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Final de semana sem o marido

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Marcela ainda era jovem, 25 anos, casada a 3 anos, mas já estava meio que pensando em se divorciar de Claudio, 29 anos.

O namoro e o noivado foram maravilhosos, mas o casamento não vinha sendo tão satisfatório pra Marcela. Afinal, o esposo de Marcela era um viciado em trabalho, tanto que relaxou na sua vida emotiva, sempre sério em casa, introspectivo e com conversas na maioria das vezes sobre trabalho, muitas vezes deixava de sair com Marcela, desmarcava programas para ir a viagens de última hora pra resolver negócios até nos finais de semana. E na cama, o sexo era como se os minutos fossem contados por ele, onde ter que dar prazer a ela era menos relevante que acordar cedo pra ir trabalhar.

E esse lado sexual, pra Marcela era um ponto bem importante nessa relação frustrada, pois Marcela sempre foi bem fogosa, sempre gostou muito de sexo, antes mesmo de casar ela teve muitos parceiros, é uma mulher de fácil estímulo na cama. Em época de namoro e noivado com Claudio, ela tinha sexo quase que todos os dias. Porém, de um tempo pra cá a libido dele despencou e assim a cama deles se tornou um lugar muito mais para dormir e acordar cedo. Nisso, Marcela se acostumou a se dar prazer sozinha, onde a masturbação se tounou algo comum de tão constante, seja no banho, na banheira, na cama, no carro, até na academia Marcela já se tocou. E tanto ela usava a sua imaginação ao relembrar de algumas transas com alguns parceiros que passaram em sua vida e que a comeram gostoso, como também usava vídeos de pornografia que a colocavam no meio das cenas pornográficas.

Enquanto esposa e dona de casa, o comportamento de Marcela na frente do marido era discreto, ela vivia sua rotina com Claudio sem deixar transparecer que não estava se sentindo completa, tinha poucas amigas, sua família era do interior do Rio de Janeiro e ela mal podia ir visitá-la.

Marcela só não tinha pedido ainda o divórcio por conta do conforto e da liberdade que o marido lhe dava, e da ótima relação com sua sogra Roberta, de 53 anos, e que era como uma mãe, uma irmã e melhor amiga, e com seu sogro Otávio, outro que também era como um pai pra Marcela, um jovem senhor de 56 anos, alto, encorpado, grisalho e uma ótima pessoa.

Os sogros de Marcela, Roberta e Otávio, ao contrário dele Marcela e Claudio, era a prova de que nem todo casamento é monótono, pois eles adoravam trocar beijos, abraços, sorrisos, sempre deixando claro que mantinham a mesma chama da paixão da época de namoro, como também adoravam curtir a vida, sempre indo a restaurantes, passeando em shoppings, cinema, bares. De fato era um casal que deu certo.

Mas claro, os sogros viam o desânimo da nora em relação ao filho, e em alguns desses programas até levavam Marcela e Claudio juntos numa tentativa de uni-los um pouco mais, os sogros queridos se esforçavam para que esse casamento do filho com a nora durasse muito mais ou que se tornasse melhor. E com essa intenção, eis que Roberta e Otávio tiveram a ideia de ir curtir o final de semana em Búzios e convidaram o filho Claudio e a nora Marcela.

Marcela topou muito mais pela oportunidade de se distrair longe de casa e por estar com pessoas agradáveis como seus sogros. Claudio aceitou porque entendia que precisava de um tempo longe do trabalho.

Os dois casais se hospedaram numa espécie de pousada hotel, um dos melhores hotéis de Búzios, em meio a um clima delicioso e uma paiságem paradisíaca. Enquanto Marcela e Claudio ficaram num quarto, em outro quarto separado apenas por um corredor ficaram Roberta e Otávio. O lugar era cheio de coisas pra se fazer, pra curtir e provar, tinha a piscina do hotel, lotada de turistas e hóspedes, os muitos bares e restaurantes e os passeios de barco pela praia de água azulzinha e diante um céu sempre azul com gaivotas.

Na primeira ida a praia, Marcela de cara chamou a atenção com a sua pele morena cor de jambo e seu bonito corpo tralhado a base de muita malhação e boa alimentação. Ela era professoa de dança numa academia, 1 e 60 de altura, negros cabelos ondulados, curvas insinuantes, coxuda, peitos medianos empinadinhos e uma bunda redonda bem chamativa. A sogra Roberta também era bonita e encorpada, era loira dos cabelos ondulados, dona de peitos fartos, ancas largas, pernas muito viçosas e torneadas, já o sogro Otávio, com seus cabelos grisalhos, era a versão mais velha do filho Claudio, alto, branco, encorpado, mas com uma pequena barriguinha de chope.

