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O aniversário parte 3

1337 palavras | 1 |4.67
Por

Como quando e porque uma família ensina o filho e filhas as delicias do sexo

Personagens
Luciano = Pai, professor universitário, 43 anos, ministra aulas de biologia para pré-adolescentes e adolescentes em um determinado colégio, 1,75 cm de altura, moreno, cabelos pretos e levemente encaracolados, olhos verdes, na academia pratica fisiculturismo também conhecido como Body Building, mas como a maioria dos brasileiros sua rola não passa de 16 cm se tanto, para desgosto de Amanda que sonhava em ser preenchida com algo maior.
Amanda = Esposa de Luciano, trabalha em desenvolvimento de TI em empresa multinacional, 30 anos, loira, olhos azuis, branquela, seios médios, 1,60 cm de altura, pernas não muito grossas, corpo sarado, faz academia como o esposo, muito ardilosa em matéria de sexo, vive inventando novas formas de fazer amor.
Marcelo/Marcela = Filho 11 anos, atualmente com 1, 50 de altura, loiro de olhos azuis, praticante do “É dando que se recebe”, ou seja, tanto “Da” como “come”
Laura = Filha 9 anos, tem muito do pai, moreninha, olhos verdes, um rostinho angelical, mas que de inocente não tem nada.
Camila = Filha 7 anos, irmã mais nova de Laura, seguiu a mãe, loirinha, olhos castanhos bem claros, cabelos lisos que costuma a prender em um grande “rabo de cavalo”, esperta e safada, adora ser beijada no corpo todo pela Laura, ou por quem ela tentar seduzir.
Terumi = Japonesa = 25 anos é funcionária da mesma empresa de TI em que trabalha Amanda, são amigas íntimas, delicada e gentil, e educada parecendo com uma gueixa, mãe de duas filhas
Hiroshi = Esposo de Terumi, 28 anos baixo e atarracado, possui uma empresa de delivery de comida japonesa, especialmente “sushi
Aiko = Filha da Terumi 8 anos
Yoko = Filha da Terumi 7 anos

