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O Safado João

3151 palavras | 10 |4.43
Por

Primeira parte de contos com esse moleque que marcou minha vida.

Sabe aqueles moleques que são extremamente bem desenvolvidos pra idade? Com 12 anos, João já era do tamanho de seu pai, não que seu pai fosse alto, mas 1,71cm pra um menino de 12 anos era bem impressionante. Foi nessa idade que o conheci. Meu pai tinha acabado de ser despejado e minha mãe estava gestante do meu irmão mais novo. Nos mudamos pra uma comunidadezinha bem interiorana pra morar com meu tio, irmão do meu pai, até meu pai se estabelecer financeiramente mais uma vez. Isso implicava em meu pai fora de casa mais da metade do dia inteiro ou procurando emprego ou fazendo bicos por aí, também acarretou na minha vivência com mais frequência com os moleques da minha rua, e dentre eles estava João. Tinha Henrique, Marcelo e alguns outros os quais eu não era muito próximo, mas João era o que mais me chamava a atenção. Eu tinha 10 anos na época e tinha uma altura normal diferente dele, que quase dava dois de mim. Os moleques brincavam e falavam sobre tudo, especialmente futebol, coisa que eu não gostava muito, mas achava divertido. João tratou de firmar nossa amizade logo no primeiro dia, falando que os moleques eram da hora e eu podia ir brincar com eles sempre que quisesse e pudesse, e assim eu fiz.

Eu era ingênuo naquela época, por exemplo, coisas que hoje me são claras, antes eu não enxergava, como o fato do João ser seguido por todos quase como um líder, pela sua altura, força e o fato de ser extremamente extrovertido. Também rolavam boatos de que com aquela idade, ele já tinha comido algumas garotas mais velhas do nosso bairro. Eu não fazia ideia do que significava na época, mas todo mundo sempre tava puxando o saco dele por isso, então imaginava que era algo bom.

Como havia dito, ele e eu nos tornamos amigos rapidamente, e eu fui inserido no contexto sexual rapidamente também. Em pouco tempo descobri o que era punheta, não praticava, mas via meus amigos praticarem e aquilo me dava uma sensação estranha (eu não sabia que era bissexual na época, era muito jovem), então pensava ser nervosismo mesmo. Mais uma vez o João chamava atenção porque sua gala era muito grossa, muito espessa e volumosa, muito mesmo, cinco jatadas grossas e volumosas que faziam os caras olharem com nojo, mas sempre elogiando o desempenho dele. Pouco mais de 4 meses morando lá, meu pai já estava empregado, mas dificilmente parava em casa, minha mãe estava no último mês de gestação e meu tio era mais presente que nunca agora, cuidando dela enquanto meu pai trabalhava. Nesse tempo, descobri o quão safado o João era, os níveis de testosterona no seu corpo eram altíssimas, eu imaginava. Um dia sentados na beira do campinho da comunidade, ele descansando da correria de poucos minutos atrás e eu lá só porque estava assistindo, ele me confessou que realmente tinha comido algumas meninas dos boatos que rolavam por aí. Uma delas era Paty, apelido de Patrícia, um morena linda, de 17 anos. Pirei, aquele machinho de 12 anos fudendo uma menina quase adulta. Enchi ele de perguntas e ele piscou o olho, dizendo que mais tarde me contava os detalhes, bebeu um longo gole da garrafa de água do nosso lado e correu de volta pro campo. O mais tarde chegou. Era umas 18h quando voltávamos do campinho só nós dois, ele chamou minha atenção e desviamos do caminho pra uma mangueira que tinha perto, onde costumávamos subir quase sempre, os galhos eram grossos, então conseguiamos até deitar se quiséssemos, mas como já estava tarde, ficamos embaixo somente.