Na primeira noite os dois casais foram a um bar movimentadíssimo no próprio hotel onde estavam, Marcela gata e insinuante em seu vestidinho vermelho colado ao seu corpo gostoso cheio de curvas e com seu apetitoso par de coxas a mostra, e ela fez sucesso, pois recebeu muitos olhares de carinhas que transitavam ao seu redor, claramente lhe comendo pelo pensamento, sendo que Marcela gostou dos olhares, pois se sentiu desejada e isso a deixou até mesmo excitada, só que quem ela queria que a comesse de fato era seu esposo, que por sua vez estava mais preocupado em responder as muitas mensagens em seu celular, ao mesmo tempo os sogros dela, sentados ao lado deles na mesma mesa, continuvam como um casal de namoradinhos, entre risadas, abraços, cochichos ao pé do ouvido e até beijos sem vergonha nenhuma. Pois pra eles não importava o lugar pra demonstrarem a paixão um pelo outro.

Enquanto isso, Claudio foi o primeiro na mesa a falar que queria ir pro quarto dormir, pois estava cansado.

No quarto, Marcela tirou sua roupa meio que lentamente, como se fizesse um strip pro marido, deitado na cama só de short, encostado em travesseiros na cabeceira e com seu celular em mãos. A morena mordia seu lábio inferior num riso e olhar maliciosos, se mostrando excitada e muito a fim de dar gostoso pro maridão, com um sutiã bustiê em seus lindos seios medianos com marquinha de biquíni e uma calcinha em rendinha transparente mostrando sua bucetinha carequinha e rechonchuda, e ao virar num rebolado ela mostrou um fio dental praticamente desaparecido no meio daquela sua delícia de bunda redonda. Claudio até se animou, puxando seu pau pra fora do seu short de dormir, tocando uma, onde Marcela veio subindo de quatro e mergulhando de rosto entre as pernas dele, dando umas lambidinhas na rola dele, onde abocanhou o falo e começou a chupar num desce e sobe constante de rosto.

O boquete então começou a se tornar um esforço por parte de Marcela para manter a ereção do marido, pois ela sentia em seus lábios o pau esmorecendo. Marcela cheia de tesão e numa tentativa constante de trazer a ereção de volta ao pau dele, massageava os ovos dele com uma mão, punhetando com a outra e lambendo, chupando a cabeça… Em vão.

Claudio pediu desculpas a linda e gostosa esposa, se cobriu com o cobertor e chamou ela pra dormir. Era o jeito. Marcela colocou uma camisola em seu gostoso corpo moreno, deitou ao lado de Claudio e virada pra outro lado, braçada ao seu travesseiro, onde se calou no silêncio do escuro do quarto, sentindo toda aquela excitação em seu corpo gostoso ainda presente e seu coração acelerado batendo muito mais de raiva do que de empolgação.

Passaram-se alguns minutos e nada de Marcela pregar os olhos, ela tava tão excitada que poderia muito bem ter passado o resto da noite e madrugada fudendo… aliás, não foi a primeira vez que o marido brochou e Marcela ficou só na vontade. Nisso ela se levantou da cama, deixando ele ali dormindo profundamente, calçou seus chinelos e saiu só de camisolinha do quarto rumo ao banheiro, no vaso se sentou abrindo as pernas, puxou sua calcinha pra um lado, com dois dedos apartou os beiços da sua xota e deixou o xixi quentinho sair.

Marcela ainda estava com vontade de transar, sendo que depois do xixi feito, ela continuou sentada no vaso de pernas abertas e calcinha puxada pra um lado e começou a dedilhar o grelinho da sua buceta… Uma xoxota tão linda, macia, carnuda, suculenta e muito carente de uma rola. Que desperdício… Assim ela ficou gemendo baixinho, revirando os olhos, imaginando ela sendo comida bem gostoso por um ex ficante seu ou por alguém famoso que ela admirava, e sentada de pernas abertas no vaso ela remexia seus quadris como se cavalgasse, se imaginando montada numa rola, galopando, fudendo, acelerando os movimentos dos dedos na sua bucetinha até que ela deu uma gostosa gozada, chegando a se tremer e se esforçar em não gemer alto… Enfim, apenas mais uma siririca na intenção de se aliviar por falta da rola do marido.

Terminado a gostosa siririca, Marcela voltou pro quarto, mas continuava meio que agoniada dentro do escuro e deitada na cama ao lado do seu esposo dormindo num sono pesado, assim ela abriu a porta e saiu, já que era um apartamento com dois quartos, sala, cozinha e varanda. Ela foi caminhando rumo a varanda, onde dali olhou pra baixo e viu algumas pessoas na piscina do hotel, som de música, coversas, risadas, olhou adiante e viu o mar agitado da praia, olhou pro céu escuro com todas aquelas estrelas e uma lua linda. Uma ótima noite pra se fuder até cansar.

