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O Ginecologista do Interior – Início – Parte 2

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Os contos da série “O Ginecologista do Interior” são fictícios, obras da imaginação do autor (Contos do Gineco), que não tem a intenção de incentivar a prática de atos ilícitos.

Passei a me masturbar diariamente ao término das consultas, no lavabo da sala de exames, pensando na menina que havia examinado, relembrando as sensações que ela havia despertado em mim. Cheguei a me masturbar até durante o intervalo das consultas, quando o desejo era implacável. Em uma das vezes, tentei pensar em uma paciente que tinha acabado de atender. Era jovem, tinha se casado há menos de um ano e seu corpo era divino, mas ereção se foi. Tentei até fazer sexo com minha esposa, mas o meu corpo não respondeu. Após o fracasso, ela me beijou, virou para o lado e adormeceu. Não podia culpá-la por ter um amante.
Era comum eu conferir a agenda com a relação das pacientes do dia na recepção da clínica quando chegava para as consultas. Sorri discretamente ao ver que o nome da mãe da menina estava confirmado. Falei para a atendente remarcar a consulta seguinte para outro dia, justificando que o caso da paciente das 16h era delicado e que precisaria de mais tempo para atendê-la.
Passei o dia ansioso, em alguns momentos excitado, aguardando a oportunidade de novamente examinar a menina. Distraído, cheguei a causar dor em uma paciente ao inserir dos dedos com maior empolgação durante o exame de toque.
Dona Joana entrou com a filha no meu consultório dez minutos além do horário previsto. Cumprimentei as duas e as convidei para se sentarem. A menina usava um vestido curto, tive que ter muito controle nos olhos para não descer a visão para suas pernas. Em breve eu a veria de uma forma que poucos homens veem uma mulher, muito menos uma menina na fase inicial da adolescência, ainda sem pelos pubianos. Muitos consideram uma dádiva o fato de os médicos ginecologistas poderem olhar mulheres nuas todos os dias, tocá-las sem restrição. No meu caso, até então, pensava ser uma maldição. Iniciei a consulta:
– Como está a paciente?
A mãe respondeu pela filha, que olhava para baixo, mexendo as mãos e demonstrando nervosismo ou desconforto.
– Eu mesma apliquei o remédio, doutor, para não correr o risco de ela acidentalmente introduzir o aplicador mais que o necessário. Cátia ainda tem corrimento, mas agora não é escuro. É esbranquiçada.
Cátia. Um bonito nome. Durante a anamnese da primeira consulta, eu não havia prestado a atenção no nome da menina, pois o diálogo tinha sido quase todo com a mãe. Virei o rosto para ela e perguntei:
– Você está se sentindo melhor, Cátia? Tem mais alguma coisa que queira me relatar?
Ela levantou a cabeça e me olhou com surpresa, assustada até, mas respondeu negativamente com um movimento de cabeça e voltou a olhar para baixo.
– Essa secreção clara, muitas vezes branca, é normal. É sinal de que sua primeira menstruação está chegando. Mas vou examiná-la para ver se está tudo bem.
Levei a menina para a sala de exames. Enquanto ela retirava a roupa no lavabo para vestir a bata, retornei para o consultório, onde a mãe estava.
– Dona Joana, a senhora pode esperar na recepção, enquanto examino a sua filha? Não quero que ela fique inibida, como ficou na outra consulta com a sua presença.
Acompanhei a mãe até a porta do consultório. Antes de sair, ela falou:
– Doutor, eu não quis falar na frente da minha filha para não a deixar ainda mais envergonhada, mas na última vez que apliquei o remédio, percebi que ela está com hemorroida. O senhor pode examinar e receitar um remédio?
Respondi afirmativamente.
– Outra coisa, doutor… Somente tive filhos antes de Cátia. Nunca falei sobre sexo com eles, meu marido cuidou dessa parte. Cátia está ficando mocinha. Outro dia, quando entrei no quarto dela de surpresa, ela estava com o vestido levantado e a mão dentro da calcinha. Não sei como abordar esse assunto com ela, morro de vergonha. O Senhor pode explicar à minha filha sobre o que ela estava fazendo? A igreja diz que é pecado, mas pecado maior seria ela se deitar com um rapaz sem estar casada. Se ela perder a virgindade antes do casamento e aparecer grávida, não sei o que meu marido será capaz de fazer…
– Posso explicar tudo para sua filha, dona Joana, mas a consulta será mais demorada que o normal.
– Espero o tempo que for preciso, doutor. O importante é o senhor orientar Cátia para que ela não faça besteira.
Novamente concordei. Quando a mulher saiu para a recepção da clínica, tranquei a porta do consultório, pensando na breve conversa. Dona Joana havia me pedido para conversar com a filha sobre masturbação. Ao pensar na possibilidade, meu pênis ganhou vida. Dirigi-me à sala de exame e encontrei a menina já deitada na mesa, as pernas levantadas e apoiadas nos suportes laterais, expondo-se desnecessariamente. Adorei vê-la naquela posição, franqueando-me a visão de seu sexo pré-púbere. Meu pênis pulsou dentro de minhas calças.
No entanto, era meu dever como médico examiná-la e para dar decência ao procedimento, peguei um lençol azul e cobri as suas pernas. Coloquei as luvas na frente dela, puxei o laço da bata e passei a apalpar os pequenos seios. Na posição em que a menina permanecia, eram apenas pequenas ondulações no tórax de onde despontavam aréolas de tonalidade rosa e mamilos quase inexistentes. Ela olhava para o lado contrário. Comentei:
– Seus seios estão se desenvolvendo bem. Logo estarão mais cheios. Sua mãe está certa em trazê-la desde cedo para acompanhamento e aconselhamento ginecológico. Não fique com vergonha do exame. Toda mulher passa por isso.
Ela virou o rosto em minha direção.
– Se tiver alguma pergunta, alguma dúvida sobre o que está acontecendo com o seu corpo, é só falar. Terei prazer em esclarecer. Combinado?
Ela acenou positivamente com a cabeça. Fui para a extremidade da mesa e baixei a parte retrátil para facilitar o exame, deixando os quadris da menina na borda, e sentei-me no banco à frente. Aproveitei que o lençol sobre as suas pernas levantadas encobria o procedimento e com bastante cuidado retirei as luvas, antes de continuar o exame. Senti-la pele contra pele era tudo o que eu desejava, seria o combustível para alimentar as minhas fantasias solitárias. Olhei atento para o meio das pernas da menina, contemplando mais uma vez o pequeno e maravilhoso sexo. Algumas mulheres conservam a estrutura quase infantil da vulva quando se tornam adultas, mantendo-as delicadas como a de Cátia, com o clitóris e os pequenos lábios ocultos entre os grandes lábios. Durante a minha carreira como ginecologista, tive a oportunidade de examinar várias, mas nunca havia ficado excitado. No entanto, examinar Cátia, olhar detalhadamente a sua vulva naturalmente desprovida de pelos, proporcionava-me uma forte ereção. Somente uma coisa seria melhor: tocá-la.