Ele começou a falar, disse como eles se conheceram e que ela que chegou nele afim de putaria, levou ele pra casa dela numa tardezinha de sábado quando sua família não estava e então começaram. Primeiro o beijo, molhado e apressado, ele não beijava muito, as meninas procuravam ele mais pra mamar e dar e foi isso que ela fez em seguida, como ele tinha pouca experiência, as meninas faziam tudo pra ele na hora da foda, ele basicamente ficava parado experimentando sensações, em determinado momento durante o seu relato, ele puxou a rola pra fora do calção já dura e melada e detalhou o boquete da Paty. Dizia o que ela fazia com a boca, aonde lambia e chupava e que as vezes lambia até o saco dele, dizia punhetando o cacetão que pingava babinha pra todo lado. Eu sempre encarava mais o pau dele durante as punhetas porque era impressionante, era grande e gordo, preto e sempre com um cheiro incrível, que eu nunca admitia, pois todos os outros diziam que não curtiam o cheiro. A punheta se tornou mais feroz quando ele passou a contar como a Paty montou nele no sofá da sala de seus pais. Ele já tava bem ofegante, mas nessa parte em específico ele mostrou estar com muito mais tesão. As mãozadas na pica eram mais violentas e ele dizia como sua pomba foi abrindo caminho na buceta dela enquanto ela gemia, nisso ele arregaçou o prepúcio do pau e um cheiro incrível subiu. Ele já tava todo suadinho do jogo desde as 15h, fora isso, ainda tinha rolado outra punheta com os caras antes do futebol começar. A mistura de cheiros tinha me hipnotizado de tal maneira que eu não conseguia parar de respirar alto. Foi a primeira vez que senti meu pauzinho endurecer na cueca. Ela cavalgou ele até o final da tarde, quando ele chegou nessa parte, o gozo já era iminente. Estridente, ele falou que sua pomba inchou e as bolas esquentaram e então ele esporrou sua gala pra dentro da menina, sem nenhuma proteção, o ápice no relato também foi o ápice daquele momento embaixo da mangueira, quando seu pau cuspiu tanta porra que quase chegou no meu rosto, eu tinha a altura da sua cintura. Ele ficou ofegante, enquanto apertava a cabeça da pica pro restante da gala sair, mas não fez por muito tempo, logo guardou no calção sem cueca, a pontinha galada acabou marcando um pouco.

Ele tocou meu ombro com a mão da punheta, ainda melada e disse “falou cara” e saiu correndo pra sua casa. Tava em êxtase, olhei o chão e vi sua gala grossa sobre os matinhos esverdeados que tinham ao redor da mangueira e pela primeira vez, tive uma vontade absurda de experimentar.

Mais algum tempo se passou, meu irmãozinho nasceu e minha mãe estava levemente mais feliz, meu pai ainda trabalhava muito e meu tio já era quase a figura paterna em casa. João tinha 14 anos agora, quando chegamos aqui ele já estava perto de seu aniversário de 13, agora com 14 ele era ainda mais irresistível, já tinha pego experiência no sexo e se tornou mais safado ainda. No início da sua puberdade, os cheiros que seu corpo exalavam eram bem mais forte agora, tinha um bigodinho que deixava sua cara de machinho marrento mais evidente. Eu tinha 12 agora e graças as minhas companhias, não havia nada sobre sexo que eu já não soubesse, ainda que tivesse um olhar julgador ingênuo sobre tudo. João era frequentador da minha casa agora, assim como eu era da dele. Minha mãe estava sempre ocupada conversando com meu tio então não se importava muito com a minha ausência, até porque o João era bem conhecido no bairro então se eu não estivesse em sua vista, eu estava com ele. Os moleques zoavam que a gente vivia pra cima e pra baixo e o João sempre rebatia dizendo que estava me ensinando a ser homem e eu ficava em silêncio observando, com um sorriso interno. Como todo adolescente iniciante, João odiava tomar banho, isso resultava na gente as 22h da noite, debaixo do lençol sobre a cama dele, com o cheiro característico de punheta e seu suor após o futebol e uma tarde inteira. Ele sempre tinha novos relato de suas ficantes pra fazer, e desde aquele tempo debaixo da mangueira, ele passou a dividir comigo, eu amava, me sentia especial.

Ele tinha umas novas brincadeiras de ficar sarrando os colegas que logo se espalhou pelos amigos todos, visto que causava uma genuína irritação divertida em quem sofria, menos em mim. Eu ficava rindo e falando pra ele parar, enquanto o pau mole no calção de futebol era esfregado por toda minha bunda. A rapaziada já tinha notado as minhas diferenças com os outros caras, principalmente o Henrique que vivia me chamando de frutinha, mas sempre em um tom divertido, nunca malicioso, era claro que ele estava tentando ser divertido e isso acabava diminuindo drasticamente o peso de ser chamado de bichinha pelos caras, era sempre em tom de diversão, pra eu me irritar e começar uma mini perseguição.

Mas um dia, o João mudou o peso dessa palavra de novo. Agregou um novo significado e entonação que só ele falava.

Era 19h de um sábado, ele já havia me convidado e falado a minha mãe que eu passaria a noite na sua casa, como no início daquele mês. Eu sempre ficava ansioso pra ouvir a próxima história dele, mas o que eu mais aguardava era ver ele bater punheta debaixo do lençol novamente. Por ser 19h, eu imaginei que sua mae já o tinha feito tomar banho aquela altura, mas me enganei. Ele apareceu no portão de casa com o suor brilhando da pele morena, na minha visão, o preto mais lindo do bairro inteiro, e não só na minha pelo visto.

