Pagando a aposta pro meu primo. PARTE 20

Carnaval chegando e algumas pendências precisavam ser resolvidas entre elas: Naldo.

Quando acordei, a primeira coisa que fiz foi pegar meu celular e ver as mensagens que ali estavam.

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Manuel

Manuel: Obrigado pelo apoio. Peço desculpa, não esperava reviver aquilo novamente, mas me senti abraçado por você.

Eu: Vamos superar isso juntos. Você não está sozinho. Quando precisar é só me chamar.
Manuel: 🥰

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Whatsapp
2 Machos e uma Puta

Anderson: É sempre bom estar com vocês! Principalmente na casa de foda. Tudo hoje, sem excessão, foi gostoso!

Manuel: Ah mais ou menos né?! Renato inventou moda de me pegar desprevenido.

Eu: O instinto falou mais alto.

Anderson: Mas Cabeção você mesmo disse que gostou.

Manuel: Tava gostoso. Mas agora tô aqui com meus pensamentos negativos.
Eu: Não pense nas coisas do passado pense no agora!

Manuel: Tô tentando … Isso vai passar, tomara! Prefiro acreditar que é só um momento.

Anderson: E isso aí! Tamo junto Cabeção!

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Whatsapp
Galera Mais ou Menos

Cristiano: Boa noite galerinha! Agora é oficial, eu vou na praia com o Renato.
Mas alguém vai?

Dinei: Tá difícil convencer os crentes aqui de casa. 😠

Cristiano: Desiste não! Os vença pelo cansaço.

Bruna: Vou ficar por aqui mesmo. Não entendam mal.

Cristiano: Poxa Bru! Tudo bem, você deve ter seus motivos , mas se mudar de ideia e só falar.

Paula: Tô indecisa, não sei se vou pro Rio com meus primos me jogar nos blocos ou se vou com vocês.

Gil: Eu não vou.

Eu: Oi gente! Que bom Cris que você vai. Fiquei feliz quando meu pai me disse. Dinei, se precisar meu pai conversa com os seus pais também. Quanto ao povo indeciso ou que não vai , se mudar de ideia é só chamar aqui.

Cristiano: Porque não vai Gil?

Eu: Porque Gil?

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Gil não respondia a gente lá no grupo. Então, fui no privado ver o que estava se passando com meu amigo.

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Gil

Eu: Você não respondeu lá no grupo. Tá acontecendo alguma coisa.

Gil: Nada não. Melhor deixar quieto.

Eu: Ah não! Pode falar. Porque você não vai.

Gil: Não tenho como pagar.

( Fiquei sem graça, sem palavras, afinal o Gil era muito humilde, de todos nós do grupo Galera Mais ou Menos, ele era menos favorecido quando se tratava de status financeiro.)

Eu: Não quero saber! Voce vai sim!

Gil: Como?

Eu: Não sei, mas você vai sim.

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Segunda-feira mal começou e eu estava decidido a resolver os problemas da viagem a respeito de Gil e de Dinei. Só não sabia como, porque não queria ser indiscreto e nem expôr o Gil para todos que viajariam com a gente.
Cristiano notou que eu estava muito pensativo no caminho para a escola. Respondi que tava pensando nos ensaio que aconteceria mais tarde.
Cheguei na escola logo procurei o Gil, entramos na sala e sentamos juntos.

Gil: Fala as novidades!
Eu: A novidade é que você vai, embora não tenha encontrado uma solução para isso.
Gil: Renato, você não precisa fazer nada, eu não tenho como pagar portanto não vou.
Eu: Você sabe que quando eu coloco uma coisa na cabeça é difícil eu tirar.
Gil: Viu é por isso que não queria falar nada!
Eu: Gil não seria justo todos irem e você ficar.

Depois da escola fui direto pra casa, dessa vez resolvi ir sem o Cristiano, precisava ganhar tempo para almoçar, conversar com o povo lá de casa e depois ir pra o ensaio de dança.