Minutos depois ela foi voltando sem pressa nenhuma pro seu quarto pra tentar dormir… porém viu que a luz da cozinha aos fundos estava ligada. Claro que eram seus sogros que estavam acordados, e que bom, pois assim ela ao menos teria a companhia deles nessa noite de insônia.

Só que Marcela nem entrou na cozinha, na verdade ela pisou no freio e se escondeu por trás da parede… pois adiante seus olhos viam a sogra Roberta, de camisola, sentada numa cadeira e o seu sogro Otávio em pé e de bunda encostada na beirada da mesa e com seu short de dormir abaixado enquanto Roberta fazia nele um empenhado boquete… Nossa, Marcela arregalou seus olhos e com uma mão na boca aberta ficou olhando admirada e discretamente brechando por trás da parede… Os sogros estavam de perfil pro olhar de Marcela, assim deu pra ver bem a movimentação da boca da sua sogra engolindo o pau do sogro num vai e vem constante, com ela segurando e masturbando o pau, chupando, mamando, a mulher era boa de boquete, usava bem demais a sua língua, nem fazia barulho e não babava. Aliás, chamou a atenção de Marcela o tamanho da rola do seu sogrinho, deixando claro que nisso o seu esposo não puxou pro pai.

E o que Marcela não esperava, enquanto assistia o boquete da sogra no sogro, é que a sua sogra olhou pro lado e viu Marcela, que por sua vez nem deu tempo de recolher o rosto e se esconder detrás da parede. Roberta não se incomodou com a presença da nora e continuou chupando gostoso a rola do marido.

Marcela deixou os sogros a vontade, voltou pro quarto e deitou na sua cama. Ofegante, excitada.

Pela manhã, Claudio acordou primeiro, chamando Marcela pra descer pra tomar um café da manhã. Marcela tomou um banho, escovou os dentes, colocou um vestidinho estampado solto, mas o tempo todo ficou pensando em como iria encarar sua sogra depois de tê-la flagrado chupando a rola do seu sogro na cozinha, sendo que ela viu Marcela espiando.

Lá embaixo, numa cantina cheia de hóspedes conversando, tomando o café da manhã, Roberta e Otávio já estavam acomodados a uma mesa esperando por eles. Marcela veio com um óculos escuros enormes em seu rosto, assim ajudaria a disfarçar o olhar para a sogra, mas sua sogra nem se preocupou com isso, tratando a nora normalmente, a cumprimentando, sendo carinhosa e atenciosa como sempre foi.

E durante esse café da manhã, com todos conversando descontraidamente, se deliciando com os pães, queijinhos, doces e tudo mais, eis que Claudio fala a todos que não vai poder ficar o restante do final de semana com eles ali no hotel, pois apareceu um probleminha pra ele resolver no seu trabalho, assim ele diz que vai voltar com a esposa Marcela, só que Marcela faz uma cara de chateada, claramente não querendo voltar assim tão rápido, e nisso a sogra Roberta fala pro filho Claudio que Marcela iria ficar com eles curtindo o final semana no hotel e praia e que ela só ia voltar na segunda-feira com eles dois. Claudio aceita na boa, afinal, ela se dá muito bem com os sogros.

De certa forma foi até melhor a ida de Claudio, pois Marcela ficou bem mais a vontade pra se divertir, e os seus sogros são ótimas companhias, e esse dia estava apenas começando, onde Roberta e Otávio levaram a nora pra andar de iate, andar em algumas praias desertas, almoçar num gostoso restaurante, andar por lojas de artesanato, rolou até um sorvetinho, tudo bancado pelos carinhosos e atenciosos sogros.

Ao final da tarde, os três sentados a uma mesa na área da piscina do hotel pousada, bebendo e conversando, onde na primeira oportunidade em que Otávio foi ao banheiro e elas duas ficaram a sós, Roberta perguntou a nora Marcela se ela tinha ficado envergonhada com a cena do boquete… Nossa, Marcela foi surpreendida com a pergunta, não esperava que ela fosse tocar nesse assunto e riu sem graça, pedindo desculpas a sogra, explicando que viu a luz da cozinha acesa e foi lá apenas com a intenção de conversar com eles dois, Roberta com um sorriso em seu rosto experiente disse a Marcela que não se incomodou nem um pingo com o flagra.

