Pagando a aposta pro meu primo. PARTE16

Enquanto eu vivia momentos de prazer,meu irmão vivia momentos de crises. O sábado prometia, era dia de encontrar Anderson.

Como de costume acordei por volta de 11 horas no sábado, só no sábado e domingo que eu podia dormir até mais tarde então eu aproveitava. Levantei e por ser tarde, eu não tomei café, apenas esperei o almoço. Nesse tempo de espera eu fiquei conversando com Ricardo e interagindo com o pessoal do WhatsApp.

Eu: Mas então Ricardo, porque a Letícia não veio pra cá essa semana?
Ricardo: Estamos em crise. Definitivamente em crise,
Eu: Ainda os ciúmes?
Ricardo: Sim! Ela estando longe fica muito insegura.
Eu: Imagino… Tenha paciência, vocês vão superar essa fase.
Ricardo: Tomara irmão! Tomara! Mas fala aí… Quais são os plano pra hoje?
Eu: Mais tarde vou na casa dia tia, acho que vou dormir por lá. Faz tempo que não durmo lá. E você vai fazer o que?
Ricardo: Tô pensando em ir dar um rolê no centro, vamos?

Topei sair com o meu irmão, era raro só a gente sair juntos e naquele momento Ricardo estava meio na bad, precisava mesmo distrair a mente.

Após almoçarmos, fomos para o centro. Ricardo então passou em algumas lojas para comprar roupas mas não achou nenhuma que o agradace. Nesse ir e vir, entrando em várias lojas, pude perceber um lado safado de Ricardo, ele ao passar por mulheres que chamava a atenção dele, ele encarava, as vezes até chegava a virar para olhar a bunda delas.

Ricardo: Puta que pariu velho! Que mina gostosa. Eu sei que você não curte mas é muito deliciosa.
Eu: Não curto mas isso não impede de acha-las bonitas.
Ricardo: Mas é diferente…
Eu: Eu vi que é diferente você praticamente comeu as mulheres com os olhos!
Ricardo: A vontade é comer com a pica mas não posso.

Ele segiu sorrindo até que chegamos em uma choperia e sentamos em uma das mesas.

Ricardo: Hoje não é Natal, mas você vai abrir uma exceção para beber uma com o seu brother.
Eu: Tá bom… mas moderadamente.

Ricardo foi se soltando a cada dose, ele me falou que ele teve várias oportunidades de trair Letícia, só não fazia isso por gostar muito dela. Falou também das pegações que acontecia entre o povo da capoeira, que dentre eles os mais pegadores ali era o Anderson e Naldo.

Eu: Mas o Naldo não é casado?
Ricardo: Sim, mas ele mete o chifre na mulher. O cara já traiu muito, acho até que ela sabe e aceita a situação. Ela nem vai mais na roda.
Eu: Coitada! Deve ser horrível viver num relacionamento assim.

Continuavamos ali, recebi um whatsapp de Anderson

Whatsapp
Anderson

Anderson: Que hora pretende vir pra cá?

Eu: Ao anoitecer. Tô aqui no centro com Ricardo bebendo um chopp.

Anderson: Você bebendo? Que milagre é esse?

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Ricardo me perguntou com quem eu estava conversando, disse que era com Anderson.
Ele pegou o celular, ligou pra Anderson e o chamou pra vir onde estávamos.
Depois de algumas rodadas de chopp, era notório que meu irmão tava um pouco alterado, aproveitei o momento e puxei a conversa.

Eu: Já que vocês pegam as meninas… Deve ter um lugar onde vocês as levam.
Ricardo: Pô tem uma casa. A gente leva elas pra lá. Mas não posso te falar onde é.
Eu: Eu entendo, mas de vocês quem leva mais pessoas pra lá? Anderson, você Manuel?
Ricardo: Pô há um tempo atrás, todo mundo usava por igual, mas agora creio que o Anderson continua levando mais.
Eu: Estranho… ele quase não fala que ta pegando alguém.
Ricardo: Estamos falando de Anderson pô! Duvido que ele fica sem usar aquela casa.