Quando cheguei em casa, minha mãe achou estranho eu chegar mais cedo do que eu estava habituado a chegar nas segundas. Eu disse a ela que tinha voltado pra casa mais cedo, pois eu precisava conversar com ela. Ricardo então chega e também se junta a nós na mesa.

Eu: Mãe aconteceu uma coisa bem chata.
Mãe: Ah meu Deus! Quando você vem querendo conversar…
Ricardo: Diga Renato!
Eu: É sobre a viagem. Gil não vai poder ir por conta da situação financeira dele. Ele é de família muito humilde.
Mãe: Que indelicadeza de nossa parte. Porque a gente não pensou nessa possibilidade?
Ricardo: Mãe tá tudo certo… Algumas coisas fogem do nosso controle mesmo.
Eu: Eu só queria que a gente pensasse em algo para que Gil fosse com a gente.
Mãe: Vou ligar agora para o seu pai.

Minha mãe foi para sala ligar para o meu pai.

Ricardo: Chato isso né?
Eu: O Gil disse eu que não preciso fazer nada. Mas lá no fundo eu sei que ele quer ir com a gente.
Ricardo: Ele deve estar tão acostumado a abrir mãos das coisas por conta disso que pra ele tanto faz.
Eu: Pois é! Ricardo deixa eu me arrumar porque hoje tem ensaio.

Fui para o meu quarto, me arrumei e ao descer a escada , minha mãe disse que meu pai falou que ia achar uma forma de Gil ir conosco.

Quando voltei da aula de dança, tomei um banho e vesti um short e uma camiseta e fiquei na sala conversando com Ricardo enquanto meu pai não chegava.

Eu: E a nossa corajosa?
Ricardo: Que corajosa?
Eu: Letícia!
Ricardo: Porque ela é corajosa?
Eu: Encarar essa rola.

Ricardo ri.

Ricardo: Não sei onde você tirou isso!
Eu: Eu vi o volume na porta do banheiro. E cara disso eu entendo.
Ricardo: Se você ta dizendo, mas te garanto que o lance é saber usar a parada. Então, a corajosa está bem. Provavelmente eu vá pra casa dela nesse final de semana.

Meu pai chega vem até a gente.

Pai: Já tá resolvido! Seu amigo vai com a gente.
Eu: Jura?

Abracei meu pai.

Ricardo: É isso ai coroa!

Minha mãe escuta nossa animação e vem ver o que está acontecendo.
Eu: Como você conseguiu?
Pai: Eu vou pagar a parte dele na diária e Seu tio Josival e Lúcia vão pagar a alimentação.
Mãe: Eu conheço o pai de vocês. Meu marido tem um coração grande.

Minha mãe abraçou e deu um selinho no meu pai.

Eu: Obrigado pai! Que orgulho de você. De verdade.

O clima dentro da minha casa era o melhor possível, o jantar foi leve, rimos e falamos de nossas expectativas sobre a viagem.

Depois do jantar fui para o meu quarto onde adormeci vendo minha série favorita. Acordei de madrugada com som da TV ainda ligada, aproveitei eu fui ao banheiro, quando voltei lembrei-me que naquele dia eu teria um encontro com o Naldo, eu sabia o que Naldo queria, por mais que ele não comentasse, por mais que ele não falasse, estava sub entendido em suas falas, no seu olhar. Daí ao lembrar disso, me bateu uma ansiedade e por conta disso eu mal consegui dormir.
O alarme tocou e se eu dormi duas horas foi muito. Levantei e me arrumei para ir pra escola, desci encontro Ricardo na cozinha, tomamos café juntos e ao sair ele me deseja um bom dia. Respondo: Vou precisar.

No caminho da escola Cristiano nota minha tensão.

Cristiano: Ei! Tô falando com você!
Eu: Desculpa, tava com o pensamento longe.
Cristiano: Longe onde?
Eu: Na conversa sobre o projeto de dança que terei com Naldo, ele ficou de me ajudar.
Cristiano: Vai dar tudo certo.
Eu: Já deu!