E mais aliviada, Marcela conversava com a sogra descontraidamente, quando eis que um moreno alto, bonito, malhado e só de sunguinha de banho passa ao lado da mesa delas, Roberta nota o olhar de Marcela admirando o moreno, ela olha pra sogra desconfiada e ri… Seu Otávio retorna do banheiro e se junta a elas a mesa, a descontração continua entre conversas e risos nessa sempre ótima relação entre nora e sogros… Marcela então pede licença pra ir ao banheiro, e enquanto vai passando diante hóspedes sentados a beira da piscina e outros tantos sentados a mesas bebendo e conversando, os olhares de alguns homens são roubados pelo seu corpo bronzeado num biquíni enfiadinho e com a sua bela bunda rebolando de forma hipnotizante. Marcela passa bem ao lado do tal moreno que minutos atrás passou ao lado da mesa dela e que chamou sua atenção, ela até se surpreende ao vê-lo sem querer, já ele vira seu rosto e a encara enquanto ela vai passando, Marcela morde seu lábio inferior evitando de rir, e de certa forma acaba gostando do olhar direto e intencional do moreno.

Minutos depois, ao retornar do banheiro, Marcela faz o mesmo trajeto de volta a sua mesa, mas é parada pela figura desse moreno, se pondo diante dela, a cumprimentando com sua mão estirada, junto a um olhar fixo em seus olhos e um sorriso cínico em seu rosto de moleque. Marcela o cumprimenta apertando a mão dele apenas por gentileza, mas recebe dele dois beijos de um lado ao outro do seu rosto, deixando ela desconsertada e com um puta gelado em sua barriga, afinal, ela é casada e está com seus sogros ali perto. O moreno faceiro a convida pra conversar em outro lugar, e ela diz:

– Desculpa, eu tô acompanhada, rsrsr…

Ele entende e diz:

– Ah, me desculpe, é que pensei que você estivesse sozinha com aquela senhora.

Marcela volta a mesa com uma sensação estranha e ao mesmo tempo gostosa por dentro e por fora, pois ter recebido uma investida direta de um moreno gostoso e provocante a fez se sentir poderosa, desejada, afinal, mesmo ela sendo casada, seu ego e vaidade foram massageados.

Minutos depois Roberta convida Marcela pra irem a sauna feminina que fica ao lado da área da piscina, Marcela aceita. É uma gostosa sauna com ofurô e já com algumas hóspedes do hotel lá dentro, sentadas e todas de biquínis, com uma e outra sem a parte de cima sentadas e relaxando no ambiente morno e revigorante do lugar. Roberta e Marcela estão sentadas lado a lado num banco em madeira, e nisso Roberta diz:

– E aí, vai ficar com aquele moreno?

Marcela arregalou seus olhos e riu sem graça, onde se fez de despercebida:

– Que moreno?

Roberta fala:

– Eu vi você conversando com ele ao lado da piscina.

Marcela passa mãos em seus cabelos, inquieta, ri sem graça e fala:

– Ah, não foi nada não, ele só me chamou pra conversar, mas, rsrsrs, sabe como é, né, eu não posso, rsrs…

Roberta insiste:

– Não pode… mas gostaria?

Marcela morde seu lábio inferior encarando a sogra, e diz:

– Ah, Roberta, você sabe que não posso, né?

Roberta então surpreende Marcela ao pegar uma mão dela e apertar em sinal de apoio e diz:

– Querida… Sei muito bem o esforço que você faz pra sustentar sua relação com o meu filho, e sei o quanto ele deixa você de lado… E se você quiser aproveitar pra se dar um pouco dee… prazer, eu não vou culpa-la.

Marcela apenas calou, rindo meio sem graça com um conselho tão liberal da mãe do seu esposo a ela, meio que incentivando ela a curtir com outros homens.

Logo mais a noite, lás pras 21 horas, de volta ao apartamento, Marcela e seus sogros estavam na sala, conversando descontraidamente entre goles em suas taças de vinho. Seu Otávio, o sogro, estava animadíssimo, fazendo as duas rirem muito, pois o homem tinha um astral bem diferente do filho dele, ao mesmo tempo em que a sua sogra, Roberta, deixava Marcela a vontade, sentada ao lado dela, agarrada a ela, as duas gargalhando sob o efeito do gostoso vinho que já estava no fim dentro da garrafa em cima da mesinha de centro da sala.

E nesse clima de risadas, seu Otávio brincou de fazer um strip, subindo na mesinha de madeira do centro da sala e de frente pra elas no sofá, onde ele dançava ao tempo que ia desabotoando os botões de sua camisa e abrindo enquanto remexia seu corpo, rebolava, entre caras e bocas, as duas gargalhando, assoviando e falando:

– Tiiraa, tiiraa, tiiraa, tiiraa!!

E ele empolgado e brincando ia desabotoando o cós da sua calça. Marcela mesmo sob o efeito do vinho percebeu o perigo da brincadeira nesse seu momento de carência e resolveu pisar no freio e se retrair, deixando apenas a sogra Roberta assoviar, aplaudir e incentivar o maridão na sua brincadeira.

De repente o homem estava apenas de sunga em pé em cima da mesinha, a esposa Roberta gargalhava e aplaudia, sem se preocupar com a nora ao seu lado também olhando. Marcela ria sem graça e até mesmo admirada, pois na sunga vermelha do sogro havia um volume bem grande na horizontal e explicitamente ereto.

