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Minha paixão por cu

2598 palavras | 8 |4.51
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Nos meus 15 anos eu ainda brincava com os amigos da vizinhança. Éramos 8 meninos e meninas, sendo eu o mais velho. Hoje em dia, 15 anos não é mais criança. As brincadeiras que mais gostávamos era de jogar bola e de esconder. E foi justamente numa brincadeira de esconder que eu aprendi sobre o sexo além da punheta.
Tudo começou numa sexta-feira a noite.
Até então a inocência perdurava, mas quando me escondi atrás de uma moita num canto escuro do jardim e logo veio a Marcela, as coisas mudaram.
Deixa eu me esconder aqui também.
Não tem espaço, você vai entregar nós dois.
Psiuuu, tá vindo gente.
Ela ficou de costas e forçou a bunda contra mim afim de poder se esconder. Como eu não tinha espaço, pois estava entre ela e o muro e também não queria ser descoberto deixei rolar. Nessa época, qualquer fagulha virava incêndio e não deu outra. Aquele contato me deixou de pau duro.
Bom… se você quer sentir… pensei
E foi justamente aí que resolvi me aproveitar. Ela estava de 4 na minha frente e conforme o outro amigo nos procurava, ela forçava a bunda contra mim. Vestia um vestido que não era curto, mas com a posição deixava fácil o acesso a suas coxas, bundinha e bucetinha. Num determinado momento em que o amigo que nos procurava chegou perto, ela forçou a bundinha no meu pau. Não havia como não sentir que eu estava duro. Foi muito gostoso aquele momento. Ela ficou quietinha e mesmo depois que o amigo que nos procurava se afastou, continuou na posição. Eu já havia visto muitas revistas de sacanagem e tinha uma boa teoria do que fazer. Baixei a frente do meu calção expondo o pau duro e ergui o vestido. Meu pau se acomodou no meio das coxas junto da calcinha. Pouco depois ela se levantou rapidamente e correu. Fiquei preocupado que ela contasse o que eu havia feito. Algum tempo depois, me enchi de coragem e saí do esconderijo. Então percebi que não tinha dito nada. Na rodada seguinte da brincadeira, corri pro mesmo lugar. E logo em seguida Marcela veio também, já ficando na posição.
Não tive dúvidas… Baixei o calção e já fui enfiando entre as pernas dela. Mas pra minha surpresa ela baixou um pouco a calcinha, só o suficiente para expor a bundinha, segurou meu pinto molhando a cabeça com cuspe e encostou na entrada do cuzinho. Ela sabia o que estava fazendo. Apesar de ser mais nova que eu, certamente já tinha experiência. Ela ficou balançando o corpo pra frente e pra trás e foi escondendo meu pau no seu buraquinho. Que maravilha era aquilo, eu estava perdendo meu cabaço no cuzinho da minha amiga. Poucos minutos depois gozei. Ela me olhou sorrindo e já se levantou arrumando a roupa e correu.
Como isso foi intenso, gostoso, maravilhoso. Assim tive a minha primeira experiência sexual e fiquei imaginando quando aconteceria novamente.
No dia seguinte para meu descontentamento Marcela havia saído com os pais e portanto não iria brincar com a turma. Mas minha frustração durou pouco. Logo na primeira vez que me escondi, fui atrás de uma pilha de tijolos, em baixo de uma lona. E o Guilherme veio logo atrás. Ele tinha 12 anos, gordinho, baixinho e sempre muito brincalhão.
Num primeiro instante fiquei frustrado mas quando percebi que ali poderia estar uma oportunidade de comer mais um cuzinho, me animei. Fingindo que queria olhar por uma fresta, encoxei na bundinha dele.
O que você tá fazendo?
Psiuuuu. Tá vindo alguém, fica em silêncio.
Puxei o quadril dele pra junto de mim, fazendo sentir meu pau duro.
Fiquei esfregando a rola na bundinha por alguns minutos sem ele reclamar.
Tô com o pinto duro. Você também tá?
Tô.
Quer ver?
Quero.
Mostra o teu também.
Baixamos os calções e comparamos os pintos.
Teu pinto é grande e já tem pentelho.
É. Pega nele.
Tá bem duro.
Deixa eu encostar na tua bundinha.
Guilherme se virou. Salivei o pinto e procurei com o dedo o cuzinho. Melei com saliva também e encostei a cabeça do pau. E como Marcela fez, eu fiz, me movendo pra frente e trás. E com dificuldade o pinto entrou e era bem apertadinho. Parecia ser mais apertado que o de Marcela.
Ai, ai, ai, tá doendo… tira tira.
Psiuuu, quieto. Alguém pode ouvir.
O pinto saiu do cuzinho, ele quis erguer o calção mas eu não deixei.
Espera, so mais um pouquinho.
Ele deixou. Coloquei de novo com mais saliva. Entrou mais um pouquinho… e mais… e eu tava comendo mais um cuzinho.
Tá bom?
Tá.
Não conta pra ninguém.
Tá.
Eu gozei rápido. Não sabia me controlar ainda.