A mãe dele era solteira e curiosamente fazia faculdade, enquanto aos fins de semana ela trabalhava em um bar um pouco mais afastado, por isso ele ainda estava como no campinho 2h atrás. Cumprimentei e perguntei onde ele tava, se estivesse ido pra sua casa na hora em que o futebol acabou, certamente sua mãe o teria feito tomar banho, ele disse que estava na casa de um colega que tinha videogame, era um PS3. A caminhada ate sua casa levava alguns minutinhos, passamos esse tempo falando dos jogos que ele assistiu o colega jogar pela janela do quarto, já que estava sujo e não poderia entrar. Na frente da sua casa, ele lavou os pés em uma torneira antes de entrar e só isso mesmo. Me falou que íamos assistir e depois comer, e só mais tarde teria aquela punhetazinha de lei, isso foram as palavras dele.

— Senta aí – Se jogou no sofá, a voz dele oscilava em diferentes tons devido a puberdade, eu achava um máximo. João tinha agora 1,76cm de altura, era magro, mas fortinho, o bigodinho o deixava super marrento e calçava 44, isso mesmo, um moleque de 14 anos anos calçando 44, puta merda, eu era apaixonado em tudo nele. Usei a desculpa de beber água pra ir até a geladeira e voltar lentamente, só pra poder observar mais. Estava sem camisa e bem largado, como sempre. Coçando o saco em intervalos demorados e sorrindo pro conteúdo da TV. Eu me perdia facilmente olhando pra ele e por isso ele me zoava de gay, mas eu tentava manter a postura quando alguem apontava isso, afinal, trejeitos eu não tinha, só perdia o olhar demais encarando ele e os outros moleques, a insistência pra saber se eu era gay só não era tão acentuada porque eu os assistia bater punheta desde os 10 anos, então não encucavam com o fato de eu olhar tanto, achavam que era só curiosidade, exceto pra zoar, como eu já disse.

Eu só conseguia pensar logo na bendita 22h pra acontecer o que eu tanto queria. João ainda tentou me distrair, chamando minha atenção pra isso ou aquilo, mas desistia quando via que minha atenção não estava naquela coisa. A hora chegou, eu estava na sala quando ele me chamou. Quando cheguei, já notei seu calção no chão, do lado da cama e ele em cima debaixo dos lençóis, meu pau subiu assim que assimilei que ele estava completamente pelado como da última vez. Nem esperei ele chamar pra debaixo, já fui me enfiando respirando fundo o suor dele misturado com o cheiro de pica galada. Ele finalmente cobriu a cabeça e agora estávamos os dois dentro da barraca quente que era seu lençol, o ventilador estava virado em nossa direção, pra ajudar no calor, mas não fazia muita diferença. O pau dele estava mole, já encostando em seu umbigo e os pezões impediam o lençol de voar com o sopro do ventilador. Ele começou a contar quando ficou com duas meninas ao mesmo tempo e as duas brigaram pelo pau dele. Era seu acontecimento sexual mais recente. Sinceramente? Eu parei de ouvir assim que seu pauzão começou a babar, ele era grande em todos os sentidos.

Olhava as mãozadas lentamente, apertando desde a base do pau até a cabeça, fazendo o pré gozo ser expulso e melar seus dedos. O cheiro era incrível, em determinado momento estava tão imerso em sua punheta que ele levou os dedos melados até o meu nariz e esfregou por um milésimo de segundos até eu os afastar, mantendo a pose de hetero.

— Tá ouvindo, viado? – Ele questionou com um sorriso divertido. Eu balancei a cabeça que sim. Ele começou novamente a punheta, e quando a ameaça dele me zoar novamente baixou, eu cheguei mais perto de seu corpo. Aprendi a me viciar em suor de macho preto com ele, era simplesmente o cheiro mais incrível do mundo, incrivelmente afrodisíaco pra mim. O relato se estendeu por não sei quanto tempo, até que ele cansou, e como estava de pernas bem abertas, quando ele relaxou pra descansar os braços, uma delas caiu sobre a minha e o seu braço da punheta me deu um meio abraço pelo ombro.

— Tô cansadão, viado. Corri pra caralho hoje, bate aí pra mim, mano? – Eu indaguei um “sai fora” e tentei me desvencilhar do seu braço, mas ele me manteve lá.

