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Gorila, o Caminhoneiro – parte 10 – com Juvenal na oficina mecânica

2966 palavras | 13 |4.86
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Após seu irmão sair, escuto Juvenal conversando pelo celular com algum outro homem:
– Ô Gaúcho! Tudo tranqüilo, pai? Tô com um cabritinho aqui na oficina. É daqueles que tu gosta. Bem pequenininho. Se você quisé, coloco ele na tua mão…. Ah, não vai pudê hoje não? Ah, então amanhã, se ele ainda tivé aqui eu te aviso…. Podi sê 100 conto…inté amanhã.
Eu não estava acreditando no que tinha escutado. Juvenal já estava tentando me vender pros amigos dele. Sorte a minha que esse tal Gaúcho não podia. Eu já estava exausto naquele dia. Não sei se ia agüentar mais outro homem me usando. Após, Juvenal entra no quartinho e me vê ainda ali deitadinho sobre o pneu e fala:
– Ô pai, vai tomá um banho, tu tá um bagaço! Vai tomá um banho pra gente jantá! Eu vou ali pegá uma sopa pra gente. – eu tento me mover mas eu estava engatado no pneu e muito fraquinho pra sair dali. Ele percebe minha dificuldade e, com pena, diz que vai me ajudar. Então ele me pega no colo com facilidade e me leva no banheiro. Ele me solta no chão e percebe que acabei melando todo o uniforme dele com esperma que estava vazando de mim. Então fala meio bravo:
– Ô pai! , Olha o que tu fez! Melô todo meu uniforme com porra! Vai limpá esse cu! – devido à grande quantidade de esperma que o seu irmão Tonho depositou dentro de mim, acabei vazando sem perceber enquanto ele me carregava no colo. Eu fico envergonhado pela situação e peço desculpas pra ele. Engraçado esses homens: me comem, gozam dentro de mim e a culpa por melar ele era minha. Então ele me deixa lá e sai passando uma estopa nas manchas de esperma no uniforme, tentando limpá-las, e dizendo que ia pegá a sopa e já voltava.
Eu fico lá no banheiro de pezinho, tentando me equilibrar, me apoio com as mãos no vaso, pois ainda estava sem forças pra ficar completamente de pé . Então olho pro lado e me vejo num espelho quebrado apoiado sobre a parede. Fico me olhando e percebo que estava um bagaço mesmo, parecia que eu tinha saído de uma guerra: descabelado, com a cara toda melada e com um olho fechado, ardendo, grudado com esperma seco: meu pescocinho estava bem vermelho devido aos apertões das mãos pesadas do Tonho. Eu estava todo sujo de graxa: no rosto, pescoço, cintura. Eu viro de costas e vejo uma trilha de esperma escorrendo do meu ânus, passando por uma perna e pé e melando o chão. Eu estava vazando esperma e nem estava sentindo sair de dentro de mim. Abro as bandinhas do meu bumbum pra ver como estava meu cuzinho e bem na hora sai uma bolota de esperma grosso de dentro e a vejo escorrer devagarinho pela perna até chegar ao chão. Eu estava literalmente fodido. E estava completamente realizado. Estava orgulhoso de mim e feliz por ter dado prazer a mais dois homens. Me senti vitorioso por ter sobrevivido a mais essa batalha.
Então sento no vaso, coloco pra fora o restante do esperma do Tonho. Tomo meu banho, coloco meu pijaminha e fico lá vendo televisão esperando o Juvenal chegar com a sopa. Ele retorna e toma seu banho. Após jantarmos a gente se deita e fica vendo TV. Então ele fala que queria gozar de novo pra dormir relaxado e me manda mamar nele, pra deixar ele bem duro pra ele me comer de novo. Ele lá, deitado e peladão olhando prá TV, segurando minha cabeça e eu no meio das suas pernas grossas e peludas, mamando seu pênis, que já começava a endurecer e babar.
