Pagando a aposta pro meu primo. PARTE 15

Questionamentos surgiram… Imprevisto também

Quando acordei no dia seguinte, fiquei pensando nas revelações de Anderson, pensei em várias hipóteses que se formaram em minha mente. Será que o fato de Anderson ter transado comigo faz dele um bissexual? O que Anderson sente por mim é amor ou desejo? Será que Anderson estaria preparado e disposto a enfrentar tudo e todos? Era melhor não pensar muito nisso, porque quanto mais pensava mais questionamentos surgiam.

Levantei, me vesti para ir pra escola, mas antes fui na cozinha tomar café onde também estava meu irmão.

Ricardo: Bom dia mano!
Eu: Bom dia rapaz! O que manda?
Ricardo: Mano, tô meio puto com a Letícia. Depois que ela foi na roda de capoeira ela agora vive com ciúme. Ela cismou que aquelas novinhas vão lá pra me assistir.

Não me contive. Ri na cara dele.

Eu: Tá de sacanagem né?! Letícia precisa de um óculos urgentemente.
Ricardo: Pô mano! Não precisa humilhar não. Mas você sabe que pelo menos uma três ali vão pra me ver.
Eu: A única coisa que sei é que grande parte vai ali pra ver capoeira. Porém sei que a maioria delas vão lá por causa de Anderson. Sabe disso né?
Ricardo: Claro que sei. Aquele pega muita mina filé. Mas o Anderson é sangue bom , porque ele acaba jogando umas minas pra mim e Cabeção pegar.
Eu: Mas ficar só no ficar ou você também transam com elas? (Fiz de dissimulado pra ver se meu irmão me contava algo sobre a casa.)
Ricardo: Tá louco irmão? Lógico que comemos as minas.
Eu: Mas onde ? Motel? Matel? Carro?
Ricardo: Melhor deixar quieto. Você nem imagina…

Pensei: Você que não imagina irmão querido, não só conheço o lugar como também já transei algumas vezes lá.

Ricardo então saiu da cozinha e eu segui pra escola. Lá como de costume, encontrei meus amigos e Cristiano, atualizamos as fofocas e subimos pra salas de aula, no caminho Cristiano me deu um bombom Serenata de amor e entramos na nossas salas.
Nos encontramos na hora da saída, onde eu e a galera seguimos pra casa, chegando na esquina de casa, Cristiano e eu ficamos ali conversando por mais um tempo.
Cristiano: Renato, vamos ir e voltar da escola juntos todos os dias? Nos encontramos aqui.
Eu: Por mim será ótimo.

Entrei em casa, almocei e fui pra escola de dança.

No intervalo do ensaio, olhei o whatsapp:

Anderson , Cristiano e Manuel haviam mandado mensagens.

Anderson estava querendo que eu fosse dormir na casa de minha tia no fim de semana.
Cristiano estava planejando me levar na casa dele.
Manuel também queria sair, só pediu que não fosse no sábado por conta de Cristina.

Agora eu tinha que conciliar o fim de semana pra cada um. Então defini assim:
Sexta-feira não iria pra roda de capoeira, mas pra casa de Cristiano, no sábado dormiria com Anderson e no domingo iria pra casa de foda com Manuel.

Na terça-feira, como combinado, encontrei Cristiano na esquina e partimos pra escola No caminho ele me fez uma pergunta que me deixou cismado:
Cristiano: Renato, posso te fazer uma pergunta?
Eu: Sim, claro!
Cristiano: Desde que começamos a ficar, você ficou com alguma outra pessoa?

Eu resolvi mentir, não queria botar tudo a perder, pelo menos não agora.

Eu: Não, porque você já?
Cristiano: Não que isso! Só queria saber mesmo.
Eu: Estranho, você perguntar isso.