Não demorou muito pra que Anderson chegasse,dessa vez ele veio de Uber, ele todo básico, bermuda, óculos de sol e regata. Chegou pegou na nossas mãos e comprimentou.

Anderson: Fala primos! Qual é a boa!
Ricardo: Tô falando com Renato que a gente leva as minas pra uma casa e que você é o mais pegador de todo o grupo.

Anderson me olhou negando com a cabeça.

Anderson: Ricardo, mete esse papo não, nem to com essa fama mais. Qual foi a última vez que me viu pegando alguém?
Ricardo: Sei lá, mas você come quieto.

Ricardo então se levantou dizendo que iria ao banheiro. Quando ele se afastou eu comecei a falar.

Eu: Então o pegador continua usando a casa.
Anderson: Você não tá acreditando nele não né? Tô usando ela com você.
Eu: Anderson, seu histórico não te ajuda nesse momento.

Ele bebeu o chopp que estava no copo de uma vez só.

Eu: Vá com calma aí, quero uma noite tranquila hoje.

Ele pediu mais um chopp.

Eu: Porque não vamos pra casa de foda ao invés de irmos pra sua casa. Lá ficaremos mais a vontade.
Anderson: Quero que seja lá em casa.

Ricardo retornou do banheiro dizendo que Letícia não parava de ligar. Provavelmente ela imaginou que ele não estava em casa.
Falei que ele tinha duas opções. Atender ou desligar o celular.
Ele então meteu o foda-se e desligou o celular.

Reparei que eu também estava alterado, um pouco é claro e eu volto a minha atenção para os assuntos da conversa, Ricardo falava de detalhes das transa dele com a Letícia.

Ricardo: Pô mano ela é gostosinha, a buceta dela é rosinha apertadinha. Quando meto nela ela geme gostoso. Renato já até ouviu.
Anderson: Letícia então é safada.
Eu: Acho que ali os dois são.

Agora era a minha vez de ir ao banheiro e lá dentro passei um whats para Anderson.

Whatsapp
Anderson
Eu: Anderson quero que você dirige na volta, Ricardo não tem condição nenhuma de dirigir.

Anderson: Tranquilo. Só deixa o cara distrair um pouco. Quando quiser ir embora me avise

Eu: Ta bom…
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Voltei para a mesa, e ao me sentar Ricardo me dirige a palavra.

Ricardo: Aí Renato… Anderson disse que ta pegando uma novinha.
Anderson: Tô pegando mesmo, bundinha arrebitada, grande. Gostosa do caramba, e como a Letícia a minha novinha sabe ser puta na cama.

Anderson piscou para mim, entendi que ele estava falando de minha pessoa.

Eu: Se você está falando é porque deve ser mesmo.
Ricardo: Renato até agora não entendo por que você não gosta de buceta… É bom msm demais cara.
Eu: Deus me livre e guarde. Deixa eu dar e chupar que sou bom nisso.
Anderson: Ah então você e Cristiano fazem troca-troca?
Eu: Sim, a gente é versátil um com o outro.
Anderson: Pensava que só você que dava a rodinha.

Ricardo só ria.

Sugeri pedir a conta para irmos embora. Ricardo pagou tudo. E ao irmos em direção ao carro, Anderson falou que ia dirigir mas Ricardo não aceitou de primeira, e depois de muita insistência ele cedeu. Ricardo estava tão bêbado que foi dormindo para casa.
Anderson estacionou o carro em frente a minha casa, acordamos meu irmão e o levamos para a casa. Meus pais percebendo o estado de Ricardo, assustado perguntou o que houve.

Pai: O que houve?
Eu Nada pai, ele só bebeu mais do que devia.
Mãe: Ricardo olha o seu estado?
Anderson: Relaxa tia! Ele já está entregue.