— Porra, qual é? Só um pouquinho, vai Gabriel, bate aí pro teu amigão, bate que eu vou falando… vai – Ele estava tão certo de que eu aceitaria, que sem esperar minha resposta, tirou o braço do meu ombro e levou pra trás da sua cabeça, dizendo ainda que deixaria ele descansando. O encarei uma última vez, observei uma gota de suor escorrer da sua testa, provavelmente pelo calor debaixo do lençol e pela punheta. Devagar, me enfiei novamente debaixo do lençol e me empurrei até a altura da sua cintura, pra encontrar a coisa mais linda do mundo em ponto de bala, com a babinha escorrendo. Minha mãozinha não fechava completamente ao redor, foi um choque imenso quando nossa pele entrou em contato. Era tão macio, tão quente, fiz os movimentos de punheta pela primeira vez e ele gemeu baixinho. Que puta pauzão, eu lembro de ter pensado, poderia facilmente cobrir meu rosto inteiro em tamanho. Ele voltou a falar sobre as duas garotas deitadas um do lado da outra enquanto ele escolhia em quem meter. De tanto o observar se tocar, eu já sabia exatamente como ele gostava. Primeiro lento, depois pesado e rápido, apertando pra valer, os dedos dos pés se contorcendo e ele gemendo no meio do seu relato. Não aguentei segurar minha vontade desde a primeira vez que seu pau cuspiu porra na minha frente, levei um dedo a ponta melada e recolhi a babinha, ele estava com a cabeça pra fora do lençol, então não vi problema em levar a boca, provei aquele líquido maravilhoso, quase gemi com o gosto. Arregacei a cabeça da pica e o cheiro da baba e um pouco de mijo subiu. Eu realmente era apaixonado por cheiros masculinos, algo em meu DNA me tornava automaticamente submisso, eu começava a aceitar aquilo tudo.

Subindo e descendo com a mão em uma força e velocidade que já estava cansando meu braço, mas eu não conseguia parar, eu precisava fazer ele gozar. Ele mal conseguia continuar seu relato, minha mão não deixava. A baba do pau dele já tinha melado minha mão inteira e, embora viesse a secar rapidamente, o pau dele não deixava, pois era muito babão. Então tinha aquele barulhinho característico de punheta rolando, enquanto ele arfava, somado a todo aquele cheiro. Eu estava em transe, inebriado, queria continuar ali pra sempre. Mas então veio, ele não alertou em nenhum momento, eu já sabia quando ele estava perto de gozar devido a experiência, mas estava tão focado que nem liguei nos sinais. Ele ergueu o quadril na minha direção, impulsionado pelos pés e eu fechei os olhos. As jatadas foram violentas, melando meu rosto inteiro, uma após outra, seguida de mais uma, eu sentia escorrer pelo meu rosto de tão grossa que era. Muito caiu sobre seu abdômen também, meu rosto estava completamente banhado. Então eu abri a boca, não aguentei, levei a cabecinha do pau dele até a boca e espremi, absorvendo o restinho, era uma versão da sua babinha muito melhor, mais forte, mais cheirosa, mais gostosa.

— Isso, bichinha – Foi a primeira vez que soou diferente pra mim, um diferente bom. Incentivado pelo gemido dele, coloquei mais um pouco na boca, dei uma sugada e os líquidos se misturaram na minha língua, mais uma e ele reclamou que estava sensível, eu retirei a boca devagar e descansei com o rosto ali mesmo, na poça de gala que ele fez. Deitei a cabeça em seu abdômen e fiquei ali, lambendo aquilo tudo que o pau dele tinha soltado.

Esse conto possui 3 partes

João realmente faz parte da minha vida. Isso é só um conto, mas ele existe e é o moleque mais gostoso que eu já vi.

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10 Comentários

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  • Responder Café ID:2ql0brgd3

    Cadê as outras partes?

  • Responder Pedro ID:6sugpwmoic

    Longe eu sou do Pará Leandro semana passada eu estiver perto de Goiás

  • Responder Leandro Ferreira Braga ID:8cipmgxyhl

    Adoro pinto

  • Responder Leandro Ferreira Braga ID:8cipmgxyhl

    Na minha infância até a minha adolescencia, eu tive a pica do Luiz Humberto. Apreciei e adorei sua pica dos oito anos até os meus dezessete anos e meio. Adoro pica até hoje, moro em Goiânia Goiás. Sou empresário do ramo gráfico e flexográfico aqui de Goiás e nunca dispenso uma pica gostosa.

    • Pedro ID:6sugpwmoic

      Vamos conversar Leandro tenho um pau que você vai gostar

    • Leandro Ferreira Braga ID:8cipmgxyhl

      E aí Pedro! Como falaremos? De qual cidade você é? Não tem como deixar contato, bem que eu gostaria muito de conhecer teu pau. Eu idolatro um pinto como um Deus magnífico. A minha empresa é a Piloto Embalagens aqui de Goiânia Goiás.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Eu tive o meu Joao na minha adolescencia

  • Responder Lírio ID:74uvwnrb0c

    Continua continua continua😍

  • Responder Putinho ID:1dt2t6nrel9k

    Continua, muito bom!

  • Responder Putademacho ID:1eqfoeuma2nr

    Muito bom, continua postando