Encostei os dedos indicador e médio da mão esquerda no grande lábio direito, sentido a pele tão sedosa e suave quanto a pele de um bebê. Afastei-o e visualizei melhor a parte interna, cor de rosa, o clitóris sob o capuz, os quase inexistentes pequenos lábios, a minúscula abertura vaginal. Não havia mais a secreção escura, apenas um leve muco esbranquiçado, relevando que a menina estava saudável e em breve teria a sua primeira menstruação. Com os dedos expus ainda mais a abertura, admirando o hímen anelar com o orifício quase central. Logo abaixo, visualizei o ânus. Não apresentava a irritação que a mãe pensava ser hemorroida e que observei na consulta anterior. Ela devia estar há alguns dias sem fazer sexo.
– Sua mãe me falou que viu o seu ânus irritado quando aplicou o remédio. Ela pensa que você está com hemorroida. Não usou o lubrificante que lhe dei?
Ela olha sem graça para mim e responde:
– Meu namorado não gostou. Disse que ficou muito liso.
– Você é muito nova para fazer sexo e precisa ter cuidado. Sem a lubrificação adequada do ânus, você poderá ter um problema mais sério, uma fissura. Se sua mãe levar você a outro médico, ele descobrirá o seu segredo e poderá não ser tão compreensivo como eu. Preciso examiná-la internamente para verificar se está tudo bem.
Ela assentiu. Eu não precisava realizar o exame interno, mas queria fazê-lo para o meu deleite. Toquei o seu ânus com o dedo sem estar lubrificado e forcei de leve.
– Ai, doutor! Está doendo…
– Para você ver a diferença entre usar e não usar lubrificante.
Passei vaselina no dedo e voltei a pressionar. O dedo deslizou, mas ela contraiu o ânus, prendendo-me.
– Percebeu como é mais fácil com o lubrificante? Agora relaxe. Não sentirá dor, apenas um leve incômodo.
Após a menina soltar os músculos, introduzi aos poucos o dedo, sentindo novamente a maravilhosa sensação de tocar o seu reto quente e acolhedor. Graças ao lençol sobre suas pernas, ela não podia ver a minha calça estufada. Continuei a orientá-la sexualmente, conforme havia me pedido a mãe, enquanto realizava o exame. Cátia tinha experiência sexual além da masturbação, mas se continuasse a fazer apenas sexo oral e anal, conservaria a virgindade vaginal até o casamento e era o que importava para a sua família.
– O seu namorado não pode pensar apenas no prazer dele. Tem que pensar também no seu prazer, no seu bem-estar e na sua saúde. Não aceite mais fazer sexo anal sem usar o lubrificante. É para o seu bem e a sua segurança.
A menina novamente concorda com a cabeça.
– Outra coisa: estamos em 1973, mas a sociedade paulistana continua muito conservadora. Aceita que os meninos tenham relações sexuais assim que entram na puberdade, mas querem que as meninas fiquem virgem até o casamento. Sua família espera isso de você.
– Não sou ingênua, doutor. Eu e o João combinamos que ficarei virgem até o nosso casamento.
Não quis dizer que dificilmente uma família tradicional de São Paulo permitiria que a filha caçula se casasse com o filho de um jardineiro, já bastava ela ter consciência de que deveria manter-se virgem até o casamento. Mudei de assunto, ainda querendo orientá-la. Não era normal uma menina tão nova fazer sexo, mas já que era ativa, seria melhor ter o conhecimento necessário para fazê-lo com segurança e prazer.
– Você sente prazer quando faz sexo com o seu namorado?
– Sinto uma coisa gostosa quando ele me beija aí embaixo.
– Você tem orgasmo?
Ao sentir o ânus da menina em torno da base do meu dedo, com mão esquerda toquei o seu púbis liso e deslisei os dedos até o baixo abdômen, pressionando-o, enquanto dirigia a ponta do dedo que estava no reto para cima, tentando apalpar os órgãos reprodutivos.
– O que é isso?
– É o mesmo que gozar. Você goza quando o seu namorado faz sexo oral ou anal em você?
Ela levanta a cabeça e me olha com cara de espanto, mas logo torna a apoiá-la na mesa, contraindo o rosto desconfortavelmente quando forço os dedos em seu abdômen.
– Isso não é coisa de menino?
No início da minha carreira, não era incomum às mulheres que passavam pelo meu consultório terem dúvida semelhante. Com a revolução sexual, cada vez mais mulheres passaram a ter consciência de seus corpos, das sensações prazerosas que poderiam ter.
– Ejacular é coisa de menino. Mas as meninas também têm orgasmos.
– Quer dizer que eu posso sentir o mesmo que o João sente quando goza?
– Até mais. O orgasmo feminino é mais forte e longo que o masculino.
– Quero saber como é. O senhor pode me ensinar?
Eu gostaria que ela soubesse que poderia ter prazer com o sexo, mas em nenhum momento pensei em levá-la ao orgasmo em meu consultório. Ela era minha paciente e, além disso, uma menina de apenas doze anos que ainda não menstruava.
Resolvido a encerrar o exame e a consulta, retirei com cuidado o dedo, sentindo o ânus se fechar ao final. Peguei as luvas que estavam na mesa lateral de apoio e simulei que as retirava das mãos, mostrando-as a menina. Depois, peguei o vidro com álcool, duas folhas de lenços de papel e limpei as mãos.
– Sua mãe me pediu para orientá-la sobre sexo, mas mostrar como se faz é totalmente diferente. Acho que você pode descobrir sozinha.
– Mas já tentei e não consegui! Eu quero saber como é! Por favor, doutor! O senhor é médico de mulher, sabe como fazer, não custa nada me ensinar.
Eu estava andando por cima de uma linha tênue. Até então, o único excesso que eu tinha cometido havia sido realizar o exame genital e de toque retal sem o uso das luvas de borracha. Para atender ao pedido dela, teria que ultrapassar os limites da relação médico-paciente. Poderia ser acusado de abusar sexualmente de uma menina que era minha paciente.
Sem forças para resistir, rendi-me à poderosa e inexplicável excitação que sentia por uma menina impúbere que estava deitada na mesa de exames, nua da cintura para baixo e aberta para mim, à possibilidade de tocá-la de uma forma diferente, sexual, consentida.