O levamos para o quarto e deixamos ele sob os cuidados de meus pais . Assim eu e Anderson partimos a pé para a casa dele.
A conversa fluía durante o trajeto.

Anderson: Quando entrarmos em crise não encha a cara de chopp não hein! (Finalizou essa frase ao risos)
Eu: Já tivemos em crise, você que perdeu a cabeça. Esqueceu?

Agora quem ria era eu.

Eu: Ficou mudo é?
Anderson: Sacana você.. mas quem vai ficar mudo hoje é você quando eu atolar minha pica no seu cú.
Eu: Olha agora tá me ameaçando? Será que eu vou deixar você me comer? E se eu dormir na sala?
Ricardo: Renato, não me provoca! Porque você sabe que você perde nisso. Você não é doido de dormir na sala.
Eu: Tô brincado! Você acha que eu seria burro de dormir na sala? Sendo que no seu quarto, eu tenho um primo safado disposto a me oferecer uma pica deliciosa?
Ricardo: É isso ai… falou igual uma puta. Só de te ouvir falando desse jeito já fiquei excitado.

Olhei para o volume que se formava ali.

Eu: Segura a onda aí, se não vou ter que te pagar um boquete aqui mesmo.
Anderson: Você não teria coragem…
Eu: Anderson, não me subestime, principalmente quando se trata de você. Quer arriscar?
Anderson: Tá maluco?! Lógico que não.
Eu: Sabia!
Anderson: Você disse pra não te subestimar quando se trata de mim. Porque disse isso?
Eu: Eu disse isso?
Anderson: Disse! Larga de ser otário. Fala pô.
Eu: Anderson, vou te mandar a real. Entre vocês três que tô ficando, você é quem eu mais gosto de dar.
Anderson: Sério?
Eu: Cristiano e Manuel são gostosos também , mas gosto de suas pegadas, gosto de seu jeito de conduzir a transa, sem falar que tenho uma tara pelo seu corpo.
Anderson: Pô nem preciso falar que tô amarrado em você. Você me deixa tão louco quando estamos trepando, eu tô na sua.

Chegamos na casa dele, meus tios estavam na sala vendo tv e bebendo uma cerveja. Ao me ver minha tia se levantou e veio ao meu encontro e me abraçou.
Me ofereceu cerveja. mas neguei falando que há pouco eu e o filho dela estávamos bebendo uns chopps. Meu tio então se manifestou falando que ia pedir 2 pizzas e não aceitaria um não como resposta. Não tive escolha a não ser sentar ali com eles e esperar as pizzas chegarem.
Nessa espera conversamos muito. Ela me disse que Amanda ia pra casa do namorado na sexta e só voltava no domingo. Falou que não era nada contra em eu ser gay, que as portas da casa dela sempre estariam abertas para me receber.
As pizzas chegaram, comemos e ainda fiquei com eles na sala enquanto Anderson foi tomar um banho.
Eu só agradecia a eles por me receber tão bem na casa deles e pelo apoio.
Minha tia chegou a sugerir que eu dormisse no quarto de Amanda já que a mesma não estava lá. Anderson não concordou falando pra minha tia que ela conhecia a filha chata e sistemática que ela tinha dentro de casa, e que era melhor eu dormir no quarto dele ou na sala. Minha tia então disse que eu ia dormir onde eu quisesse. Nem é preciso dizer qual foi a minha escolha né? No quarto dele.