Não consegui prestar atenção em nenhuma aula, não conseguia focar em nada. Gil também notou o meu nervosismo. Falei pra ele que mais tarde iria conversar com o Naldo, sobre um projeto.

Gil: Até eu ficaria nervoso em encontrar com aquele gostoso!

Quando a aula acabou Cris me levou até em casa, onde almocei e deitei afim de dormir um pouco. Acordei as 14 horas, pulei do sofá, fui então tomar meu banho, arrisquei uma chuca, e botei uma bermuda, camisa e tênis. Enquanto eu estava me arrumando Gil veio em meus pensamentos. Porque não chamar Gil para ir comigo? Era arriscado? Era, mas eu mantinha o pensamento: Eu não tinha mais nada a perder. E no meu ponto de vista a presença de Gil poderia inibir Naldo de alguma maneira, além do mais meu amigo adoraria estar ali comigo só para ver Naldo.
Liguei para Gil.

Gil: Alô?
Eu: Oi Gil! Sou eu Renato!
Gil: E aí? Beleza?
Eu: Gil tô indo conversar com Naldo, pensei em te chamar. Se você quiser e só me encontrar no ginásio daqui a meia hora.
Gil: Claro! Não entre naquele ginásio sem mim.
Eu: Só não demore.

Desliguei o telefone e parti rumo ao ginásio. Gil não demorou muito para aparecer.

Gil: Tô nervoso só de pensar naquele homem na minha frente.
Eu: Gil preciso te contar a verdade antes de entrarmos.
Gil: Que verdade?

Gil parecia não entender nada.

Eu: Lembra da conversa que tivemos via Whatsapp no dia em que Naldo pegou eu chupando o Cristiano atrás do Ginásio?
Gil: Sim lembro do ocorrido.
Eu: De um tempo pra cá Naldo insiste em ter uma conversa comigo, não sei o que ele pretende mas imagino que ele queira me chantagear. Daí o motivo da sua presença, para que ele fique sem graça, desencorajado de fazer chantagem. Entende?
Gil: Sim. Você quer que eu faça o que?
Eu: Nada, só fique do meu lado apenas. Concorda?
Gil: Sim! Vamos então.

Entramos no ginásio, havia duas atividades sendo executadas, ginástica com idosos e queimada, não foi difícil de acha-lo, pois Naldo estava sentado nas arquibancadas com uma prancheta na mão anotando algo enquanto ele monitorava as meninas que jogavam queimadas.

Nos aproximamos.

Eu: Boa tarde!

Naldo me olhou supreso, parecia que não esperava eu aparecer ali. Ele deixou a prancheta na arquibancada, se levantou e veio até a gente.

Naldo: Olha, olha, ele realmente veio.
Eu: Em carne e osso! Pra acabar de vez com esse assunto.
Naldo: E trouxe um amigo?
Eu: O nome dele é Gil, ele estava lá em casa na última festa.
Naldo: Ah Gil! Sim! Sim… Olha esperem aqui, daqui a pouco essas meninas terminam e a gente conversa.

Naldo voltou para onde estava anteriormente, de longe me sorriu.

Eu: Deus me livre, mas quem me dera!
Gil: Amigo, esse cara me deixa nervoso só de olhar pra ele. Meu sonho de consumo.
Eu: Segura a tua onda Gil. O cara é um deus grego, mas vamos ver as intenções dele daqui a pouco.

Seguimos conversando eu e meu amigo.
Até que escutamos um som de um apito, Era Naldo que apitava, sinal que havia acabado o jogo. Ele então dispensa as meninas, e mais uma vez veio até a gente.

Naldo: Então Renato vamos conversar sobre o seu projeto?
Eu: Sim, claro!
Naldo: Vamos até minha sala.

