O padre sádico pirocudo
Diego é um Padre jovem, atraente e completamente sádico. O seu maior desejo é sodomizar o seu coroinha mais inocente.
Sou o padre Diego, tenho 27 anos, me ordenei sacerdote há apenas 5 meses. E sou pároco na paroquia de São Sebastião. Sou moreno claro, tenho olhos verdes, não sou do tipo musculoso mas tenho o corpo definido. Sou sempre muito amável e amigável com todos. Depois que cheguei na paróquia o número de fiéis do sexo feminino aumentou muito, sou constantemente assediado por elas nos mais diferentes níveis. Como um bom e casto padre, eu apenas finjo não perceber os olhares e assédio, exibindo o meu encantador e doce sorriso.
Os meus desejos pervertidos estava voltado para os meus coroinhas e acólitos adolescentes. Um total de 12 adolescentes. Eu adoro a companhia deles, e na hora da confissão fazia de tudo para arrancar os segredos mais profanos que aqueles jovens mantinham. Por várias vezes cheguei a me masturbar discretamente enquanto ouvia seus relatos de masturbação e pecados contra a castidade, fazia questão que me falassem todos os detalhes. Desses o que mais me chamava atenção era o Davi, pois era o mais bonito, ele tem 14 anos, olhos azuis, cabelo castanho bem claro (quase loiro), e era o único que nunca pecava contra a castidade, era extremamente puro, um santo. Mas eu tinha um plano terrível para ele.
Ao fim da missa das 7hs da manhã de domingo, vou até o Leonardo (pai do Davi).
– Sua benção, Padre – Diz Leonardo.
– Deus abençoe, Leo, eu queria mesmo falar com você, amanhã eu vou para a casa de retiro dos servas do Senhor, que fica bem perto daqui, vamos ter uma noite de oração e retiro espiritual. E como o Davi é o meu melhor coroinha, o mais dedicado e mais bondoso e está de férias, eu queria que ele fosse comigo. O retiro termina na quarta. – Digo com uma voz máscula e doce e um sorriso encantador.
– Claro, Padre. Tenho certeza que ele vai gostar, eu fico muito feliz que ele passe esse tempo na companhia de um homem exemplar como o senhor, que apesar de ser um padre tão jovem, é um exemplo de santidade para o meu filho – diz Leonardo. Ele é um homem de 37 anos, muito bonito, e bendito seja o seu esperma que trouxe ao mundo o belo Davi que em breve seria todinho meu.
– Fico contente em ouvir isso. Diz para o seu filho vir para a casa paroquial amanhã às 17hs – Digo.
Exatamente às 17:02h ouço a companhia tocar. Era o meu menino Davi. Ele estava tão lindo vestido com uma camisa polo azul claro, calça jeans e tênis.
– Benção, padre – Davi me diz.
– Sua benção menino Davi, mas eu quero que você beija a minha mão – O menino fica meio confuso mas me obedece. Sinto o meu pau pulsar ao sentir os lábios e a saliva do Davi na minha mão.
– Isso, bom menino – Digo enquanto umedeço os meus lábios com a língua – Nós vamos para a casa de retiro mais tarde, melhor entrar pra minha casa logo, parece que vai cair um pé d’agua – enquanto falo as primeiras gotas de chuvas caem sobre nós.
Assim que entramos na minha casa eu tranco a porta.
– Venha comigo, Davi – Digo e o jovem Davi me obedece, assim que entramos no meu quarto eu tiro a camisa exibindo o meu belo peitoral e abdômen e em seguida tiro a minha calça, ficando apenas de cueca branca, tenho consciência que o meu corpo é muito atraente.
– Tá fazendo muito calor, um mormaço, talvez depois que chover o clima fica mais fresco – Digo enquanto pego a batina e visto por cima do meu corpo seminu – Agora você vai ter que confessar.
Davi fica com uma expressão muito desconfortável com toda a minha sessão de exibicionismo.
– Pa-padre, mas eu não tenho nenhum pecado grave – Davi diz enquanto abaixa os olhos.
Ao vestir a batina eu sento na cama
– Sente-se aqui do meu lado – Eu digo e ele senta – Nenhum pecado? Você não bate punheta, não vê pornografia, nada? Todo homem faz isso, principalmente os adolescentes.
– Não padre, eu não faço isso, quer dizer, tem uma menina da minha escola, as vezes eu sinto vontade de beijar ela – Ele diz quase tremendo.
– Muito bem, mas eu não posso te punir por algo tão inocente assim – Eu digo – você não olha para os peitinhos dela? a bundinha dela? não pensa em como deve ser a bucetinha dela?
– Ta-talvez, mas eu me esforço pra não pensar, não quero pecar – Davi diz.
Nesse momento eu seguro a mão do Davi e a coloco no meu pau, apesar do tecido grosso da batida a minha piroca de quase 20cm se desenha na mão do Davi. Ele tenta tirar a minha mão mais eu seguro com mais força, então ele começa a chorar.