Fui tomar banho, fiz toda higiene necessária e ao me secar puder sentir o meu coração querendo sair pela boca devido a Ansiedade que me tomava. Vesti um short de Anderson e então fui arrumar a minha cama no mesmo local de sempre, ao lado da cama dele. Anderson entrou no quarto, ligou a TV e o computador dele. Ele estava mexendo nas redes sociais dele, parecia que havia me esquecido ali, então eu pra lembra-lo que estava lá, fui engatinhando de quatro até a ele, e ao ficarmos próximos, virei a cadeira que era giratória de maneira que ele ficasse de frente a mim, agora os olhos dele estavam fixados em mim. Comecei a esfregar a minha cara no short dele, o pau dele começou a dar sinal de vida, e ao ficar duro, eu mordia sua pica por cima, olhei pra Anderson que tirou o short me oferecendo aquilo que eu mais amava nele, sua pica que tinha gosto de macho.
Eu beijei a cabeça gigante daquele pinto, e comecei a sugar só a cabeça, Anderson parecia gostar, pois se encontrava de olhos fechados se deliciando com minha chupada. Antes de começar a chupar aquele pau gostoso por inteiro, eu fui chupar ao bolas dele, depois explorei aquele pau com a minha língua, lambi tanto que deixei seu pau todo molhado, Anderson se contorcia na cadeira. Tirei a minha boca daquele pau, olhei pra ele e disse: Tá gostando safado?
Ele nada respondeu, apenas pegou a minha cabeça e me botou pra mamar. Eu estava ali ajoelhado com as mãos nas coxas dele enquanto ele seguia sentado socando a pica com gosto na minha garganta. Quando ele viu que eu o seguia mamando no ritmo que ele gostava, ele soltou a minha cabeça e voltou a acessar a redes enquanto eu o chupava.

Anderson: Ah priminho! Vou usar muito a sua boca e o seu cú hoje.

Eu continuava chupando aquele pau enquanto o meu primo ficava navegando na Net, assistia tv, e quando eu diminuía a velocidade ele pegava no meu cabelo e aumenta meu ritmo. Não sei quanto tempo eu fiquei chupando o Anderson, só sei que minha mandíbula doía, e pra amenizar a dor voltei a chupar as bolas, quando eu menos esperava lá vinha meu primo me botando pra mamar sua rola novamente, uma coisa é fato, eu jamais chuparia um pau por tanto tempo igual eu chupei meu primo neste dia. Não sei quanto tempo eu fiquei ali degustando aquela rola, só sei que entendi rapidamente quando o leite quente estava a caminho, porque Anderson segurou a minha cabeça com as duas mãos com aquela voz rouca dizia: Seu leite tá vindo cadela.
E realmente veio farto e quente. Como um mamífero guloso me deliciei naquela porra.
Deixei o pau dele limpinho.
Ele se levantou vestiu o short, mandou eu me vestr também e foi beber água na cozinha, quando voltou trouxe uma garrafa de água para bebermos. Porém , ligou o ventilador depois disso desligou a TV, o computador e a luz, me desejou boa noite e deitou na cama.
Não! Ele não ia me deixar na mão, ele não fez eu ir na casa dele apenas pra chupar ele não! Resolvi virar pro lado e dormir, como dizia um ditado: quando um não quer, dois não brigam. Demorei um pouco, mas consegui dormir. Fui acordado sendo cutucado de madrugada.

Anderson: Renato… Ô Renato acorda! (Ele sussurrava baixinho)
Eu: Que foi?
Anderson: Eu quero!
Eu: Quer o que cara?
Anderson: Te comer!

Ele ainda no escuro se levantou e deitou em cima de mim e sussurrou em meu ouvido.

Anderson: Esqueceu é? Foi assim que te acordei no dia que você perdeu a aposta? Lembra?

De repente me veio um filme na cabeça! Como eu esqueceria?

Eu: Claro que lembro.
Anderson: Então tira o seu short pra liberar esse cuzinho pra mim.

Sem pensar duas vezes, eu já tava nu, com o pau duro só de pensar na possibilidade dele entrar em mim.

Ele agora estava atrás de mim, estávamos deitado de lado, ele falava baixinho ao pé do ouvido:

Anderson: Pensou que ia ficar sem tomar no cu hoje?
Eu: Sim, pensei!
Anderson: Seu cu vai levar muita rola hoje!
Bora botar essa cu pra trabalhar então?