Então atravessamos o Ginásio, olhei pra Gil que estavam com os olhos arregalados, não de medo mas de êxtase, tenho certeza que ele queria explodir de alegria.
Naldo olha pra Gil que também nos acompanha, balança a cabeça de forma negativa porém não diz nada.

Ao chegarmos na porta da sua sala ele olha pra mim.

Naldo: Chegamos! Avisa o seu amigo pra sentar ali na cadeira que vamos tratar de trabalho.
Eu: Ele vai entrar comigo.
Naldo: Não vai não!

Olho pra Gil que está vermelho de vergonha.

Naldo: É melhor só você entrar pro bem dos dois.
Gil: Renato acho melhor eu…

Interrompi Gil.

Eu: Você vai entrar comigo e ponto.
Naldo: Tem certeza que você quer colocar o seu amigo nesse projeto?
Eu: Já estamos aqui.

Ele abre a sala, era uma sala não muito grande, havia uma mesa, uma cadeira almofadada e outras três cadeiras dessas de escolas, havia um armário de escritório e em cima dele haviam vários troféus, nas paredes medalhas penduradas, e no canto algumas bolas.

Ao entrarmos na sala Naldo tranca a porta.

Naldo se sentou na cadeira almofadada.

Naldo: Sentam-se.

Assim fizemos, sentamos na cadeira de frente a ele. Agora só uma mesa nos separava.

Eu: Então pode falar.
Naldo: Você sabe o que fez aquele dia. Sabe que é errado. Posso muito bem notificar algum órgão responsável por você ser de menor chupando um cara em plena a luz do dia.

Naldo me deu uma folha, onde ele poderia.preencher sobre o ocorrido e enviar pra prefeitura que tomaria as atitudes cabíveis.

Naldo: Tá vendo né rapazinho? Eu não sou de brincar.
Eu: Mas Naldo o cara que você viu comigo é meu namorado! Meus pais sabem dele. Ele também estava na festa.
Naldo: Mas duvido que seus pais sabem que você anda dando na rua.
Eu: Eu não dei aquele dia.
Naldo: Não deu porque eu cheguei.

Naldo se levantou, deu a volta na mesa e estando atrás da gente, ele colocou a mão no meu ombro e abaixou e disse:

Naldo: Tô mentindo?

Olhei para Gil que franziu a testa.

Eu: Não! Se você não tivesse chegado eu teria dado pra ele.
Naldo: Agora sim! Você tá facilitando as coisas.
Eu: Você sabendo disso muda alguma coisa?
Naldo: Claro! O jogo me favorece!
Eu: Como assim?
Naldo: Deixamos de ser ingênuos! Desde a primeira vez que te vi e que você falou que era dançarino, eu desconfiei que você era viado. Sempre vi que você manja os garotos da roda, vi os seus olhares me notando, até o seu primo você come com os olhos, mas até então não tinha como eu afirmar nada. Mas depois de ver você pagando boquete ali atrás. Tive certeza.
Eu: Naldo, cara chega de enrolação! Joga a real!
Naldo: Não sacou ainda?
Eu: Prefiro ouvir da sua boca.
Naldo: Não vai ouvir , você vai ver.

Naldo tira a sua pica meia bomba de dentro de sua calça de tectel.

Olhei para a pica de Naldo e para Gil, Gil parecia hipnotizado.

Naldo: Você sabe o que fazer, ou é isso ou seus pais serão notificados.

Ele começou a bater uma punheta na nossa frente.

Aquele homão da porra, com aquele corpo ali na frente com aquela pica gigante e grossa. Me fez tremer de tesão, mas eu me controlava.

Eu: E se eu não..

De repente Gil agarra a pica enorme do Naldo e cai de boca nela.

Naldo: Acho que não foi uma má ideia trazer seu amigo. Olha como ele é safado, tá chupando gostoso.

E parecia que ele chupava gostoso mesmo. Dava pra ouvir o som daquele pau sendo sugado.