Então escutamos seu celular tocar. Ele continua segurando muita cabeça e diz pra eu continuar mamando e não fazer barulho. Ele atente e começa a falar com uma tal de Drica. Ele fica meio bravo com ela e termina da falar com ela. Então ele me fala que dali 5 minutos estaria chegando uma amiga dele e que era pra eu me esconder debaixo da cama e não fazer barulho. Que em meia hora ela iria embora. Então eu pego uma almofadinha e vou pra debaixo da cama e fico quietinho como Juvenal mandou. Logo em seguida ela bate na porta e Juvenal vai peladão mesmo abrir pra moça. Lá debaixo da cama consigo ver ela de relance.Era uma menina, devia ter uns 14 ou 15 anos, baixinha, meio gordinha, cabelo pintado de loiro, uma maquiagem meio carregada, já tinha seios e bumbum volumosos. Usava um shortinho e um uniforme do restaurante do posto de gasolina. Depois Juvenal me disse que ela era atendente do restaurante e filha do dono e que ele comia ela desde os 10 anos. Após ela entrar ele fala num tom autoritário:
– Porra, Drica! Hoje não é teu dia de vim aqui! O que tu qué, pai?
– Ai Juve, não fala assim comigo. Hoje consegui saí mais cedo e meu pai tá gripado e não foi trabalhá. Por isso pensei em passá aqui, caso você quisesse namorá. Si não quisé eu vô embora. – fala ela toda manhosa e birrenta, com vozinha fininha, ainda de criança.
– Ôxe! Dexa de onda piveta. Já que tá aqui, dexa eu te usá pra gozá. Depois que eu gozá tu arreda o pé daqui!– então ele dá um selinho nela, com dificuldades, pois ela era baixinha e sua cabeça batia no peito dele. Então vejo ele empurrar a cabeça da menina pra baixo, sinalizando pra mamar nele. Seu pau ainda estava meia bomba pingando baba, devido à minha mamada. Ela se ajoelhou e caiu de boca nele. A menina parecia bem experiente pro tamanho dela. Após uns 2 minutos mamando ele, ele puxa ela pra cima pelos cabelos e pega ela no colo e leva ela pra cama. Ele vem caminhando em direção à cama com ela nos braços e com aquele pau duro apontando pra cima. Após eles se deitarem eu não vejo mais nada. Só fico escutando eles gemerem e a cama balançando. Ela fica dizendo que tá doendo. E ele mandando ela ficar quieta, que ela era a putinha dele e tal. Então eu percebo que embaixo da cama, próximo à parede, tem um monte de camisinha usada. Todas fechadas com um nozinho. Eu pego algumas pra ver e vejo que já são antigas, pois o esperma já tava seco. Fico lá vendo as camisinhas e de repente escuto ele urrar alto e ela gritar fininho de dor. E então um silêncio por uns 2 minutos. Então vejo cair pra debaixo da cama, quase perto do meu rosto, uma camisinha, fechada com um nó, cheia de esperma dentro. Na mesma hora eu a pego e consigo sentir o esperma quentinho ainda. Não pensei duas vezes. Abri o nozinho e comecei a despejar todo aquele produto de homem na minha boca. Ai que delícia era o esperma do Juvenal. Gostinho adocicado, textura bem grossa e bem farto. Bebi tudo e ainda limpei toda a camisinha por dentro, pra coletar o máximo possível daquele manjar.
Então eles se levantam e ela se veste. Ele pega uma nota de dinheiro na carteira e dá pra ela. Ela vai embora e ele retorna pra cama. Me manda eu tomar um banho novamente pra dormir na cama com ele. Eu vou pro banho e quando volto ele já tá roncando. Eu desligo a TV e me encaixo de conchinha na frente dele. Por instinto de proteção que os homens têm, ele me abraça forte. Sinto o cheiro de sexo que ficou no seu corpo. Sinto seu peito peludo e suado colado em minhas costas. Sinto sua respiração. Sinto o volume das suas bolas no meu bumbum. Ainda sentia na boca o gosto adocicado do esperma daquele homem, que naquele momento era o MEU homem. Adormeci.
Acordo lá pelas 11h da manhã com barulho de ferramentas e não vejo mais ele na cama. Ele já estava trabalhando. Vejo uma mensagem de texto do Gorila no meu celular dizendo que ia retornar ao posto às 11h30 da manhã. Então levanto, vou tomar meu banho ali na oficina mesmo. Troco de roupa e vou em direção à frente da oficina, onde estava Juvenal. Juvenal já estava todo suado e com seu macacão sujo de graxa. Ele estava atrás de um balcão procurando algumas ferramentas. Ele me vê e fala:
– Boa noite, pai? Deu pra descansá? Ou descansou sem dá? Hahahahha. Eu acordei 7h e já vim adiantá o serviço e não quis acordá a princesa. Gorila ligou e disse que já tá chegando.
– Bom dia, Juvenal! Não tem nada pra comer? Eu to com fome.
– Ôxe. Já tá quase na hora do almoço. Mas como tu tá com fome eu posso te dá um leitinho quente prá enganá a barriga. Vem aqui pegá! – ele fala já pegando nos bagos por sobre o uniforme e olhando pra mim. Eu não me faço de rogado e vou em sua direção e fico com ele atrás do balcão. Quem estava no pátio do posto não conseguia me ver, pois o balcão era mais alto que eu e só via o Juvenal. Ele abre o fecho do macacão e coloca seu pênis mole pra fora. Eu fico num vão que ele usa pra colocar algumas caixas de ferramentas e dá certinho na minha altura. E fico quase na altura do seu pênis. Encaixo minha boquinha na cabeça e começo a mamar devagarinho e começo a sentir ele crescer aos poucos dentro da minha boca. Apesar de estar um pouco suado, desta vez não senti gosto de graxa nem de urina.Ele fica lá de pé, mexendo nas ferramentas por sobre o balcão e fica falando pra mim mamar ele direitinho, pois logo logo ia me dá leitinho de café da manhã. Mal ele sabia que eu já tinha bebido seu esperma na noite anterior que estava dentro da camisinha. Eu já sabia o seu gosto e queria mais. Nisso escuto ele cumprimentando o povo que passava no pátio como se nada tivesse acontecendo. Gritava e acenava, jogando conversa fora, de longe. Nisso escuto a voz forte e grossa do Gorila de longe chegando e falando com o povo. Então o Juvenal fala pra mim que o Gorila tava chegando, mas não fez menção nenhuma de mandar eu parar de mamar nele. Então continuei. Então ele fala:
– E aí Gorila! Como foi lá?
– Fala Juvenal! Foi bom, esvaziei as bola naquele xibiu (buceta). E no final o corno limpô ela todinha.
– Ô coisa boa! Hehehe. Olhá só quem ta aqui ! O bichinho disse que tava com fome. E como não se pode deixá criança com fome, vô dá um leitinho pra ele. – então o Gorila vai pra lateral do balcão e eu viro o rosto pro lado, com a boca encaixada no pênis do Juvenal e cumprimento o Gorila com um sinal com a mão.
– Ô. Esse mulequinho não perde tempo mesmo. É um bizerrinho de primeira.Não te falei Juvenal que ele era guloso?
– Ô pai! Esse bizerrinho é bom mesmo. Ele sabe mamá mais que muita puta por aí.
– Capricha aí moleque. Quem sabe o Juvenal não me dá um desconto maior. Hehe
– Ôxe, sem essa viadage homi.
– Tá seu corno. Hahaha. Olha, vô ali dá uma mijada. – então ele entra pra dentro do quartinho pra usar o banheiro e começo a sentir o pênis do Juvenal pulsar cadenciado e ele segurar firme na minha cabeça. Escuto ele resmungando algo baixinho, aperta minha cabeça com as duas mãos e então começo a sentir seu pênis inchar e em seguida algo adocicado na boca. Pulsou algumas vezes e parou. Eu acabei engolindo todo o esperma. Nem vi se gozou muito ou pouco. Só sei que senti o gostinho adocicado novamente e engoli tudo. Dei até um arrotinho. Eu começo a apertar a cabeça do pênis do Juvenal pra espremer o restinho do esperma, enquanto o Gorila reaparece caminhando com as pernas abertas e fechando a braguilha da bermuda jeans surrada e me vê naquela situação e fala pra mim:
– Já deu muleque! O coitado do Juvenal já tá sem leite. Larga o pinto desse corno e vá lá pro restaurante que daqui a poco to lá. Pega uma mesa pra nós. Então eu saio de baixo da bancada e vou pro restaurante limpando o resto de esperma que vazou um pouco na minha boca com as mãos, enquanto Juvenal coloca seu pênis já mole pra dentro do uniforme e fecha o zíper, e eles ficam lá conversando.