– Para, padre. Por favor – Davi diz choramingando.
– Você merece ser punido por ser tão bonito e tão inocente – Falo meu pau pulsa loucamente na sua mão.
Quando eu percebo que ele está prestes a gritar e sair correndo eu dou um tapa muito forte no seu rosto, ele cai na cama quase desmaiado. Pego as cordas que eu eu já tinha deixado debaixo da cama e o amarro na cama. Quando confiro que ele está bem amarrado eu olho bem para o seu belo rosto, ele não está totalmente consciente ainda. Então dou um beijo bem molhado e selvagem na sua boca, chupo os seus lábios, enfio a minha língua na sua boca o máximo que eu consigo, ele tanta virar o rosto mas ainda não tem forças o suficiente para isso. Aproveito o seu estado para tirar a sua roupa. Quando ele fica totalmente consciente já está totalmente nu, amarrado e amordaçado.
Acendo uma vela, e vou pingando a cera quente no seu corpo branquinho e sem pelos. O menino começa a se retorcer e gemer.
– Sabia que é um pecado você ser tão bonito e tão inocente? Você é uma tentação ao pecado da carne menino Davi – Digo com uma voz mansa e doce enquanto queimo ele com a vela.
Pego uma rosa.
– Tá vendo essa rosa? Tão delicada quanto você – Enquanto falo eu passo a mão nos seus cabelos macios. O rosto dele é de pânico e medo.
Arranco o maior espinho da rosa e começo a perfurar a pele macia do garoto. Ele grita, mas o som é abafado pela mordaça em sua boca.
O rosto do menino Davi está muito suado, enquanto eu vou fazendo rasgos no seu peitoral, abdômen e coxas eu lambo o seu rosto suado, passando a minha língua bem molhada e cheia de desejo.
Pego uma pinça e começo e arranco os pelos pubianos do Davi, um a um.
Com a minha mão eu vou deslizando pela bunda do menino, e quando finalmente encontro o seu cuzinho, eu começo a massagear-lo, o garoto se retorce na esperança de tirar a minha mão do seu cu, mas é inútil.
Pego um crucifixo e me ponho a enfiar no cu do menino Davi, no seco. A sensação de violar aquele cuzinho era deliciosa demais.
Tiro a minha batina e começo a me masturbar na frente do garoto, passando o meu pau na sua barriga, coxa.. e para o seu desespero eu esfrego o meu pau na boquinha dele enquanto ele chora e tenta se livrar do meu pau.
Me volto para o seu cu, abrindo ele, o cu dele é muito rosinha, me deito sobre ele e começo a lamber o seu cuzinho com linguadas fortes, sugo o seu cu com desejo. Depois passo a minha língua pelas bolas e finalmente abocanho a sua piroca mole. Chupo, lambo,mordo, depois aperto as suas bolas com muita força.
Meu pau estava pingando de tão babado que estava, não resisto mais e enfio os meus 20cm no cuzinho do Davi, o como ele de franguinho assado, com estocadas violentas e selvagens, eu estava literalmente arrombando aquele menino virgem, puro e inocente.
Enquanto vou metendo eu me abaixo e beijo sua boca contra a vontade dele. Na verdade a essa altura o Davi estava fora de si, em estado de pânico e dor.
Gozo jatadas fartas dentro do cuzinho dele. Depois que eu tiro o meu pau que nesse momento estava muito sensível, a minha porra começa a escorrer do cuzinho do Davi, eu recolho a minha porra com gosto de cu, coloco na minha boca e depois cuspo na boca do Davi.
– Davi, agora você não é mais um menino virgem e intocado. E por isso vai ser punido – Enquanto eu falo o Davi geme, tenta gritar, tosse.
Retiro um chicote do meu guarda-roupa, e começo a chicotear o Davi, eu o batia tão corte que alguns pontos da sua pele começaram a rasgar.
Jogo o chicote de lado, me aproximo do garoto e começo a mijar nele, um banho muito excitante. Depois de me esvaziar, eu me ponho a me masturbar novamente, e dessa vez gozo na sua barriga. Enquanto eu gozo eu gemo como um macho selvagem.
Continua…
Nem conseguir lê de tão bizarro,e torturante, horrível seu conto mente perversa.sádico,se cura melhor pra vc.
Bizarro e bizonho…. Ridículo, sem tesão nenhum… Pare
Que horror! Coitado do menino! Como alguém consegue se excitar lendo isto?
muito bom continua, quem não gostou é só não ler ok, faz ele dar pra outros coroinhas e tenta envolver fisting na história
Uau,que delicia
Muita fantasia para um conto imagina o pai vendo seu filho todo rasgado exagerou
Que pesado. 🤡
Na moral que merdade de conto . Só para se saber não envolver mais religião nisso .