Mesmo Naldo recebendo um boquete de meu amigo, ele não tirava os olhos de mim.
Mordia os lábios, me convidava pra se juntar ao meu amigo.

Ele então pega o cabeça de Gil e começa a forçar a ele engolir o seu pau. Gil se engasga várias vezes, mas era nítido que ele tava gostando daquilo.

Naldo tira a pica da boca do Gil.

Naldo: Gil chama o seu amigo pra experimentar a minha rola.
Gil: Vem cá chupar Renato, esse homem é uma delícia.
Eu: Não vou Gil! Pode aproveitar eu sei que você queria por isso te trouxe.

Naldo: Então ele tava querendo me dar é?

Naldo pegou a cabeça de Gil e socava pica dentro da boca de meu amigo. Gil parecia um boneco que estava pronto pra ser usado por Naldo, ele não se mexia deixando Naldo fuder sua boca sem dó nem piedade.

Eu: Gil se você quiser parar é só avisar.
Naldo tira a pica da boca do Gil: Quer parar Gil?

Gil: Continue! Para não! Renato não atrapalhe a foda não.

Dei de ombros e voltei a sentar na cadeira movente.

Naldo: E esse volume na sua bermuda aí , te entrega.

Naldo seguia sendo chupado sem parar.

Eu: Só faz o que você tem que fazer com Gil e me deixa.

E ficou ali aquele bruta monte, gostoso , arrombando a boca do Gil.

Gil ao cansar de chupar, tirou o pau da boca.

Gil: Naldo me come.
Naldo: Só vou te comer se teu amigo entrar na jogada.
Eu: Não mesmo.
Gil: Aceita Renato. Você só pensa em você caralho! Sabe quantas vezes eu já imaginei dando pra esse cara?
Eu: E o Cristiano?
Gil: Ninguém vai saber! Faz isso por mim! Eu quero ser dar para ele.

Gil seguia agachado, agora punhetando a si mesmo, enquanto Naldo estava em pé duro diante de nós.
Havia um embate dentro de mim: Eu queria me entregar ao prazer do momento com Naldo, porém tinha medo que Anderson descobrisse.

Gil agora seguia cheirando e lambendo o saco de Naldo enquanto o mestre de capoeira se masturbava.

Naldo: Vamos! Se junte a gente. O seu amigo deve tá com o cú piscando, louco pra ser enrabado.

Meu amigo tirou a sua cara do pau de Naldo e olhou para mim piedosamente.

Gil: Vem cá.
Eu: Gil você já tá chupando ele, já é o suficiente.
Gil: Por favor…

Olhei pra ambos novamente, suspirei fundo e fui em direção deles.

Eu: Sabe que vou fazer isso por que meu amigo quer dar pra você, não por conta de sua chantagem.
Naldo: Que seja… Valeu amiguinho hoje você vai ter rola.

Naldo ainda em pé, encostou na parede. Me ajoelhei, olhei para Gil, que me agradeceu.

Naldo: Ei dançarino! Tá esperando o que?
Eu: Gil você me mete em cada uma!

Senti a mão de Naldo na minha cabeça, minha boca foi de encontro com aquela pica mostruosa. Era tão grande que assustava até. Comecei chupando só a cabeça, precisava adaptar a minha boca pra receber o pau dele.

Naldo: Olha Gil, o seu amigo me chupando! Foi assim que vi ele chupando o outro cara atrás do Ginásio. Gil chupa as minhas bolas.

Meu amigo obedeceu e enquanto eu continuava me esforçando pra engolir o máximo possível da pica de Naldo, eu sentia a cabeça de Gil encostar no meu queixo.

Naldo recebia nossas chupadas e línguadas só gemendo, ele não interferia, ele não tinha o domínio, a gente o chupava como a gente queria, ele só ficava ali nos olhando e gemendo.