Após, no restaurante, Gorila me conta que Juvenal falou pra ele que o conserto do caminhão demoraria uns 4 dias, por causa da demora pra chegar a peça, e que minha mãe disse pra ele que minhas aulas começariam já na segunda-feira -sendo que já era sexta. E que ele teve a idéia de eu voltar pra Recife com um amigo dele que chegaria amanhã cedo no posto só pra abastecer e já ia pra Recife de manhã mesmo. Ele disse que já combinou tudo com minha mãe e que já passou o contato do amigo dele pra ela. Pra eles combinarem o local e horário de chegada lá em Recife.
Após almoçarmos fomos tirar um cochilo no caminhão. Gorila, pra variar, já entra no caminhão se pelando por causa do calor, deixando à mostra todo aquele corpão escuro e peludo. Ele se deita na cama da boleia de barriga pra cima e já começa a roncar. Eu, vendo aquela cena, fico peladinho também e, sem cerimônia, subo entre suas pernas e dou um cheiro nos seus culhões graúdos. Estavam suados, um cheiro forte de homem. Ele sente e resmunga com a voz de sono: – Sai daí moleque, dexa eu drumi! De noite vô no cabaré usá umas puta. Não mim incomoda! – eu não dou ouvidos e continuo baijando e cheirando seus bagos. Então coloco a cabeça do seu pênis, ainda mole na boca. Sinto a textura, o sabor de urina e suor daquele macaco gigante. Seus pentelhos duros machucavam meu rosto, mas eu queria aquilo. Eu estava literalmente saboreando um homem, um gorila. Então sinto a cabeça dele crescer dentro da minha boca. Com as minhas mãozinhas começo a carinhar o tronco pra cima e pra baixo, bem de mansinho. Seu pênis já estava meia bomba. Ele retorna a resmungar pra deixar ele em paz, mas só da boca prá fora. Que homem adulto resistiria a uma boquinha pequena e quentinha de uma criança agasalhando a cabeça do seu pênis? Eu já conhecia os homens e já sabia seus pontos fracos. Então sinto o gosto salgadinho da babinha dele. Era a prova final que ele estava gostando. Seu pênis já estava duro por completo, imponente, apontando pra cima e pulsando. E meu homem lá, parado, de olhos fechados, tentando resistir aos meus carinhos, fingindo que nada estava acontecendo. Eu me aproveito e monto nele, como se monta num garanhão selvagem. No pêlo. Agarro firme nos pêlos da sua barriga pra me equilibrar. Encaixo o cabeção dele no meu anelzinho e abro as bandinhas do meu bumbum com as mãos. A cabeça desliza pra dentro, já com uma certa facilidade, mas não me impede de dar um gritinho fino, mas mais por causa do susto que pela dor. Ele dá um resmungo mas permanece imóvel de olhos fechados. Eu começo a subir e descer meu bumbum só ordenhando a cabeça dele. Eu olhava pro meu pintinho e estava durinho e tava saindo uma babinha bem ralinha.Fico uns 5min brincando de cavalinho nele, hora tirava a cabeça, hora encaixava de novo e ordenhava mais um pouquinho. Eu tava com o bumbum já todo melado devido à baba que saía de seu pênis. Ele continuava imóvel, mas de repente, mesmo de olhos fechados, ele me pega pela cinturinha com as duas mãos, me puxa pra baixo e mexe seu quadril pra cima. Parte do tronco me penetra um pouco e sinto seu pênis pulsar e ele fazer uma careta de prazer e urrar num tom baixo. Como eu já estava acostumado com seu calibre, já não sentia tanta dor, só um pouco devido à fincada que ele deu no final. Eu sentia seu pau pulsando e seu esperma quente me preenchendo e ele fazendo careta de dor e prazer. Eu novinho, pequenininho e fraquinho estava domesticando aquele troglodita selvagem. Eu estava me sentindo imponente e poderoso montado sobre aquele cavalo alazão, com o cuzinho encaixadinho no seu pênis recebendo o melhor presente que uma criança pode ganhar: o esperma de um homem. Eu era seu dono naquele momento. Ele era meu.