Continuando a narrativa da parte 2

A mulher trabalhava com ela. Um casal jovem japonês, com duas filhas Aiko de oito anos e a Yoko, mais nova de sete anos.
E a descida começa, Marcelo/Marcela desceu vestido como menino, e foi brincar com as crianças…
Tudo corria bem até minha mulher mandar meu filho subir, e a amiga japonesa que depois descobrir de se chamar Terumi pegaram as 2 filhas foram rindo muito lá para o terraço,
E ficamos, eu e o Hiroshi, marido da Terumi no quintal, que aliás tinha muros bem altos o que dava segurança para ninguém meter o bedelho na festa.
E ficamos lá socializando, jogando conversa fora, de repente começa a tocar mesma música da Anitta da tarde, e já imaginei logo, era meu filho…
E tive uma surpresa eram as crianças que minha mulher e a Terumi haviam levado para o terraço estavam de calcinha Hello Kitty e meia calça, e desceram a escada rebolando e fazendo performance .
Meu filho desceu e do nada começou a tocar uma música infantil, ele de princesa de tiara com laço, toda angelical, me tira pra dançar.
Pega no meu pau e começa a chupar… Na frente de todo mundo, aí a sacanagem começa a rolar, olhei para uma das filhas de Terumi, e a peguei no colo. Terumi e Hiroshi, se assustaram, mas minha esposa os acalmou e disse:
-: Calma ele não irá fazer nada que vocês não queiram…
E comecei a chupar aquela menina de 8 anos enquanto o Marcelo, agora vestido de Marcela, mamava minha pica
Isso tudo ao som de galinha pintadinha rsrsrs
E a festa continua, muita chupação, muita putaria e aí minha esposa fala:
-: Hoje é o aniversário do meu amor e nada como presentear quem a gente ama, e dou a você meu amor, o corpo das nossas duas filhas de presente, claro que o presente melhor fica para o final.
Então peguei as minhas filhas no colo e as deitei na mesa do bolo e comecei a chupar a Camilla, depois dei um trato na Laura.
Então veio a surpresa tão esperada… as duas japinhas !!
Mano, fui com muita sede ao pote e peguei a Aiko, aquela princesa japonesa no colo e rasguei o vestido e a calcinha dela
E comecei a chupar bem devagar enfiando minha língua bem dentro da pequeninha pepeka dela, virei ela de 4 e comecei a enfiar a língua no anelzinho, senti aquele gostinho de cu cheio de talco
-:ela virou e disse: tio tá gostoso…
Meu pau endureceu na hora. E pergunte dirigindo-me ao casal:
-: O papai aqui, pode estuprar ela?
-:E o papai e mamãe dela respondem, pode não, deve!
Mas achei que não era a hora ainda então me deitei no chão que era para todos terem uma boa visão e então ergui ela e fiquei com a minha rola entre as coxas ainda infantis dela somente esfregando e acariciando a entradinha, a japonesinha rebolava, suspirava e gemia no mais puro tesão.
Em seguida coloquei a Ayko de bruços, com uma almofada debaixo para ela ficar com o rabinho magrinho para meu desaponto, mais alto, apanhei um lubrificante ao mesmo tempo anestesiante e delicadamente com meu dedo fui lubrificar o cuzinho dela, um dedo…dois dedos… penetrei e rodando dentro daquele anelzinho ainda virgem
-: Ayko Para tio está me machucando, está doendo
-: Fica calma, titio passou uma pomada e logo logo parar de doer falei e iniciei a inauguração daquele cuzinho quentinho e apertadinho um amor de rabinho
-: Marcelo, gritei, esta vendo como é que se faz? A posto que a Yoko também vai querer falei rindo ao mesmo em que penetrava mais e mais, os gritos da Ayko me davam forças para ir cada vez mais fundo e mais forte na transa!!
-: Sim pai enquanto puxava a Yoko pelas mãos e a colocava também de bruços, almofada em baixo bundinha pra cima, e com surpresa notava que a mais nova até que possuía uma bundinha apetitosa.
-: Yoko com uma carinha cheia de pavor chorava e gritava que não queria fazer o que a irmã fazia, e começou a se debater.
Marcelo então foi obrigado a amarrar as mãos e os pés da menininha para mantê-las abertas, e imitando o pai a penetrou só que diferentemente do pai enterrou tudo de uma vez e começou a fode-la violentamente, acontece que a garota amarrada tentando fugir, parecia que rebolava com aquela “coisa” enterra no anus.
-: Papai, mamãe socorroooo ta doendo muito, manda ele parar.
Quando papai e eu gozamos e inundamos os rabinhos delas com nosso gozos e tiramos nossas rolas, elas saíram sujas de esperma, sangue e merda.
A noite foi muito foda, depois conto como comi a própria Terumi, o marido que amava ser corno e acabei sendo macho dos 4.
Então, os convidei a irem para um outro andar, acendi umas velas perfumadas, e entramos todos no meu imenso ofurô, repleto de flores e sais de banho, completado com camomila desidratada, óleos de lavanda e laranja com mel, e ficamos ali conversando.
As crianças já davam sinais de cansaço e sono pela noite agitada e diferente que tiveram e que nunca mais irão se esquecer, procuraram o colo dos pais, quase dormindo.
Nesse momento, saímos do ofurô, abri uma outra porta, onde puderam apreciar uma enorme cama redonda, e um imenso espelho no teto e assim ainda todos nus, adormecemos agarradinhos em um merecido descanso.
Acordamos por volta das 14: horas, descemos ainda nus e saboreamos um farto e variado café da manhã, feito isso nos vestimos, o casal e as filhas, sendo que a Ayko e a Yoko de pernas meio abertas e um andar esquisito se despediram, e prometeram que voltariam por ocasião da “noite do pijama” onde iriamos reunir cinco meninas e cinco meninos, mas isso só acontecera nos próximos relatos.
Bem espero que tenham gostado, estaremos em seguida postando o capitulo 4
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1 comentário

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  • Responder Rafaella ID:fx7qyx20d

    O Enredo ta ficando meio surubático.. kkkk
    Beijos