A brincadeirinha então deixou de ser uma mera palhaçada do sogro bem humorado para ser algo ousado e perigoso, a partir do momento em que a sogra Roberta puxou o marido de cima da mesinha com suas duas mãos no cós da sunga de tal forma que a sunga acabou abaixando o suficiente pro pau dele saltar de dentro… e o detalhe é que estava duro… Nossa, Marcela olhou pra Roberta mordendo seu lábio inferior, agindo sem reação, mas Roberta, da forma mais livre e desinibida, simplesmente agarrou no pau enrijecido de Otávio e puxou ele pra mais perto, diante delas duas.

Roberta ficou segurando, apalpando, masturbando, ora olhando pra Marcela ao lado, ora olhando pra rola em seu aspecto potente. Roberta virou seu rosto pra nora e disse:

– Chega mais.

Otávio se posicionou diante Marcela, sentada de pernas abertas na beirada do sofá, onde seu vestidinho se ergueu pelas suas viçosas coxas morenas, e segurando, admirando e masturbando o pau rijo do sogro, ela jogou seus cabelos pra um lado e deu alguns beijinhos na rosada cabeça inchada, Otávio gemia e pulsava seu pau nas mãos da nora, já Roberta acariciava os cabelos dela, suas costas, seu ombro direito e dava beijinhos na face direita dela. Marcela gemia mamando na rola do sogro, movendo seu rosto pra frente, segurando com suas duas mãos e punhetando de leve, chupando, chupando, mamando, onde seus macios lábios iam e vinham cobrindo o falo numa massagem oral bem salivada, onde sua língua servia de tapete pra esse falo deslizar boca adentro… e o sogro acariciando os negros cabelos da nora e gemendo e delirando com o gostoso boquete que recebia dela.

Logo Roberta deu liberdade total pra algo bem maior rolar, ao se levantar e tirar toda a sua roupa ao lado da nora chupando a rola do seu marido… Marcela toda compenetrada no boquete, virou seu rosto pro lado e deu de cara com a sua sogra nua e toda arreganhada chamando ela pra chupar sua buceta… e tomada por uma excitação arrebatadora, Marcela se levantou e tirou sua roupa toda, deixando o sogrinho de pau na mão e tocando uma punheta, louco de tesão pelo belo e gostoso corpo da nora, principalmente olhando pra sua bunda malhada maravilhosa.

Mesmo Marcela nunca tendo chupado uma buceta, aceitou ao convite da sua sogrinha, se ajoelhando de quatro no sofá entre as pernas arreganhadas de Roberta e caiu de boca sem frescura nenhuma, chupando como se fosse uma sapata experiente.

E a visão que o sogro Otávio tinha de Marcela por trás, com ela de quatro, era a mais deliciosa e excitante possível, com aquela sua bela bunda morena bronzeada toda arreganhada e com seu cuzinho piscando e sua xoxota em formato de concha entre pernas. Ele não contou história e agarrando com as duas mãos a bunda da nora, caiu de boca no meio, fazendo do rego do rabo da nora um sorvete de tanto que ele lambeu… do cuzinho a buceta, da buceta ao cuzinho… e Marcela gemendo delirando de tesão e ao mesmo tempo mamando no rachado da buceta da sogra Roberta.

Otávio então se ajeitou por trás da nora e de pau na sua mão foi encaixando a cabeça no rachado da xoxota molhadinha e macia dela e empurrou aos pouquinhos, onde ele jogou sua cabeça pra trás e gemeu delirando tamanha delícia que foi ir sentindo seu pau deslizando e apartando a apertada xoxota molhadinha e quentinha da esposa do seu filho. já Marcela gemeu agoniada, pois aceitar tamanha rola do sogrão na buceta não foi fácil, afinal ela era bem acostumada com a rola menor e mais fina do filho dele.

Marcela pouco se concentrou na chupada na bucetona deliciosa da sua sogrinha Roberta, pois a rola do sogro lhe fudendo a buceta por trás tava deixando ela muito louca de tesão, onde ela gemia ofegante constantemente, como se tivesse gozando a cada movimento da rola dele dentro de sua buceta, lhe comendo, lhe socando, lhe fudendo… e não demorou muito e essa gozada no pau dele veio com força… caralho, fazia tempo que a buceta de Marcela não gozava tão forte assim numa rola, sendo que mesmo ela gozando e se estrebuchando de quatro, o sogro a domava as ancas e continuava mandando ver, socando gostoso cada centímetro da sua pica imensa e grossa, batendo com o cabeção no fundo, martelando, a domando pelas ancas e dando batidas de virilha na bunda dela cada vez mais fortes e barulhentas, e tome rola na xoxota deliciosa da norinha rabuda.