Continua….

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13 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    O seu conto tá top seu defeito é que vc demora muito para escrever aí agente não lembra do último conto agora mesmo eu estou relendo esse para entender a parte do Gaucho

    • VitinhoPE ID:1ct441t1fq9o

      Certo, Luiz! Vou tentar publicar com mais frequencia. Mas por um lado é bom, pois vcs ficam com saudades dos meus contos, hehe

    • Ppss ID:1dzvpju86pe2

      Vc tem que fazer um conto do gorila te levando num gangbang ou suruba de putinho

    • VitinhoPE ID:1e1rcmugekya

      Oi Ppss. Em breve irei contar a nova fase da minha vida sexual e nela vão acontecer coisas desse tipo.

  • Responder Zeca ID:1efdkhmdb7kl

    Acho que digo por todos quando digo que “esta história é ótima”. Mas também digo por todos quando digo, “não demora mais pra postar a continuação, estamos sedentos pela sua escrita”.

    • VitinhoPE ID:1e1rcmugekya

      E a história da minha vida, amigo. Que bom que estão gostando. Pois eu gostei muito de tudo que vivi.
      Estou tentando publicar um capítulo por mês.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Tomara que o amigo de Gorila que vai te levar para Recife tenha rola bem grande e grosssa

    • VitinhoPE ID:1dohd773ubux

      Com certeza dei em cima dele. Mas já adianto que ele era evangélico e não aceitava essas coisas. Contarei em breve como foi a viagem com ele.

  • Responder @Lock2000 ID:h5hrdfwhi

    Continua

    • Claudinei a ID:6stwykeoic

      Quando eu tinha 12. Anos ja tinha fodido com muitos machos. Mas tinha um tio meu que ainda nao tinha pegado . Ele era caminhoneiro. Evangelico muito certiho. Eu dava bola pra ele e nada. Entao bolei um plano. Ele deixava o caminhao dele em um posto de gasolina proximo de casa. Entao clolquei uma peruca longa e loira. Espartilho rosa. Cinta liga vermelha. Calcinha branca enterrada na raba . Sainha vermelha. Sandalia salto alto. Me maquiei toda. Virei uma menininha. Entao fui para o caminhao dele . Entrei na boleia do caminhao . Deitei no banco empinei bem minha raba e fiquei esperando ele . Por das 20 horas ele chegou no caminhao. Quando ele entrou no caminhao levou um susto. E gritou o que e isso porra. Entao eu disse a ele. Oi titio tesudo. Ele ficou me olhando por alguns segundos. Entao ele me agarrou e comecou a me beijar. E me fodeu a noite toda. Sou a cdzinha. Claudinha. Safada e devassa.

    • VitinhoPE ID:1dzrge568z2v

      Isso aí Claudinei. Nenhum homem resiste a uma criança carinhosa. Ainda mais vestidinha de mulher.

  • Responder Sla ID:1daicwpzrc

    Amei,tava com sdds kkk

    • VitinhoPE ID:8effb9sd9d

      Valeu amigo