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O padre sádico pirocudo

1631 palavras | 8 |3.26
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Diego é um Padre jovem, atraente e completamente sádico. O seu maior desejo é sodomizar o seu coroinha mais inocente.

Sou o padre Diego, tenho 27 anos, me ordenei sacerdote há apenas 5 meses. E sou pároco na paroquia de São Sebastião. Sou moreno claro, tenho olhos verdes, não sou do tipo musculoso mas tenho o corpo definido. Sou sempre muito amável e amigável com todos. Depois que cheguei na paróquia o número de fiéis do sexo feminino aumentou muito, sou constantemente assediado por elas nos mais diferentes níveis. Como um bom e casto padre, eu apenas finjo não perceber os olhares e assédio, exibindo o meu encantador e doce sorriso.
Os meus desejos pervertidos estava voltado para os meus coroinhas e acólitos adolescentes. Um total de 12 adolescentes. Eu adoro a companhia deles, e na hora da confissão fazia de tudo para arrancar os segredos mais profanos que aqueles jovens mantinham. Por várias vezes cheguei a me masturbar discretamente enquanto ouvia seus relatos de masturbação e pecados contra a castidade, fazia questão que me falassem todos os detalhes. Desses o que mais me chamava atenção era o Davi, pois era o mais bonito, ele tem 14 anos, olhos azuis, cabelo castanho bem claro (quase loiro), e era o único que nunca pecava contra a castidade, era extremamente puro, um santo. Mas eu tinha um plano terrível para ele.
Ao fim da missa das 7hs da manhã de domingo, vou até o Leonardo (pai do Davi).
– Sua benção, Padre – Diz Leonardo.
– Deus abençoe, Leo, eu queria mesmo falar com você, amanhã eu vou para a casa de retiro dos servas do Senhor, que fica bem perto daqui, vamos ter uma noite de oração e retiro espiritual. E como o Davi é o meu melhor coroinha, o mais dedicado e mais bondoso e está de férias, eu queria que ele fosse comigo. O retiro termina na quarta. – Digo com uma voz máscula e doce e um sorriso encantador.
– Claro, Padre. Tenho certeza que ele vai gostar, eu fico muito feliz que ele passe esse tempo na companhia de um homem exemplar como o senhor, que apesar de ser um padre tão jovem, é um exemplo de santidade para o meu filho – diz Leonardo. Ele é um homem de 37 anos, muito bonito, e bendito seja o seu esperma que trouxe ao mundo o belo Davi que em breve seria todinho meu.
– Fico contente em ouvir isso. Diz para o seu filho vir para a casa paroquial amanhã às 17hs – Digo.
Exatamente às 17:02h ouço a companhia tocar. Era o meu menino Davi. Ele estava tão lindo vestido com uma camisa polo azul claro, calça jeans e tênis.
– Benção, padre – Davi me diz.
– Sua benção menino Davi, mas eu quero que você beija a minha mão – O menino fica meio confuso mas me obedece. Sinto o meu pau pulsar ao sentir os lábios e a saliva do Davi na minha mão.
– Isso, bom menino – Digo enquanto umedeço os meus lábios com a língua – Nós vamos para a casa de retiro mais tarde, melhor entrar pra minha casa logo, parece que vai cair um pé d’agua – enquanto falo as primeiras gotas de chuvas caem sobre nós.
Assim que entramos na minha casa eu tranco a porta.
– Venha comigo, Davi – Digo e o jovem Davi me obedece, assim que entramos no meu quarto eu tiro a camisa exibindo o meu belo peitoral e abdômen e em seguida tiro a minha calça, ficando apenas de cueca branca, tenho consciência que o meu corpo é muito atraente.
– Tá fazendo muito calor, um mormaço, talvez depois que chover o clima fica mais fresco – Digo enquanto pego a batina e visto por cima do meu corpo seminu – Agora você vai ter que confessar.
Davi fica com uma expressão muito desconfortável com toda a minha sessão de exibicionismo.
– Pa-padre, mas eu não tenho nenhum pecado grave – Davi diz enquanto abaixa os olhos.
Ao vestir a batina eu sento na cama
– Sente-se aqui do meu lado – Eu digo e ele senta – Nenhum pecado? Você não bate punheta, não vê pornografia, nada? Todo homem faz isso, principalmente os adolescentes.
– Não padre, eu não faço isso, quer dizer, tem uma menina da minha escola, as vezes eu sinto vontade de beijar ela – Ele diz quase tremendo.
– Muito bem, mas eu não posso te punir por algo tão inocente assim – Eu digo – você não olha para os peitinhos dela? a bundinha dela? não pensa em como deve ser a bucetinha dela?
– Ta-talvez, mas eu me esforço pra não pensar, não quero pecar – Davi diz.
Nesse momento eu seguro a mão do Davi e a coloco no meu pau, apesar do tecido grosso da batida a minha piroca de quase 20cm se desenha na mão do Davi. Ele tenta tirar a minha mão mais eu seguro com mais força, então ele começa a chorar.
– Para, padre. Por favor – Davi diz choramingando.