A loucura estava a mil por hora, incontrolável e ninguém ali voltava mais atrás, mesmo sendo uma foda motivada por um impulso, onde aqui nora e sogra se agarravam e se beijavam descontroladamente numa esfregada de corpos moreno e loiro de dar tesão em Otávio, que tocava punheta pra duas, ora metendo sua rola na boquinha da esposa Roberta, ora na da nora, ou com as duas chupando juntinhas com lambidas do saco do coroa ao cabeção inchado.

Teve um momento em que elas deram uma esnobada nele e deitadas e abraçadas nesse sofá, elas esfregavam suas bucetas meladas na coxa da outra numa agonia intensa, remexendo seus quadris e gemendo que nem duas putas… Mas Otáveio queria meter, pegando a esposa Roberta e a virando deitada de costas, vindo pra cima dela, onde por entre pernas loiras deu uma puta bombada nela socando pau na sua buceta e fazendo ela gemer alto e agarrada a ele, mas logo ele saiu de entre as pernas dela e foi pro meio da sua nora, sentada na beirada desse mesmo sofá, toda arreganhada e levando uma enterrada de rola na sua bucetinha morena, onde Otávio ajoelhado ao chão e segurando por baixo das coxas da nora deu-lhe uma bombada forte, Marcela gemia meio deitada por sobre almofadas e revirando seus olhos gozando intenso.

Os intervalos das socadas eram dedicados a um oral delicioso, com direito a boquinhas lambuzadas e muita saliva, seja ele enfiando a cara entre as pernas delas duas e chupando a buceta de cada uma por sua vez, ou com elas abocanhando o cacete dele, seja separadas ou juntinhas.

Otávio deitou de costas no sofá e Marcela montou toda empinadinha no pau dele, dando aquela gemida manhosinha enquanto cavalgou lindamente, num belo requebrado de quadris, onde sua formosa e linda bunda dava um show a parte quicando nas coxas dele, engolindo todo o pauzão dele num sobe e desce constante, ele nem podia assistir o lindo corpo da sua nora quicando nele, pois sua esposa Roberta estava montada no rosto dele, cavalgando sua buceta na boca dele, e ele se deliciava chupando a buceta da esposa por baixo e sentindo a buceta da nora socando seu pau num sobe e desce quicado.

Mas o tesão maior pra Otávio foi quando esposa e nora se colocaram lado a lado e de quatro nesse sofá, nossa, olhar pra esses dois rabos assim abertos e oferecendo suas bucetas foi um deleite pra ele, que primeiro foi na nora, empurrando o pau na xoxota dela e a puxando pelas ancas numa batida de virilha constante… fazendo Marcela chacoalhar de quatro e gemer delirando com a rola bem dotada do sogrinho lhe arregaçando por dentro num vai e vem cada vez mais veloz… A sogra Roberta, ao lado dela, acariciava as costas dela, alisava sua bunda de rosto por sobre, onde Otávio tirava o pau da buceta da nora e socava na boquinha da esposa, mas voltava a meter e a socar, sacudindo Marcela que se acabava de gemer toda manhosa levando varada do sogro bom de foda. Mas claro, ele deu um tempinho pra nora se refazer dos orgasmos e pegou sua esposa Roberta por trás e meteu na buceta dela já socando, onde os peitões loiros dela chacoalhavam com a sacudida que ele dava nela a cada pancada de virilha por trás.

E nossa, apesar da idade o homem era vigoroso, fogoso e mandou ver por minutos intermináveis seu pau na buceta da esposa e da gostosa da nora, deixando elas cansadinhas de tanto gozar.

E por falar em gozar, Otávio gemia enquanto fodia a nora num ritmo veloz, puxando ela pelas ancas, sentando a mão no rabo gostoso dela e aos berros agoniados falou que ia gozar… onde ele tirou o pau segurando apertado abaixo do falo enquanto elas duas se ajoelharam no chão lado a lado e ele soltou o falo esguichando jatos e mais jatos de porra na carinha das duas, com suas bocas abertas e línguas estiradas…

Roberta agarrou a nora Marcela de jeito e deu nela um beijaço chupado e lambido com recheio de porra.

Sogro, sogra e nora foram juntos pro banho, e foi aquela delícia, com os três dividindo o mesmo chuveiro, se refrescando, passando o sabonete e um pro outro e se ensaboando entre espumas, risadas e brincadeiras… e claro, vez em quando uma encoxada entre elas com beijaços chupados e dedos siriricando xoxotas, ou ele as pegando por trás e de encontro a parede, sem falar que vez em quando uma e outra se agachava e dava um trato guloso no pau dele, pois o pau de Otávio se mantinha bem estimulado e sempre convidativo.