Bateram na porta, era a outra instrutora dizendo que tava indo embora, perguntando se ele iria fechar o ginásio.
Ele disse para ela esperar um minuto.
Ele colocou sua pica pra dentro mandou a gente sentar nas cadeira enquanto ele fecharia o ginásio. Saiu da sala falando com instrutora sobre o tal projeto de dança.

Eu: Olha o que estamos fazendo! Nos dois chupando o mesmo cara.
Gil: Rê você viu o tamanho da rola dele?
Eu: Não vi como estou provando.
Gil: Eu jamais pensei que daria pro Naldo.
Eu: Eu tambem não, então te prepara que daqui a pouco você vai dar pra ele.

Naldo voltou dizendo que agora só havia nós no ginásio, mas mesmo assim trancou a porta. Tirou sua roupa e pediu pra que a gente tirasse também.

Naldo: Ajoelha diante do papai aqui.

Ajoelhamos eu e Gil estavamos ali, dividimos a mesma pica, uma hora eu chupava, outra hora era ele. Até que Naldo pegou a nossas cabeças e nós colocou para o chupamos juntos, fazendo a gente lamber a pica dele cada um de um lado.
Gil lambia gemendo de tesão. Ele tava curtindo mamar aquele macho. Nossas línguas se encontravam as vezes.

Naldo então mandou Gil subir na mesa e ficar de quatro, eu seguia mamando aquele coroa gostoso.

Gil se tornou um verdadeiro submisso, pois Naldo mal pedia uma coisa e ele já estava fazendo o que o Mestre ordenou.

Naldo: Tá na hora de preparar esse cu pra ser dilacerado por meu pau.

Naldo deu umas três cuspida no cú de Gil e foi logo dando dedada naquele cú , meu amigo só gemia.

Naldo: Geme baixo piranha!
Gil: Tá bom! Ain… Tá gostoso!

Naldo olhou pra mim.

Naldo: Dançarino… Dançarino… Você sabe chupar melhor que isso.

Com uma das mãos ele segurou o meu cabelo e começou a fuder a minha boca. Era impossível colocar aquela pica toda dentro dela. Entre algumas estocadas e engasgos. Sinto meu cabelo sendo puxado, assim Naldo tira a pica dele da minha boca.

Naldo: Seguinte, chupa direito porra! Quero ver minha pica toda na sua boca.
Eu: Eu tô tentando… Mas você é grande e grosso.
Naldo: Mais um motivo pra você se dedicar na minha rola.

Comecei a pagar boquete para ele novamente, eu movimentava e forçava minha cabeça de uma maneira tão veloz, que aquele pau começava a tomar o espaço todo de minha boca.
Gil gemia gostoso enquanto tinha o cu explorado por Naldo.

Naldo: Você quer rola? Fala que você quer a rola do mestre Naldo!
Gil: Eu quero sua rola no meu cuzinho Mestre Naldo. Fode o meu cú!

Sinto agora as duas mãos dele na minha cabeça, ele forçou mais ainda para que seu pau entrasse todo. Fiz vômito, ele tirou mas a colocou de novo na minha boca.

Naldo: Calma aí Gil! Antes de fuder seu cú, tenho que fuder a boca do dançarino.

Assim Naldo se dedicou a fuder a minha boca, bombava com o seu pau na minha boca, quando eu quase vomitava ele tirava a rola e colocava novamente.
Meus olhos deviam estar lacrimejando pois o Naldo me disse que não adiantava eu chorar.

Até que Gil resolve ajudar Naldo dizendo que era só ele me dar uns tapas que eu faria direitinho.

Naldo: Porque não disse antes…

Tomei um tapa na cara dão bem dado que ardia minha face.

Comecei mais chupa-lo com mais interesidade, me dedicando e provando pra aquele Macho que eu estava me dedicando.

Naldo: Tá melhorando, agora só falta engolir ela todinha novamente.

Levei outro tapa, agora na outra face.

O chupei até minha boca se acostumar com o tamanho daquela pica preta toda dentro dela. E só assim ele a tirou. Me deixando de lado .