Pronto vai pra lá, depois eu vou.
Tá.
E com isso toda vez que brincávamos de esconder eu comia o cuzinho da Marcela ou do Guilherme. Teve vez de comer os dois na mesma noite. Até que certa vez a Lúcia, a menina mais novinha da turma com 10 anos se antecipou aos dois e se escondeu comigo.
Deixa eu ficar contigo Carlinhos. Você sempre ganha.
Fiquei com pena.
Claro, fica quietinha.
Estávamos no mesmo lugar que eu havia comido a Marcela a primeira vez. E logo encoxei a menina e fiz ela sentir meu pau duro.
Fica olhando se não vem ninguém.
Tá bom.
Continuei a esfregar a rola na bundinha dela. E ela quietinha ficava olhando o jardim. Tirei o pau duro do calção e achando que ia me dar bem, tentei baixar a bermuda dela.
Para Carlinhos.
Só um pouquinho.
Não, para.
Tá bom. Então fique aí. Eu vou pra outro lugar.
Não, eu tenho medo de ficar sozinha.
Então deixa eu fazer um pouquinho.
Minha mãe não quer.
Ela não vai saber. É rapidinho.
O que você vai fazer?
Só encostar meu pinto na tua bundinha.
Tá bom. Ela mesma baixou a bermuda.
Coloquei uma boa quantidade de saliva na mão e espalhei no pau encostando em seguida no buraquinho de Lúcia. Comecei a forçar e quando a cabeça avançou, ela imediatamente reclamou.
Ai, doeu. Para com isso, não quero mais. Vou embora.
Espera. Então só segura o meu pinto e ficamos aqui até ganharmos a brincadeira.
Tá bom.
Ela segurou no pau e eu ensinei a punhetar. Não era um cuzinho, mas estava gostoso.
Comecei a acariciar a bundinha dela por sobre a bermuda, enquanto ela se empenhava na punheta. Logo que senti ela relaxar enfiei as mão dentro de sua bermuda alcançando a bundinha. O cuzinho ainda estava molhado com minha saliva.
Assim você deixa?
Deixo.
A ponta do dedo indicador acariciava o buraquinho num movimento circular. Logo enfiei a pontinha sem reclamações. Voltei a circular o dedo e a enfiar cada vez mais fundo. Ela apertava meu pau cada vez que meu dedo entrava.
Tentei baixar a bermuda pra ter melhor acesso, ela mesma me ajudou. Ai ficou mais gostoso. Meu dedo ia cada vez mais fundo e literalmente eu estava fodendo o cuzinho, mas não com o pau. E ela punhetava sem parar. Com o dedo completamente enfiado no rabinho, alcancei com a outra mão a fendinha lisinha. Estava completamente molhada, o grelinho duro. Começamos a gozar. Senti no dedo o pulsar do cuzinho e na bucetinha escorreu seu mel. Enquanto eu jorrei porra melecando a mão e a perna de Lúcia. Ficamos parados nos recuperando, fui tirando o dedo devagar, ela gemeu gostoso. Dei um beijinho nela e a ajudei a se limpar com folhas. Até esquecemos da brincadeira de esconder.
Viu como é bom no cuzinho? Outra hora você deixa eu por o pinto?
Se doer não.
Não vai doer, você vai ver.
A vivência trás a experiência. Fui percebendo que demorar pra gozar me dava mais prazer. E pra demorar tinha que fazer mais devagar. E percebi também que quanto mais tesão pros dois mais gostoso fica.
Revista de sacanagem era coisa rara e cobiçada naquela época. E eu sabia que meu irmão mais velho tinha escondidas em algum lugar. Vasculhei o quarto até que encontrei. E aquilo me abriu os olhos pra muito mais sacanagens. Aprendi que chupar e lamber fazem parte do sexo. E as posições poderiam ser diferentes de apenas ficar de 4.
Eu comia a Marcela sempre que surgia uma oportunidade. Sempre que ficávamos sozinhos eu tava pondo no cuzinho dela. Mesmo que não desse tempo de gozar. As vezes era apenas enfiar para em seguida tirar sem nem ao menos dar uma bombada. Apenas pelo prazer da sacanagem. Ela me contou que quem ensinou ela a dar o cuzinho foi um primo mais velho.
Já o Guilherme não gostava de fazer se não tivesse tempo e total privacidade. Não gostava de correr riscos como acontecia comigo e Marcela. Mas foi ele que chupou meu pau primeiro e que comi em diversas posições diferentes. Por ser menino não havia problemas de ficarmos no meu quarto ou no dele com a porta fechada. Com Marcela nem meus pai e muito menos os dela permitiriam isso. Marcela e Guilherme sabiam que eu comia o outro, mas nunca fizemos juntos.
Numa noite de brincadeiras vi Lúcia me olhando antes de todos se esconderem. Pensei em aumentar as opções e dei a mão a ela e perguntei…
Quer se esconder comigo?
Quero.
Tá bom.
Acho que Marcela e Guilherme entenderam minha intenção.
Levei Lúcia bem no fundo do quintal atrás da casa. Sabia que ninguém ia lá pois havia um corredor bem escuro e só lá atrás clareava um pouco. Todos tinham medo.
Ao chegarmos já perguntei…
Quer fazer igual o outro dia?
Quero.