Então, entramos na escola e só nos encontramos na saída, fomos para o ginásio na parte de atrás , que desta vez não havia ninguém, achei estranho, afinal ali naquele horário bombava de gente, mas mesmo assim decidimos aproveitar o local deserto.
A gente não tinha pressa, ficamos abraçados, conversamos e assim começamos a dar nossos beijos e assim o clima esquentou.
Era arriscado estar ali? Era! Mas o fato de ser proibido nos dava um tesão do caralho.
Cristiano não perdeu tempo. Ele já desceu e começou a me chupar. Eu estava ali encostado na parede, recebendo uma mamada gemendo de prazer. Foi quando peguei a camisinha, encapei meu pau, cuspi no cu de Cristiano e fui entrando nele bem devagar, eu sentia o cu dele piscar no meu pau como se estivesse o mastigando enquanto penetrava nele. Estando dentro dele, eu gostava de meter num vai e vem bem calmo, que o fazia gemer de uma maneira bem putinha de ser, eu não sei explicar para você leitor, mas eu entendo o fato de Anderson e Manuel gostar que eu gema mole. E assim Cristiano se encontrava neste momento, gemendo mole e ofegante na minha pica. Ao segurar na cintura dele, por ele ser magro eu consegui sentir os ossos, comecei a acelerar a minha estocadas era preciso gozar, e entre pedido para mim gozar, leitei Cristiano por dentro, tirei meu pau, dei um nó na camisinha já gozada e a descartei. Confesso que eu tava gostando de ser versátil com Cristiano, embora a minha preferência era ser passivo, mas ser ativo com Cristiano era outro nível, e modesta parte eu comia ele de jeito.
Cristiano então se virou oferecendo a sua pica para eu chupar, era minha vez de mostrar aquilo que eu sabia fazer perfeitamente, ser passivo. Assim como ele, eu fui direto ao ponto, fui pagar um boquete. Estava ali me deliciando naquela pica, chupando com prazer e escutando gemido de Cristiano até que escutamos alguém se aproximar, gritando alto: ei vocês! Pode parar com essa putaria agora. Viados filhos da puta!

Num relance Cristiano colocou seu pau para dentro da calça, eu me levantei e assim saímos correndo, olhei para trás para ver quem era o tal cidadão. Era o mestre Naldo, professor de capoeira do meu irmão.
Quando meu olhar se cruzou com o Naldo ele disse: ei você…
Acho que me reconheceu, e ele me viu chupando o Cristiano e eu só sabia correr, correr e pensar: fodeu!

Ao nos afastarmos do ginásio, Cristiano me perguntou se eu conhecia aquele cara.

Eu: Sim eu conheço! Ele é o professor de capoeira do meu irmão! Não era nem para ele tá aqui hoje porque hoje é terça-feira.

E como eu já havia dito, a capoeira acontecia a segunda, quarta e sexta-feira porém no horário da noite.

Então o clima era de preocupação, o meu medo agora era de Naldo falar alguma coisa com meu irmão, até com meu primo.

Ao chegar em casa, subi direto para o meu quarto onde eu troquei de roupa e desci para almoçar em família. Ali na mesa estavam minha mãe, Ricardo e eu, era notório que eu estava tenso. Ricardo sacando eu estranho, ao terminarmos de almoçar me perguntou se estava acontecendo alguma coisa. Para amenizar a situação eu falei que tava passando por alguns pequenos problemas mas nada demais. Ele disse então, que se eu precisasse de alguma ajuda era para procura-lo sem pensar duas vezes.
Agradeci e subi para o meu quarto, eu não sabia fazer outra coisa a não ser pensar sobre o ocorrido. Eu precisava conversar com alguém sobre isso, então decidi chamar o Gil no WhatsApp.

Whatsapp
Gil

Eu: Gil? Tá por aí?

Gil: Tô eu tô sim aconteceu alguma coisa?

Eu: Por que tá perguntando isso?

Gil: Ué! A coisa mais rara é você me chamar aqui no privado, sempre conversamos lá no grupo da escola.

Eu: Então Gil, pior que aconteceu. Me pegaram chupando o Cristiano atrás do ginásio da pracinha.

Gil: Que vacilo vocês deram! Bicha, estão marcando em cima lá agora, toda hora eles estão indo vigiar lá atrás.

Eu: O pior de tudo é que o professor de capoeira de Ricardo que nos viu lá.

Gil: O Naldo? Aquele professor coroa e gostoso?!

Eu: Sim o próprio. E agora eu tô aqui desesperado sem saber o que fazer. Tô com medo dele contar para Ricardo ou para Anderson sobre a cena que viu.

