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Meu lindo namorado foi estuprado por 5 na minha frente

1720 palavras | 4 |4.21
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Ele foi tentar me defender e acabou se dando muito mal. E eu, acabei me dando mal junto.

Relato real que ocorreu mês retrasado.

Eu não sou muito bonita, tenho 16 anos, sou mulata, bunda média e peitos pequenos, tenho 1.55 e 59kg. Comecei a frequentar a academia recentemente, e pretendo chegar aos 18 anos já com um corpo bonito.

Meu namorado, muito pelo contrário, é lindo. Ele tem 17 anos, 1.72, abdômen definido, branco do cabelo castanho claro e o olho também é claro, um tom de caramelo. Tem um pau que mede quase 19cm e um corpo bonito no geral.

Somos amigos desde a infância, nos apaixonamos quando tínhamos 14 anos e vivemos juntos até hoje. Já transamos várias vezes e abortei um feto de 1 mês.
No geral, só me relacionei com ele na minha vida toda, e ele também. Vivemos juntos apaixonados, estudamos na mesma escola e já enfrentamos muitos problemas juntos.
Eu pensava que nossa relação nunca iria mudar, pois sempre fomos apaixonados um ao outro, até que chegou o dia do relato.

Estávamos viajando para Ubatuba, em Sp, nós nunca tínhamos ido a uma praia, então prometemos aproveitar muito.
Nós estávamos em 4, eu, ele, um primo dele de 20 anos e a namorada desse primo, alugamos três dias em um apartamento e fomos curtir a praia.
Tudo estava ocorrendo normal, o primeiro dia se passou e nos divertimos muito. As praias estavam lindas, era tudo tão perfeito, parecia até um sonho estar dentro daquele mar.

No segundo dia, a tarde, eu e ele decidimos ir para uma espécie de feira que ficava a mais ou menos 3km de lá. Fomos a pé mesmo, demos tchau para o casal e seguimos andando.
O percurso foi bem tranquilo, estávamos a 1km da feira, até que avistamos um beco que levava a uma casa abandonada bem afastada de outras casas. Passamos bem perto do beco, até que ouço um assobio.
Olho para o lado, um senhor que aparentava ter uns 40 anos parecendo um mendigo me chama de gostosa.
Eu olhei para o meu namorado e ele ficou furioso. Eu tentei impedir ele de ir para cima do homem mas não deu certo.
Os dois começaram a discutir, até que começou uma briga entre eles.

Meu namorado começou dando vários socos, eu pensei que ele já estava ganhando a briga, até que dois homens surgem e começam a agredir meu namorado.
Ali já não dava mais para ele. Era 3 contra 1.

Ele cai no chão e eu imediatamente começo a gritar socorro.
Por azar meu, não havia ninguém naquele local.
Eu vejo um homem começando a correr para cima de mim e eu tento correr. Infelizmente ele foi mais rápido, pulou em cima de mim e me derrubou no chão. Eu fiquei imobilizada e ele logo colocou um pano na minha boca e me levou para o beco.
Eu estava desesperada, meu namorado no chão só apanhando, já estava com o nariz sangrando, até que um deles pega um pedaço de madeira e desmaia ele.

Os homens me levaram junto com ele para a casa abandonada, lá dentro, havia mais um homem.
O cheiro que aquela casa exalava era cheiro de porra misturado com mijo.
Eles me levaram para uma cadeira de metal e me amarraram lá, e meu namorado desacordado é colocado em uma espécie de mesa rasteira, também amarrado.
Como eu e ele estávamos com roupa de praia, eles viram meu corpo de biquíni e logo começaram a babar.

Eu já estava desesperada. Um estupro iminente era óbvio. Os 5 homens pareciam ter a mesma idade, todos na faixa de 40 a 50 anos, negros e a maioria deles tatuados.

Um deles veio para cima de mim, arrancou o pano da minha boca e colocou uma mordaça de ferro, que incomodava muito.
Ele começou a chupar meus peitos por cima do biquíni, até que ouço meu namorado começar a gritar.
Os homens se irritaram, ele estava se debatendo e olhando para mim que estava sendo chupada.

Eles deram um tapa na cara dele que imediatamente o calou, em seguida pegaram uma cueca e colocaram na boca dele.

Ele novamente voltou a se debater, até que ouço um dos homens falar:
— Esse cara tá chato, que tal deixar a vadiazinha para o final e acabar com esse moleque?

Todos concordaram. Imediatamente foram rasgando e bermuda e a cueca dele e colocaram ele de frango assado virado para a minha direção.
Eu já sabia o que estava por vir. Chorando observando os homens lentamente ficarem nus ao redor dele, os tamanhos dos paus me assustava. O do meu namorado que já era grande, parecia pequeno perto dos paus dos outros homens.

Os cinco riram vendo ele começar a chorar. Comentários como “olha a putinha chorando sem nem começar a tomar vara”, “a marica vai na academia só pra ter o corpo bonito e impressionar a namorada” ou “putinho vai virar nossa mulherzinha” eram frequentes.

Até que um dos homens se posiciona na frente do cu dele, tampando minha visão, e depois de muita força ouço um barulho parecido com uma rolha saindo de uma garrafa de vinho e um grito abafado.
Sangue começou a cair no chão e o homem começou a penetrar fortemente o cu dele.