Ele pediu pra que Gil ficasse de 4 no chão, e partiu para cima do meu amigo. Ele não tinha camisinha, então ofereci uma que estava na minha carteira, ele pegou e a colocou. Cuspiu no cu de Gil, mais uma vez estando em pé apenas agachou um pouco e foi penetrando no meu amigo.

Gil parecia estar satisfeito por aquele homem estar invadindo o seu cú com sua rola, mas pouco tempo depois de Naldo estar o penetrando parece que meu amigo caiu em si em relação ao tamanho e grossura do pau de Naldo.

Gil: Ainnnm. Tá doendo Naldo. Eu não vou conseguir. Tira um pouco.

Naldo se afastou , tocou uma punheta enquanto falava com Gil.

Naldo: Cala sua boca seu viado, nem era você que era para estar recebendo essa rola. Mas você pediu para estar neste lugar, pediu para levar rola, agora aguenta quieto, toma no cu filho da puta.

Realmente, era eu que era pra estar ali e naquele momento eu era grato por Gil ter decido dar pra Naldo.

Mais uma vez Naldo cuspiu.

Naldo: Relaxa que a gente termina isso.

Naldo seguia na forçando a sua pica no cu de Gil e depois de alguns minutos, a pica de Naldo foi entrando entre gemidos de dor de Gil, ele parecia desesperado e arrependido de estar naquela situação.
Naldo seguia num vai e vem devagar

Naldo: Vai dá uma força pra seu amigo. Se ele não parar de gemer, mete rola na boca dele.

Agachei de frente pra meu amigo.

Eu: Quer parar?
Gil: Lógico que não! Daqui a pouco eu relaxo. Ain …. É só a pica dele que é grossa.
Eu: Então curte porra! Você não queria? Nao quero colocar meu pau na sua boca.

Gil agora se masturbava enquanto Naldo metia com pressão naquele rabo. Naldo perto de Gil parecia um gigante. Gil parecia estar gostando de ser penetrado por aquela rola.

Gil: Isso Naldo! Mete gostoso.

Vendo os dois ali fodendo na minha frente, era notório que Naldo sabia foder, sua estocadas eram fortes, Naldo tinha energia pra estocar até cansar o puto, Naldo tinha disposição pra foder tanto que ele demorava pra gozar.

Ele deitou ali mesmo no chão.

Naldo: Senta na minha rola, calvalga até é gozar sua vadiazinha.

Gil parecia estar com tanto tesão, que quando ele sentava parecia que estava pulando na pica, ele curtia, rebola e gemia como uma puta mesmo.
Naldo apenas delirava vendo o seu pau grosso sumir naquele buraco. Depois de muito quicar em cima de Naldo, Gil agora parecia estar cansado, sua energia estava se esgotando.

Gil: Goza Naldo… Não vou aguentar muito tempo.

Naldo deu um tapa na bunda daquele menino que o som ecoou no ginásio.

Naldo: Vai sentar até eu gozar.

Gil segurou o choro depois do tapa, e seguiu sentando na pica, agora com menos intensidade.
Naldo levantou a bunda de Gil a uma certa altura pra que ele pudesse fuder Gil naquela mesma posição. Entre varias estocada, tirei o pau pra fora e comecei uma punheta, eu não poderia sair dali sem jorrar meu leite. A minha intenção era gozar no Naldo, mas ele percebendo minha intenção, mandou eu gozar no peito de Gil.
Gozei no Gil, que logo depois gozou também, mas Naldo continuava metendo nele, que embora ainda cansado gemia loucamente. Naldo não avisou quando gozou, só percebemos que ele estava leitando dentro do Gil quando ele urrou baixo e fechou os olhos , pressionando a cintura de Gil com as mãos.
Tirou então sua pica de dentro do meu amigo, amarrou a camisinha e deu pra Gil jogar na lixeira do vestiário.

Naldo: Vão tomar banho! Enquanto eu pego a minha toalha.