Gil: Se ele contar para Ricardo beleza, seu irmão é gente boa ,mas se ele contar para o seu primo escroto, você tá fodido. Pode ser seu primo, bonito e tudo mais, mas acho ele insuportável.

Eu: Você entende agora o meu desespero?

Gil: Eu se fosse você não falaria e nem faria nada. A merda já tá feita mesmo!

Eu: obrigado Gil! É sempre bom falar com você.

Gil: Disponha sempre que puder.

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Gil era muito sincero, ele sempre achou Anderson bonito, gostoso, porém também sempre achou ele antipático, escroto.
Jamais passou na cabeça de gil que eu pegava meu primo.

Resolvi então seguir os conselhos de Gil, fingir demência, deixei nas mãos de Deus.

Também fui no privado de Anderson e e Manuel, queria saber, queria sondar se eles sabiam de alguma coisa mas pelo jeito não.

Na quarta-feira enquanto íamos para o colégio eu e Cristiano conversavamos sobre o flagrante, era preciso ser mais cuidadoso e seletivo onde transaríamos agora, no ginásio já não era possível, na escola nunca foi uma opção, ficamos de encontrar um outro lugar, com o tempo achariamos com certeza.

A semana foi se passando, e quando eu vi já era sexta-feira e mais uma vez, resolvi não ir na aula de dança afinal tinha um encontro com Cristiano. Eu iria conhecer a casa dele, a família dele. Ansiedade a mil, me produzi como se tivesse ido para um casamento, um evento de gala, era uma data especial. Ele se ofereceu para vir me buscar mas eu neguei. Assim como ele veio até minha casa era preciso eu ir até ele, e assim eu fiz. 7 horas da noite estava eu chamando ele no portão. Ele me atendeu com um sorriso largo e com um abraço apertado, em seguida me levou para dentro até a cozinha para ser mais exato, onde estavam os seus pais sentados a mesa. Fomos apresentados, a mãe dele se chama Judith e seu pai Cláudio, foram super atenciosos, falaram que ouviram só coisas boas a meu respeito. O jantar foi lasanha feita pela dona Judith, estava delicioso por sinal. Ao acabar o jantar fui convidado a conhecer o quarto de Cristiano. Ao entrar em seu quarto logo vibrei por dentro, ao ver uma cama de casal. O quarto dele era lindo, quadros com mensagens motivacionais além de posters da cantora que ele gostava. Ele trancou a porta.

Cirstiano: Bem-vindo ao meu mundo, a minha vida, é aqui que eu passo boa parte do tempo.

Eu: Nossa Cris seu quarto é lindo!

Olhei para ele, que agora estava se despindo. Ele se deitou na cama e me chamou para se juntar a ele. Fiz o mesmo.

Eu: Tá aí a coisa que eu achei mais interessante no seu quarto essa cama!

Então começamos a nos beijar, agora sem medo, com toda tranquilidade, provando nossos sabores, nos dandos carinhos e afeto. Não foi preciso fazer muita coisa para sentir a pica dele já dura encostando em mim.

Ricardo: Termine aquilo que fomos um interrompidos lá atrás do ginásio.

Sem pensar duas vezes, já estava de boca no pau dele. Eu explorava aquele pau da bolas até a cabeça. Chupava , lambia, mas não tirava a boca dali. Ele por sua vez só gemia e guiava a minha cabeça pra onde ele queria que minha boca alcançasse.
Depois ele também começou a me chupar, estávamos ali na cama fazendo um 69 delicioso. E depois de muito me chupar. Ele mandou eu sentar um pouco perto de sua cara que ele ia me chupar por trás. E assim fui invadido por suas lingua e seus dedos, que me penetravam sem pudor.
Ali naquela posição só me cabia , fechar os olhos e gemer com aquele ”cunete” que estava recebendo. Fui jogado para a cama. Cristiano agora encapava seu pau me encarando com a cara de quem tava sedento por cu. Fiquei de 4 e empinei bem a bundinha abrindo a com as mãos, mostrando a ele que eu tava pronto pra ser penetrado. Ele veio de encontro , encostou a sua pica no meu cu, ficou sarrando por uns momentos e eu rebolava com um fogo, louco para levar rola. Até que senti seu pau entrar no meu cuzinho. Ele entrava com a mesma calma que eu o penetrei no ginásio, eu senti a cabeça entrar, depois foram entrando todo aquele pau, e quando estava todo dentro só ouço:

Cristiano: Sentiu? Tô todo dentro de você!