Eu ouvia os gemidos de dor cada vez mais fortes, durante 5 minutos o homem continuou penetrando, até que deu um grito e gozou.
O homem saiu da frente e então eu pude ver a reação do meu namorado.
Ele estava vermelho, chorando, o cu estava cheio de porra misturado com sangue escorrendo, a bunda dele estava toda vermelha de tapas, até que outro dos homens se posicionou na frente de novo e começou a penetrar ele novamente.

Os homens riam vendo ele ser mulherzinha no meu lugar, davam tapas e socos no corpo dele, batiam punheta e olhavam para mim.
— Olha sua namoradinha chorando vendo você ser estuprado por nós no lugar dela. Disse um dos homens.
Outro homem tirou a cueca da boca dele e logo enfiou o pau, dizendo que se ele mordesse ia perder os dentes.
Dois paus estavam dentro dele, que foi a cada hora se revezando, até que todos gozassem pelo menos duas vezes dentro dele.

No fim de tudo eles o posicionaram de 4, pegaram minha calcinha e colocaram nele. Fizeram ele latir e até tiraram fotos. Os homens elogiavam o corpo dele e diziam que ele daria um bom viadinho.
Ele só sabia chorar e gemer de dor.
Eles gozaram no corpo todo dele, mijaram nele, bateram com pedaços de madeira, humilharam e o sadomizaram de todas as maneiras possíveis. Ele já parecia estar quebrado por dentro depois de tanta humilhação. E acho que o que piorava tudo era o fato de eu estar o observando.

— A virgindade traseira da putinha foi estourada, o cuzinho tá até irreconhecível.
— Pois é. Ele gemeu bastante.
— Se fudeu, foi arranjar briga e saiu melando de tanta porra e mijo.
— Olha a cara da namoradinha dele olhando para o namorado arrombado.
— Ainda bem que não sou ela, imagina ver seu próprio namorado virar mulher em seu lugar.
— Vamos dar um trato nela agora?

Eles posicionaram meu namorado do meu lado, de forma que ele visse tudo, tiraram minha mordaça e começaram a me fuder.
— A vadiazinha ja tá arrombada, que pena que esse franguinho pegou ela antes de nós.
— Foi mais gostoso fuder ele do que ela, a vagabunda serve nem pra aliviar nosso prazer.
Eles me fodiam em todas as posições, faziam dupla, tripla penetração, fodiam minha boca, mas não doía tanto pelo mesmo motivo do meu namorado já ter tirado todas as minhas virgindades.
Eles continuaram me fudendo por trinta minutos. Meu namorado ainda não parava de chorar, me vendo ser fodida por todos aqueles paus.
Todos gozaram fora, dentro da minha garganta ou do meu cuzinho porém depois de todos terem me aproveitado, observaram que o pau do meu namorado estava duro.
— Olha, o frango tá gostando de ser corno.
— Ele não tá aguentando. O filho da puta tá gostando de ver a namorada sendo comida.

Eu não o culpo, nenhum homem aguentaria ver uma mulher ser fodida daquele jeito. Eles me deixaram na frente dele e o obrigaram a bater uma punheta me vendo toda mijada e gozada e depois gozar em mim.
Depois dele gozar me vendo arrombada, me liberaram e me deram uma toalha. Ameaçaram que se algo saísse dali eles iam atrás de nós, e largaram meu namorado totalmente nu.
Eles o liberaram e juntos saímos daquele local, indo direto para a casa.
O trajeto foi muito bizarro. Nenhum olhava para a cara um do outro. Por sorte a rua ainda continuava vazia.
As vezes um carro ou outro buzinava quando passava por nós,
Mas também, nós dois todos cheios de porra e mijo, quem não buzinaria.
Nenhum de nós dois conseguíamos andar direito, principalmente ele que estava pelado com frio e tinha acabado de ser enrabado por 5 homens sem descanso.

Já a noite chegamos em casa, por sorte os outros dois estavam dormindo. Fomos tomar banho e dormimos.
Nenhum dos dois tocou nesse assunto depois, o terceiro dia de praia foi horrível. O outro casal até perguntou se nós estávamos bem.
A viagem acabou e fomos embora.
Nem no WhatsApp conversamos mais, parecia até que tínhamos terminado.
Até que depois de um mês, voltamos a se falar depois de nos encontrar pessoalmente e conversamos sobre o assunto.

Hoje em dia, depois de muito tempo voltamos ao normal.
Ele disse que não gostou de ser estuprado, ser viado não era com ele, porém não negou quando perguntei se ele realmente tinha gostado de me ver sendo fodida e virar corno.

Esse foi meu conto, espero que tenham gostado. Por favor me deem feedback sobre o que posso melhorar, o que gostaram ou o que preciso mudar e manter na escrita. Obrigada a todos por lerem.

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4 Comentários

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  • Responder DOM ORFHEU ID:41ih3i0ov9d

    Quero saber se depois de virar putinha de macho e corno ele chegou a dar de novo pra outros machos e tbm se ele deixou vc dar pra ele poder bater punheta como um bom corninho

  • Responder Comedor de SP ID:8efc7w7b0b

    Foder um hetero a força deve ser uma beleza. Telegram Lobowolf55

  • Responder @JoaoM4n03l02 ID:1efvx5uwcc02

    Que gostosoo

  • Responder Derick Pamelo ID:on904j849j

    Destruiram o orgulho e a mentalidade desse homem não tão homem