Ele então me beijou! O seu beijo era ardente, selvagem, sua língua se encontrava com a minha e logo sentia meus lábios sendo mordidos. Ele levantou e ligou a luz e a tv , e veio me beijar novamente, vez ou outra ele lambia a minha cara. Começou a descer beijando e passando a língua no meu corpo, chupou o meu peito, mordeu, passou a barba e desceu mais ainda, pulou o meu pau e pediu para eu me virar que ele precisava dar uma línguada no meu rabo.
Não só fiquei de 4 como abri meu buraco comas mãos para ele me penetrar com sua língua deliciosa! Aqueles movimentos de sua língua com as chupadas que eu recebia era algo que além de deixar meu cu molhadinho para ele entrar com o seu pau, eram também uma massagem que me faziam delirar. Depois de muito me chupar por atrás, começou a massagear meu cu com a ponta dos seus dedos.

Anderson: Gosta disso?

Eu nem respondia, ali era o meu ponto fraco, encostava ali e ativava o meu modo puto de ser.
Ele introduziu um dedo, brincou com ele lá dentro, quando sentiu que eu estava mais relaxado colocou mais um dedo, até que colocou três dedos lá dentro. Sua mão seguia num vai e vem veloz , mas gostoso.
Eu gemia baixinho.

Anderson: Geme mesmo sua puta! O melhor vai ser agora.

Então ele tirou a mão do meu cu, cuspiu dentro dentro dele e mandou eu ficar de quatro que ele ia me fuder.
Ele colocou a cabeça do seu pau dentro de mim.
Anderson: Pede rola! Fala que você quer a rola do seu macho!
Eu: Meu macho eu quero rola. Me faz sua puta essa noite.

E assim ele foi invadindo o meu ser me penetrando com sua rola, meu cu ardia em chama em aguentar a grossura daquele membro. Com Anderson as metidas iniciais eram sempre gostosa, sem agressividade, fazia isso para fazer o meu cu se adaptar ao seu pau. E se adaptava, e quando ele notava, aí era só rola no meu cu, ele ia aumentando a velocidade, e não tinha dó.
Me botou de frango assado e mandou ver dentro de mim, ele era um mostro em cima de mim, me domava por inteiro , principalmente naquela posição. Eu puxava meus cabelos, mordia os meus lábios, até que no momento de tesão coloquei a minha mão próximo ao peito dele e o arranhei descendo até a barriga, recebi um tapa forte na cara.

Anderson: Tá maluco porra? Perdeu a noção?

Eu apenas ri.

Ele vendo que eu não tive nenhuma reação negativa, começou a socar mais forte, segurou o meu rosto com uma das mão e cuspiu na minha cara. Veio mais dois tapas na minha cara.

Ele me pôs de quatro no colchão onde eu dormia e me penetrou, ele colocou um pé na minha cara e não parou de bombar, e mesmo ali de quatro, tendo a cara pisada por ele eu tava batendo uma punheta, sentido um puta prazer.

Eu: Mete mais! Quero mais!
Anderson: Quer que seu macho fode mais?
Eu: Mais! Fode meu cu!
Anderson: Então me fala de quem é esse cu? Me fale quem te fode gostoso?
Eu: Esse cu e seu primo. Quando quiser e só pedir quente dou.. É você que me come gostoso.

Ele tirou o pé da minha cara e precisou ser agressivo nas estocadas pra fazer o que eu queria: me fuder.

Estávamos molhados de suor e totalmente entregue ao prazer, mas ele não parava , parecia uma máquina humana e recebendo tantas estocadas meu corpo começou a ficar cansado, deitei então no colchão afim de descansar mesmo com meu primo enterrando sua piroca em mim. Ele realmente estava disposto a acabar com meu cu aquela noite.
Depois de muito socar em mim ele pediu para que eu sentasse nele.