Posso por o pinto no teu cuzinho?
Se doer não quero.
A gente faz bem devagar, se doer vai ser bem pouquinho.
Tá bom.
Ela já foi baixando o shorts e virando a bundinha. Como já estava bem mais experiente, dei uns beijinhos nas nádegas, acariciei o cuzinho e a fendinha da bucetinha e linguei o cuzinho. Ela se arrepiou e gemeu.
Tá gostoso?
Tá… faz mais…
Linguei de novo deixando bem molhado e linguei a fendinha também. Só então é que melei meu pau e encostei no cuzinho. Fui devagar fazendo movimentos leves e senti que ela estava tensa. O pau não entraria sem ela sentir dor. Resolvi ir falando algumas coisas no ouvido dela pra ver se relaxava.
Você gostou quando lambi seu cuzinho?
Ahã… é bem gostoso.
E quando eu lambi tua pepequinha?
Ahã… também gostei muito.
Eu vou fazer isso sempre pra você. É só você ficar relaxadinha que eu lambo mais.
Tá.
Dei mais uma linguada no rabinho virgem e voltei a encostar o pau.
Ela estava relaxando. Senti que a passagem estava se abrindo.
Eu também gostei de lamber teu cuzinho e tua pepequinha. Tem gosto bom. Agora eu queria por meu pinto no teu cuzinho… deixa eu por deixa… você vai gostar… ssssss… tá entrando… tá sentindo?…
Ahã
Tá doendo?
Não
Tá muito gostoso… é tão apertadinho… ssssss
E finalmente eu estava dentro de mais um cuzinho. E fodi gostoso o cuzinho de Lúcia. Agora eu estava mais experiente, sabia controlar melhor a gozada. Mas mesmo assim não poderia demorar muito.
Tá gostoso?
Tá.
Vamos parar porque estamos demorando muito. Depois a gente faz mais, tá bom?
Tá bom.
Saímos do esconderijo sem gozar. Mas eu sabia que agora teria 3 cuzinhos a minha disposição.
E essa foi a primeira vez que comi os três na mesma noite.
Com o passar do tempo meu tesão por cuzinho só aumentou e fiquei pensando se outros amigos também me dariam. Ainda tinha 4 cuzinhos que eu poderia comer. E passei a investir no Jorge. Ele tinha minha altura porém era bem magro e o mais acanhado de todos.
Primeiro convidei pra ir em casa brincar de qualquer coisa. Fomos pro quarto e mostrei a ele a revista de putaria do meu irmão. Percebendo que ele ficou vermelho de vergonha por ver aquilo, perguntei…
Você já transou?
Sem tirar os olhos da revista ele balançou a cabeça em negação.
Só de ver essas sacanagens a gente fica de pau duro né?!
Ele me olhou e olhou em direção ao meu pau mas não disse nada.
Vamos bater uma punheta?
E já fui pondo a rola pra fora. Ele olhou e ficou mais vermelho ainda.
Não quer fazer também?
Não.
Porque? Não gosta?
Tenho vergonha.
Só tá nós aqui, não tem problema. Você faz em casa?
Ahã… escondido.
Teu pau tá duro?
Tá.
Então tira e bate comigo. É gostoso.
Com dificuldade convenci ele a tirar. E não é que ele tinha um pau grande, maior que o meu.
Vamos trocar? Eu bato pra você e você bate pra mim.
Vou te contar um segredo… eu como o cuzinho do Guilherme as vezes.
Eu sei. Ele me disse.
Você come ele também?
Não.
E você já deu pra ele?
Não.
Quer dar pra mim?
Não sei. Acho melhor não.
Só um pouquinho. Se não gostar não fazemos mais.
Não sei.
Então só chupa por enquanto.
Chupar?
É… chupa meu pau… O Guilherme gosta. Ele já chupou o teu?
Não.
Chupa vem… isso… ssssss… põe na boquinha… delícia… deita… vou chupar o teu.
Ahaaaaaa…
É bom né?
Ahã…
Chupa mais… ssssss…
E enquanto eu era mamado, também mamava na rola do Jorge mas a minha intenção era comer o cuzinho dele. Então passei o dedo na entradinha pra ver a reação dele. Não disse nada. Melei o dedo e enfiei a ponta. Ouvi um gemido mas não era reclamação. Afundei mais um pouco o dedo. O gemido foi mais alto ele abriu a perna, afundou a boca no meu pau e segurou minha cabeça empurrando a pica até minha garganta e gozou. Eu tentava tirar da boca mais o fdp não me largava. E engoli um monte de porra. Até que finalmente me largou. Eu tava puto com ele.
Cara você gozou na minha boca, podia ter avisado.
Desculpa.
Tá, agora já foi. Deixa eu por no teu cuzinho. Também quero gozar.
Ele não tinha como me negar apenas se virou me mostrando a bundinha magra. Melei o pau e devagar fui comendo mais um cuzinho.
Ergue a bundinha… ssssss… isso… cuzinho gostoso… tá gostando também?
Ahã.
Vamos ficar de ladinho… assim… ssssss… ergue bem a perna… assim… pode deixar… eu bato pra você… ssssss… isso… você é magrinho mais tem um cuzinho bem gostoso… gostou de gozar na minha boca?
Uhummm… ahã… ssssss… vou gozar de novo…
Vamos gozar juntos… ssssss… vou encher teu cuzinho de porra… toma… goza com minha rola no teu cu… ahaaaaaa… delícia.
E foi assim que comi mais um cuzinho. Me custou caro esse, mais sempre vale a pena.