Fomos pro vestiário, eu e Gil.
Já no banho Gil resolve conversar.

Gil: Naldo acabou comigo! Não é qualquer viado que aguenta um homem desses não.
Eu: Eu mesmo não aguentaria.
Gil: Também acho que não! Que Macho! Eu sofri mas dei conta.
Eu: Só espero que você não conte pra ninguém o que aconteceu aqui.
Gil: Pode confiar em mim.

Quando estávamos quase acabando o banho, Naldo apareceu já com a pica dura, olhou pra mim e disse: Dançarino você sabe o que fazer.

Sem pudor ou cerimônia, fui em direção a ele e a bocanei seu pau e sem nenhuma vergonha mostrei para ele que eu sabia ser um puto, mamava aquela piroca deliciosamente.

Naldo: Isso mama gostoso!

Gil permanecia debaixo da ducha tocando uma punheta.

Leitores, não sei se vocês já tiveram a experiência de chupar um macho de verdade, é tudo diferente, é muito gostoso.

Naldo era esse tipo de macho, ele não nos beijou, não fez cunete no Gil, não deixou que eu gozasse nele. Mas mesmo assim ele soube nos dar prazer, ele era um coroa maravilhoso.

Depois de tanto sugar este homem, o leite quente veio na minha boca, como um bom mamífero que sou, não joguei fora.

Naldo percebendo que engoli o seu leite, sorriu, agora um sorriso safado, parecia ter gostado de me ver bebendo sua porra.

Depois dele ter tomado banho, nos arrumamos e saímos,já estava quase anoitecendo. Ainda ali perto do ginásio, Naldo nos disse que nada aconteceu lá dentro, se alguém ficasse sabendo do que se passou ali, ele ia acabar com a gente.
Ele foi embora, olhei para Gil e falei: você viu né?! E ele não está brincando quando fala isso.

No caminho de casa, falei com o Gil a respeito da viagem, disse que já estava tudo certo, que ele viajaria conosco.
Ele quis saber como conseguimos dinheiro, falei que era presente tanto de meus pais como de meus tios. Ao chegar na minha casa meu pai não estava lá portanto não era possível levar Gil de carro, ebcomo estava anoitecendo minha mãe resolveu pedir um Uber que Gil fosse embora em segurança.

Meu celular não parava de receber notificações assim que cheguei em casa, olhei os grupos e eles estavam cheio de conversas. Anderson e Manuel queriam sair comigo no final de semana, meu primo queria que eu dormisse na casa dele, já Manuel queria que eu dormisse com ele na casa de foda. Já Cristiano não se manifestou, apenas disse que a gente precisava fazer algo urgente. Jantei com a minha família, falei para eles da felicidade que Gil ficou ao saber que viajaria conosco. Subi para meu quarto e de pijama tirei uma selfie e postei no status do WhatsApp com a legenda: Boa noite povo!

Não demorou muito e acabei caindo no sono.

ATENÇÃO LEITORES!

VENHO ME DESCULPAR COM VOCÊS DEVIDO AO ERROS DE PORTUGUÊS QUE MUITAS VEZES PASSAM DESPERCEBIDOS. DIGIITO PELO CELULAR E AS VEZES O CORRETOR AUTOMÁTICO AO INVÉS DE AJUDAR, SÓ ATRAPALHA.
A PRINCÍPIO ESTE CONTO TERIA SÓ 10 CAPÍTULOS, PORÉM A PEDIDOS DE MUITOS O ESTENDI.
COMO JÁ DISSE, SEI QUE É IMPOSSÍVEL AGRADAR A TODOS POREM EM RESPEITO AQUELES QUE ESTAO GOSTANDO DA HISTÓRIA, CONTINUAREI ESCREVENDO, TENTAREI ESCREVER CAPITULOS MAIS LONGOS AFIM DE ACELERAR A FINALIZAÇÃO.

PEÇO COMPREENSÃO.

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