Anderson: Senta na vara e cavalga direitinho. Senta bem gostoso.

E aquele pau foi engolido pelo meu cú. Fui sentando aos poucos , até sentir o corpo dele encostar em mim. Sinal que o meu macho tava todo dentro de mim. E ao sentir ele todo dentro de mim eu rebolei afim de sentir ao máximo aquele pau que tava me consumindo.
Sentei nele até cansar, quando cansei coloquei as minhas mãos no seu peitoral e parei os movimentos.

Anderson: Cansou? Mas não é você que aguenta levar pica de três machos?
Interpretei isso como um desafio e sem tirar a pica do meu cu tombei para o lado e de ladinho pedi para ele continuar.

Eu: Você não é o fodão? Fode seu primo! Mostra que você é mesmo o que me fode melhor!
Anderson: vou te foder, mas não vai ser de ladinho.

Anderson tirou a sua pica de dentro de mim, me colocou em pé , colocou uma de minhas pernas sobre a sua cama e ele foi me rasgando. Me fudeu bonito. Puxou meu cabelo e não parava de me fuder.

Eu: Você quer ser fodido então toma!

Tirou e colocou a rola na pressão.

Toma! Toma! Toma! Toma!

A cada “toma” falado, ele tirava e colocava o seu pau todinho de uma vez só dentro de mim.

Eu delirava e gemia bem baixinho de dor e prazer.
Ele só terminou de me foder quando foi gozar.
Comecei a bater uma para gozar e seu leitei veio todo dentro de minha boca. E gozei o limpando com um boquete aquele pau, pra não deixar nenhuma gota pra atrás.
Ele me deu água, e assim veio ao meu encontro me dando um beijo molhado.

Anderson: Seu cu trabalhou hoje.
Eu: Tem dias que faço hora extra.

Ele riu apagou as luzes e desligou a tv. Fomos dormir. Acordei com o celular dele despertando. Meu primo tava peladão, desmaiado na cama. Desativei o despertador.

Anderson acorda! Seu celular tava no alarme.
Anderson: Não vou para o futebol hoje.

Deitei novamente, e algum tempo depois fui acordado com meu primo tentando me penetrar.

Anderson: Bom dia primo! Relaxa e deixa eu te acordar gostoso.
Nosso corpos se permitiram ao prazer, ele agora era carinhoso, beijava a minha nuca. E ficamos fudendo ali até ele gozar dentro de mim.
Ele pediu pra eu deitar na cama dele, e foi para o banheiro. Quando voltou colocou a minha cabeça na ponta da cama e botou sua pica na dentro de minha boca.

Fudi seu cu! Agora é a vez de fuder a sua boca. Se não aguentar me faz um sinal que tiro.

Engoli aquela pica toda. Ele ficou com ela parada dentro da minha boca por um tempo, só depois ele começou a foder. Ele tirava deixava eu tomar um ar e fazia tudo novamente. Eu sentia meus olhos lacrimejarem, engasgava algumas, em outras quase vomitei.
Não conseguia ter a visão de Anderson, por estar com a cabeça para baixo, mas ele explorava a minha boca. Ele sussurrava:

Mama primo! Caralho ! Que boquinha é essa?

Carícias eram feitas em minha face, enquanto ele bombava na minha boca. E assim eu recebi alguns jatos quentes na minha garganta e engoli.
Levantei e nos abraçamos, me vesti e fui tomar café com minha tia enquanto ele foi tomar banho.
Minha tia realmente estava feliz por me receber lá, tanto que comprou o pão que eu gostava. Ela realmente era um amor. Anderson apareceu, tomamos o café juntos e logo após me banhei. Anderson me levou pra casa de carro. Ao chegarmos no portão de casa ele riu…

Eu: Que foi?
Anderson: Hoje é dia o seu dia com Manuel… Mostra pra ele o quanto eu te arregacei..

Ele ligou o carro buzinou e saiu.

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