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8 Comentários

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  • Responder Vargas ID:1eeq83lj7tq3

    Muito bom, interessante.

  • Responder Tesuda ID:bhq61n0ql

    💯💯amo um conto de teen bem puta

  • Responder PedroHO ID:1dai5vjmqk

    Rapazzzz!! O que será que vai acontecer? Será que vai rolar até um sexo anal? Aguardando…

  • Responder Confuso ID:bjotuwvt0j

    Eu só fiquei confuso no início. No primeiro conto vc havia falado q a esposa dele tinha morrido e que ele morava sozinho e nesss vc falou q ele tentava fazer sexo com a esposa. Não entendi essa parte

    • aRafA ID:bemlopwtzj

      Mais um cobtador de meia história mal contada! Eu nem perco meu tempo com esse tipo de conto repetitivo!

    • Pensar não dói ID:6suhf7lzrb

      Aff, é tão difícil entender? Foi sexo espiritual quântico! Ou vamos achar que nosso autor cometeu um erro tão banal? rsrs

    • Vargas ID:1eeq83lj7tq3

      Cara eu estava lendo o capítulo 4 e aí novamente o autor cita a esposa mas ,como se ela já morreu😀? Esse autor viajou na história

  • Responder aRafA ID:bemlopwtzj

    Gastou duaas mil letrasnpra contar o que ja havia contado bo conto anterior! Repetitivo e sem sal!