Então ele começou a meter no meu cu. Num vai e vem muito gostoso. Metia sem pressa, e eu gemia baixinho louco. A respiração ofegante se misturava com o gemido dele.

Ao sair desta posição eu automaticamente me virei com as pernas para cima, sugerindo que ele me comesse de frango assado. Ele entendeu o que eu queria, deu um sorriso safado e me penetrou facilmente. Agora ali eu tomava surra de rola com aquele cara me penetrando não só com o pau mas com o o olhar.

Reparei então que as pernas de Cris começaram a tremer, bambear mesmo.

Eu: Cristiano de deita na cama, deixa eu sentar em você.

Sem demora ele estava lá , com aquele pau duro apontado para cima, sentei de frente para ele eu gostava de ver as caras dos meus machos enquanto eu estava sendo penetrado, sendo consumido com puro prazer. Enquanto eu sentava e rebolava sobre aquele pau, Cristiano se deliciava de olhos fechados sentindo eu subir e descer sobre aquela vara.

Cristiano: Não para de sentar nessa rola não! Senta gostoso! Isso… que eu vou gozar!

Comecei então a só rebolar fazendo movimentos sutis porém gostoso naquela pica, Cris agora urrava apertando minhas coxas com os dedos. Senti então o seu pau pulsar dentro de mim quando ele gozou. Depois que ele tirou a camisinha se jogou em sua cama como se estivesse morto.

Eu: e aí garoto vai dormir não tem o segundo round!

Sentei encostando na cabeceira da cama próximo a ele, ele então veio de encontro com meu pau e começou a me mamar, me chupava com força com mais velocidade, parecia sim estar faminto por rola. Ele fazia um esforço enorme para engoli-la, engasgava mas dentro de algumas estocadas, lá estava ele com meu pau todo na boca, olhando para mim lacrimejando.
Também pedi ele cavalgar em cima de mim, Cristiano assim como eu também se transformava diante de uma pica. Ver aquele cara sentando em cima de mim e gemendo feito uma moça me dava um puta tesão.

Eu: é Cris, tô sacando que você gosta de sentar numa rola hein!
Cristiano: Eu gosto! Eu amo! Ain… Ain… ain… que gostoso, não para não…mete vai.

Então de quatro e dei o que ele pediu: rola no cu! Eu estava cheio de tesão e meti com uma velocidade, com uma força que jamais eu havia metido em alguém. Nós dois ali gemiamos baixinho até que avisei que ia gozar.
Cristiano: Não quero que goze dentro de mim. Eu quero beber o seu leite.

Então dei pra aquele cara o que ele queria: meu leite farto e quente.

Depois de nossas transas, ainda ficamos ali deitado curtindo um ao outro, nos beijando e vendo Tv, porém quando chegou o momento de partir nos vestimos e fui se despedir dos pais deles, que me disseram que amaram me conhecer e que era para eu voltar mais vezes. O senhor Cláudio me trouxe de carro junto com seu filho. E já em casa, comentei para minha família que havia gostado de conhecer não só a casa mas também os pais de Cristiano, entre outros assuntos Ricardo comentou que o mestre Naldo havia perguntado por mim, peguntou porque que não tinha ido hoje na roda. Gelei… Por um momento havia esquecido desse detalhe que ocorreu atrás do ginásio.

Eu: Ué! nem sempre dá para ir na roda, tem vezes e chego esgotado cansado. Falou isso para ele?

Ricardo: Sim, falei que na sexta-feira fica meio puxado para você, porque tem a escola, tem aula de dança, quando dá pra ir na roda você vai.

Foi para o meu quarto, eu mandei uma mensagem para Cristiano agradecendo toda a receptividade, todo carinho e lógico pela foda proporcionada.

Quando estava indo deitar, recebi uma mensagem de Anderson, ele queria confirmar se eu dormiria amanhã na casa dele.

Eu: sim! Amanhã serei todinho seu.

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