cama. Tô suado, aliviado e cansado.

Um sorrisinho escapa quando penso que a menina tá esmagada embaixo de mim. Pego o celular da menina, 11:07 da manhã, a foda foi rendeu. A menina tá sem forças, mas tá se mexendo de novo embaixo de mim, mas que se foda, já tá na hora de aprender aguentar o homão que agora é o macho dela, e daí que sou quase o triplo do tamanho dela? Vai ter que se acostumar com meus 1.87 e mais de 100 quilos em cima dela. E agora mesmo eu só quero descansar um pouco, tá quase no horário do jornal, e eu ainda quero tomar um banho e dar um banho nela.

Afinal essa foi só uma pequena sessão rápida de fotos, mas mesmo assim eu preciso de um tempo pra recuperar, pois daqui a pouco vai ser a vez de estrear o cuzinho enquanto vejo meu amigão procurar pela minha nova esposa.

***
Ideias pro desenvolvimento desse conto ou pra outros? Ou só quer ficar atualizado de quando sair conto novo do nosso herói? Linkão pro canal no Telegram: https://t.me/pervedro

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,67 de 12 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

6 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Tio ID:1eiaargpwkn5

    Continua

  • Responder Egurizao ID:v6lc73ghy0a

    é foda ver um mlk que sabe como machucar putinha pequena. sangrar bucetinha infantil é nosso direito mano. quanto menor a vadiazinhavmais forte tem que estuprar

  • Responder Intruder ID:81rcofsb09

    Tá muito bom o conto, são raros contos com essa temática, continue por favor.

  • Responder mknd ID:fi07o4vzl

    ansioso para ver a reação da familia da Beatriz ao verem as fotos dela sendo fudida

  • Responder Rebeca ID:40vplx7j8ra

    delicia , quem gosta de conto de estupro me chama , @reebeca185

  • Responder Comedorde** ID:g3ja3lfii

    quando berra da mais vontade de estuprar