– Você merece ser punido por ser tão bonito e tão inocente – Falo meu pau pulsa loucamente na sua mão.
Quando eu percebo que ele está prestes a gritar e sair correndo eu dou um tapa muito forte no seu rosto, ele cai na cama quase desmaiado. Pego as cordas que eu eu já tinha deixado debaixo da cama e o amarro na cama. Quando confiro que ele está bem amarrado eu olho bem para o seu belo rosto, ele não está totalmente consciente ainda. Então dou um beijo bem molhado e selvagem na sua boca, chupo os seus lábios, enfio a minha língua na sua boca o máximo que eu consigo, ele tanta virar o rosto mas ainda não tem forças o suficiente para isso. Aproveito o seu estado para tirar a sua roupa. Quando ele fica totalmente consciente já está totalmente nu, amarrado e amordaçado.
Acendo uma vela, e vou pingando a cera quente no seu corpo branquinho e sem pelos. O menino começa a se retorcer e gemer.
– Sabia que é um pecado você ser tão bonito e tão inocente? Você é uma tentação ao pecado da carne menino Davi – Digo com uma voz mansa e doce enquanto queimo ele com a vela.
Pego uma rosa.
– Tá vendo essa rosa? Tão delicada quanto você – Enquanto falo eu passo a mão nos seus cabelos macios. O rosto dele é de pânico e medo.
Arranco o maior espinho da rosa e começo a perfurar a pele macia do garoto. Ele grita, mas o som é abafado pela mordaça em sua boca.
O rosto do menino Davi está muito suado, enquanto eu vou fazendo rasgos no seu peitoral, abdômen e coxas eu lambo o seu rosto suado, passando a minha língua bem molhada e cheia de desejo.
Pego uma pinça e começo e arranco os pelos pubianos do Davi, um a um.
Com a minha mão eu vou deslizando pela bunda do menino, e quando finalmente encontro o seu cuzinho, eu começo a massagear-lo, o garoto se retorce na esperança de tirar a minha mão do seu cu, mas é inútil.
Pego um crucifixo e me ponho a enfiar no cu do menino Davi, no seco. A sensação de violar aquele cuzinho era deliciosa demais.
Tiro a minha batina e começo a me masturbar na frente do garoto, passando o meu pau na sua barriga, coxa.. e para o seu desespero eu esfrego o meu pau na boquinha dele enquanto ele chora e tenta se livrar do meu pau.
Me volto para o seu cu, abrindo ele, o cu dele é muito rosinha, me deito sobre ele e começo a lamber o seu cuzinho com linguadas fortes, sugo o seu cu com desejo. Depois passo a minha língua pelas bolas e finalmente abocanho a sua piroca mole. Chupo, lambo,mordo, depois aperto as suas bolas com muita força.
Meu pau estava pingando de tão babado que estava, não resisto mais e enfio os meus 20cm no cuzinho do Davi, o como ele de franguinho assado, com estocadas violentas e selvagens, eu estava literalmente arrombando aquele menino virgem, puro e inocente.
Enquanto vou metendo eu me abaixo e beijo sua boca contra a vontade dele. Na verdade a essa altura o Davi estava fora de si, em estado de pânico e dor.
Gozo jatadas fartas dentro do cuzinho dele. Depois que eu tiro o meu pau que nesse momento estava muito sensível, a minha porra começa a escorrer do cuzinho do Davi, eu recolho a minha porra com gosto de cu, coloco na minha boca e depois cuspo na boca do Davi.
– Davi, agora você não é mais um menino virgem e intocado. E por isso vai ser punido – Enquanto eu falo o Davi geme, tenta gritar, tosse.
Retiro um chicote do meu guarda-roupa, e começo a chicotear o Davi, eu o batia tão corte que alguns pontos da sua pele começaram a rasgar.
Jogo o chicote de lado, me aproximo do garoto e começo a mijar nele, um banho muito excitante. Depois de me esvaziar, eu me ponho a me masturbar novamente, e dessa vez gozo na sua barriga. Enquanto eu gozo eu gemo como um macho selvagem.

Continua…

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8 Comentários

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  • Responder Anónima. ID:g3j51920c

    Nem conseguir lê de tão bizarro,e torturante, horrível seu conto mente perversa.sádico,se cura melhor pra vc.

  • Responder Lipe qro leke ID:g3j65ow8m

    Bizarro e bizonho…. Ridículo, sem tesão nenhum… Pare

  • Responder Angel ID:z216cbhrj

    Que horror! Coitado do menino! Como alguém consegue se excitar lendo isto?

  • Responder putinho de Curitiba ID:fx7qp06ib

    muito bom continua, quem não gostou é só não ler ok, faz ele dar pra outros coroinhas e tenta envolver fisting na história

  • Responder Sla ID:fx7qp06ib

    Uau,que delicia

    • Cadado bi abc ID:fx7o5shrb

      Muita fantasia para um conto imagina o pai vendo seu filho todo rasgado exagerou

  • Responder Andy22 ID:81rse3dt0k

    Que pesado. 🤡

    • Lafd ID:1wlyk543

      Na moral que merdade de conto . Só para se saber não envolver mais religião nisso .