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8 Comentários

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  • Responder Selminho ID:1drjarkwqydj

    Minha paixão por cu é tanta, que desde os 15a, troco o meu por outro. Isto é, só rola troca-troca mesmo. Se eu como, eu dou. Se me chupam, chupo tbm…

  • Responder Novinho ID:6oeez4jkqm

    Me come também tenho 12 anos

  • Responder O adolecente punheteiro ID:h5i9lf20j

    Belo conto!! Uma parte ai vc contando que comia no esconde esconde a menina e o menino me fez me lembrar na minha adolescencia que fazia isso tambem, minha prima veio morar com a avó, ja era bem putinha eu na epoca nessas brincadeiras de esconde esconde e tinha varios lugares pra se esconder o quintal era grande, passava pica nela, inclusive em uma dessa brincadeiras descabaçei ela.. ja o primo que era mais novo que minha prima, eu so passava a pica na bundinha dele e ficava sarrando ate gozar, o bom que depois sempre tinha bundinha do primo e bucetinha e cuzinho da prima, e bom demais essa epoca de juventude bom que eu leio essas histórias em lembro de muitas aprontadas que fiz…

  • Responder Lobowolf55 ID:8efc7w7b0b

    Cuzinho e bucetinha jovem são demais. Macho metedor de SP aqui. 25 anos, pau grosso e cheio de ttesao em moleque novinho e mina novinha. Chama no telegram Lobowolf55

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Voce é um macho retado quero le vc comendo todos os meninos da rua conto os detalhes

  • Responder putinho de Curitiba ID:7xbywvk98m

    delíciaaaa🤤 faz mais com meninos, e continua logo que tá muito bom

  • Responder Mestre2022 ID:16o7wwlk6ozf

    BEM CONTADO NOVINHO E NOVINHA DANDO O CUZINHO É BOM DEMAIS

  • Responder skype: ric.silva2014 ID:81rdfpyb0a

    Bom demais, novinhos e novinhas de Brasília que quiserem aprender só chamar no skype.