não resistia e sempre comia minha irmã dormindo

relato real de coisas que vivi com minha irmã na adolescência.

quando fiz isso a primeira vez tinha usn doze anos, mas não gozava ainda. minha irmã mais nova sempre dormia nua e no mesmo quarto q eu. uma noite eu vi ela deitada de peito pra cima, pernas abertas e a bucetinha pequena dela à mostra. pau subiu na hora. fui pra cima, melei tudo de cuspe e fiquei esfregando a rola na buceta dela até não querer mais.

fazia isso direto até os 14. quando comecei a ter esperma. foi bem tarde. como sempre, minha irmã dormia nua, mas agora em outro quarto. mesmo assim, na calada da noite eu levantava e ia até lá. no decorrer do tempo, descobri que meu pau cabia no rabo dela, mas não cabia na buceta. não perdoava, comia até gozar.

ela sempre estava deitada de lado. eu chegava devagar, tirava o lençol de cima dela e ia descobrindo aquela bundinha redonda de dez anos que ela tinha. passava os dedos na boca pra melar de saliva e depois passava no meio da bunda dela, até ficar bem melado. depois passava uma das minhas pernas entre as pernas dela, pra eu ficar bem encaixado com ela de ladinho ou ás vezes eu deitava atrás dela, segurava meu pau duro e pulsando e ia ajeitando entre a bunda dela, raspando devagar até encontrar o buraco. sem pressa.

como eu gostava de fazer aquilo e ás vezes acho que ela acordava, mas ficava quieta com meu pau enfiado na bunda dela. sentia a respiração dela mais forte, mas eu nem ligava. continuava metendo e tirando devagar, sentindo o rabo dela em volta da minha pica, indo e voltando, entrando e saindo. não demorava eu gozava horrores. tirava o pau pra fora e jorrava tudo em cima da bunda e da buceta dela. depois ficava olhando o esperma escorrer e depois limpava ela com o lençol.

teve uma vez que eu estava deitado atrás dela, ela de lado, nesse dia não quis comer a bunda dela. era doido pra meter na buceta dela, mas como o pau não cabia, fiquei esfregando o pau em toda extensão da buceta dela, passava do começo ao fim. fui fazendo isso, repetindo, esfregando, foi dando vontade de gozar, ao mesmo tempo que ela começou a se mexer, acordando. eu devia ter parado e fingido dormir, mas o tesão foi mais forte. a pica esfregando na buceta dela foi mais forte. continuei e gozei tudo em cima da buceta dela, cada jato, cada espirrada de porra, tudo. ao mesmo tempo, que ela se mexeu ainda mais e levantou a cabeça, eu rápido parei de me mover. ela passou a mão na buceta e sentiu o sêmem. um pouco ficou nos dedos dela, ela olhou, levantou, foi se lavar e quando voltou eu fingi estar dormindo. ela só deitou de novo, se cobriu e voltou a dormir.

nesse mesmo período, uma vez, à tarde, estava brincando de tenda com ela euma amiga dela. pra resumir, teve um momento na brincadeira que ficamos só minha irmã e eu na tenda. ela estava de saia preta, lembro até hoje. a gente deitado, ela conversando com a amiga do lado de fora, que na brincadeira havia viajado. não sei o que me deu, olhei pro corpo dela e a curva da cintura, a bunda redonda me atraíram na hora. meu pau ficou duro de imediato. Ela continuava falando com a amiga como estivessem falando por telefone. encostei na bunda dela, pus a mão na cintura. pra minha surpresa minha irmã não fez nada. continuou falando com a amiga. eu tremia de tesão. com certesa ela sentia meu pau duro encostado e pulsando na bunda dela.

não aguentei e levantei a saia dela e rápido botei meu pau pra fora e fui empurrando atrás dela entre aquelas nádegas. esfreguei por cima da calcinha, empurrei um pouco e minha irmã continuava agindo como se eu nem estivesse ali. estava gostando.

então afastei a calcinha dela. botei de lado e quando segurei no pau pra ajeitar e encostar na buceta dela, ela mesma puxou ainda mais a calcinha, empinou o rabinho pra mim e não segurei, me encostei todo atrás dela. botei meu pau em cima da buceta dela e comecei a esfregar. ela começou a se remexer como se estivéssemos fodendo. eu tentava empurrar o pau na buceta dela que eu já havia deixado melada com o líquido que saia da minha rola. a gente se esfregou legal, mas amiga dela nos lembrou que estava lá e estava voltando pra dentro da tenda. não deu mais pra continuar.

depois disso passei a foder ainda mais o rabo dela enquanto dormia.

o tempo passou, a gente se esfregou algumas vezes, mas nada de eu conseguir comer a buceta dela. até porque, quando a gente brincava, havia outras crianças. outro amigo meu que comia minha irmã, enquanto eu me esfregava nas meninihhas. ela dava pra ele e eu pegava as amigas dela, sempre mais novinhas. elas não estranhavam se esfregar comigo porque eu sempre fui baixinho e parecia ter doze, apesar de já ter quinze a essa altura.

quase sempre, quando ia dormir eu enfiava o pau no rabo da minha irmã. quando ela tinha treze, um dia ela tava de lado, como sempre, fui tentar foder. ela se mexeu e ficou de peito pra cima. do jeito que eu estava levantei a perna direita dela e me ajeitei pra esfregar o pau em cima da buceta dela. já estava acostumado e fazia tempo que não tentava nada na buceta dela. mas naquela noite eu tive uma surpresa. fiquei esfregando meu pau na racha da buceta e melando com o líquido viscoso e transparente que meu pau derramava. sempre fui de ficar muito melado e passava isso nela. quando vi que estava com a buceta bem babada segurei meu pau pra esfregar ele com mais força na racha da buceta e notei que quando empurrei em cima da entrada ela engoliu na hora minha rola. fiquei surpreso e meti dois dedos nela. estava do mesmo jeito da buceta das meninas adolescentes que eu fodia, estava madurinha e pronta pra receber minha pica. meti os dedos um pouco mais fundo e senti o cabaço dela, uma pele lisinha.

logo tirei os dedos e meti de novo o pau, mas só até a metade. nosssa, como era gostoso finalmente comer aquela buceta. meu pau soltava ainda mais líquido e pulsava cada vez que eu empurrava de volta dentro dela. eu metia e ficava olhando aquela bucetinha com os lábios melados em volta do meu pau entrando e saindo devagar daquele buraquinho. dessa vez, na hora de gozar, não aguentei, tirei o pau pra cuspir o esperma fora, mas deixei a cabeça dentro e veio o primeiro jato, depois o segundo e eu com a cabeça da pica enfiada nela, deixei lá enquanto jorrava todo o esperma dentro. também foi a única vez. depois eu sempre segurava o pau e gozava na mão, com medo de engravidar ela.

Avalie esse conto:

(Média: 4,46 de 41 votos)