O curioso é que no dia seguinte, num domingo, último dia de estadia deles nesse hotel pousada, a relação entre eles seguiu normal, não houve ressentimentos ou arrependimentos, algum poderia até colocar culpa nas taças a mais de vinho que tomaram. Que nada, na verdade a convivência entre eles ficou até mais íntima e amigável. Um exemplo disso foi que, ao invés de descerem pra cantina, eles pediram a recepção do hotel que viesse deixar o café deles, e assim ficaram os três na cozinha, se deliciando com as torradas, os pães fresquinhos, os bolos, queijos, sucos e café quentinho sem nenhum estranhamento por conta de toda a loucura provada na noite e madrugada anteriores… e o detalhe era que os três estavam pelados enquanto tomavam café e conversavam.

Logo mais, ainda na manhã, teve passeio de iate, onde Marcela e sua sogra Roberta tomaram sol peladinhas na proa enquanto Otávio pilotava mar adentro e diante de todas as ilhas e praias cercando o paradisíaco lugar.

E Marcela com sua bunda malhada maravilhosa virada pra cima com ela deitada de bruços numa toalha, toda lambuzada de óleo bronzeador, da cor de jambo, tão redonda e gostosa… era uma tentação aos olhos do sogrinho, que não parava de olhar. E Roberta só reparando o quanto ele espiava a raba da nora Marcela, cochichou no ouvido dela algo. Marcela riu… Minutos depois Marcela se levantou, com seus negros cabelos esvoaçando ao vento, caminhando toda gostosa, lambuzada de bronzeador e rebolando foi até o sogrinho pilotando o iate e disse:

– Me ensina a pitolar, sogrinho?

Ele chamou ela, ela em pé segurou firme no manche, pelada, empinando bem a bunda e o sogro ali dando espaço pra ela, mas logo ela olhou pra ele por sobre seu ombro direito e disse:

– Não vai me ensinar? Chega mais, sogro!

Ele entendeu bem o que a nora Marcela queria e chegou junto nela por trás, agarrando na cintura dela e com sua boca ao lado do ouvinho direito dela cochichava:

– Segure firme… isso.

– Assim, sogrinho?

– Sim, meu amor, assim mesmo… vire bem devagar pra esquerda… assim…

– Assim?

Conforme ela mexia os braços segurando o manche, ela também mexia sua bunda, dando uma arrebitada, colando na virilha do sogro, rebolando sutil, sentindo o pau dele pulsando e lhe cutucando por baixo, por entre pernas, Marcela estava praticamente montada no pau do sogro, com o rachado da xoxotinha dela sentindo a temperatura, as veias e a dureza do membro atravessado. E ele, passando mãos dele nas curvas laterais do corpo dela, subindo e agarrando os peitos dela, onde ele ficava brincando de puxar os mamilos durinhos e morenos dela, apalpando suas mamas, e sussurrando no ouvido dela:

Viu como é fácil?

Marcela ficou somente com a mão esquerda no manche, sendo que a sua mão direita ela levou pra trás, pegando no pau do sogrinho e encaixando a cabeça inchada bem no meio da sua bunda morena empinada pra ele… onde ela ficou movendo o pau dele pra baixo e pra cima, esfregando no meio, no rego, com o cabeção grosando no cuzinho dela… o coroa já tava maluco de tesão, gemendo. Roberta ficou a uma certa distância, na proa, tomando sol pelada e ciente do que a nora estava fazendo, afinal, ela quem disse no ouvido da nora, que o seu esposo tava tarado pela bunda dela.

Otávio se agachou atrás de Marcela, tendo a melhor visão possível da maravilha de bunda de sua nora, a qual ele a segurou com suas duas mãos, arreganhou e meteu sua cara no meio, chupando muito o cuzinho de Marcela, que em pé e de mãos no manche, gemia toda arrepiada e sofrendo espasmos conforme sentia o rosto do sogro pra cima e pra baixo, fuçando, dando lambidas, e beijos chupados no cuzinho dela… Otávio então se ergueu e mandou Marcela abrir mais suas pernas e empinar a bunda. Ela fez direitinho e ele de pau duro por trás dela ficou pressionando o falo no cuzinho dela, e ela toda manhosa:

– Pode meter… mete, mete… mmmmrr…

Marcela queria mesmo dar o cu pro sogrinho, que por sua vez gemeu de tesão assim que sentiu a cabeça do seu pau enfiada no meio da bunda gostosa da nora… e Marcela toda arrebitada pra ele, de mãos no manche e gemendo:

– aaiii sogriinhooorr, mmmrr… aaii que pauzãooorrr, mmmrrr…

Roberta se aproximou pra ver de perto, ficando do lado da nora, trocando beijos com ela, acariciando as costas e a bunda dela, mandando ela relaxar pro maridão dela foder gostoso o cu dela… e ele em pé atrás segurando Marcela com uma mão num quadril dela e a outra em seu ombro enquanto remexia sua cintura dando socadinhas de rola no cuzinho dela:

– Nossa, queriidaa, mmmrrr, que bunda gostosa você teemm, mmmrr…

E ela:

– aaiimmrr, aaiimmrr, aaii sogriinhooorr, não paaraa, não paaraa, mmmrr, iissoo, iiissooo, assiimmrr, aaiiimmrr, aaiiimmmrr, aaii meucuuzinhoooorr, rrmmmrr… não paaraa, mete, meete, meeeteeee…

Minutos depois Marcela estava de quatro num sofá ao lado, dando sua bunda pro sogro meter a vontade, com ele a segurando pelas ancas e mandando ver sem parar, louco de tesão com a bunda da nora, socando gostoso no cuzinho dela, socando, socando, e a sogra Roberta sentada ao lado, toda arreganhada assistindo enquanto tocava uma siririca em sua buceta loira. Marcela sempre curtiu anal, seu marido Claudio até que comia a bunda dela, mas jamais meteu em seu cuzinho tão gostoso assim como o seu sogrinho Otávio estava metendo, o coroa não só socava como sentava a mão no rabo bronzeado dela, deixando marcas das palmadas e sem tirar o pau do meio, ora a puxando pelos cabelos e fazendo ela gemer alto… Caralho, que enrabada firme e forte, Marcela tava louca com o entra e sai da tora de rola grossa e cabeçuda do sogrinho arregaçando as pregas do seu cu, ele chegou a apoiar os dois pés em cima desse sofá e de pernas abertas montou por sobre a raba da nora, segurando ela pelos ombros e acelerou a pica no cuzinho dela numa socada constante e que só foi aumentando sem sair de dentro, até que ele se descontrolou a gemer de tesão enquanto esguichava constantes jatos de porra, enchendo o cu da nora de porra.

O final desse passeio foi num restaurante portuário, onde depois do jantar acompanhado de um bom vinho, eles voltaram pro hotel pousada e se recolheram em seus quartos a fim de descansar um pouco. Mas Marcela tinha sogros bem ativos, que se recusavam a ficar parados e estavam sempre a fim de curtir, e assim eles a convidaram pra ir na boate do hotel curtir uma balada e encerrar a noite e a viagem da melhor forma possível, dançando… e claro que ela topou.

Marcela estava entusiasmada com o ritmo dos sogros, onde ela se jogou com eles dois numa pista de dança ao som de músicas eletrônicas ao gosto de um DJ. Nossa, Marcela nunca foi tão feliz nesse casamento como estava sendo agora, mas não ao lado do marido e sim dos pais dele, seus sogros. Onde sem medo e culpa ela trocava beijos, abraços e escorregadas de mãos com os dois enquanto dançavam no meio de toda aquela multidão de hóspedes e turistas.

E por falar em se jogar sem medo e sem culpa, Marcela reencontrou o tal moreno que olhou pra ela lá na piscina no dia anterior e que ela recusou. Pois bem, e como ela já havia até então provado de uma loucura com os sogros, uma transa a mais e com um desconhecido seria até menos absurdo, sendo assim ela mesma foi até ele, cheia de sorrisos e intenções maliciosas, onde num canto eles começaram a trocar beijos.

Pouco tempo depois, de volta aos apartamentos do hotel pousada, mais precisamente no quarto de Roberta e Otávio, nora e sogra de quatro na cama tomavam socadas de rola em suas bucetas dos dois, com o tal moreno puxando Marcela pelas ancas e mandando ver uma surra de virilha na gostosa bunda bronzeada dela, a comendo forte e gostoso, enquanto o sogro fazia o mesmo na buceta da sua esposa Roberta, a puxando pra ele enquanto tacava rola na buceta loira dela.

Mas gostoso foi quando eles trocaram de lugar, com o morena comendo Roberta por trás e o sogro metendo na nora Marcela.

Daí em diante o troca troca foi intenso, onde Marcela e sua sogra Roberta o tempo todo mudavam de rola. Enquanto a nora cavalgava aos berros e feito uma maluca na rola do moreno, gozando e se tremendo toda, Roberta deitada de costas igualmente gemia desesperada entre espasmos e revirando seus olhos tomando bombadas do esposo por sobre ela e por entre suas loiras pernas arreganhadas, com a rola dele socando fundo, forte e veloz… constantemente as duas gemendo que nem duas putas, gemendo e gozando quase que a todo instante, pois os cacetes entravam e as fudiam de forma insana, socando gostoso, martelando por entre pernas, por trás, de cima pra baixo, de ladinho… era rola sem fim, sem descanso, deixando elas com suas xoxotas meladinhas, arregaçadas e dormentes de tanto levar surra, saindo de uma buceta e entrando na outra, ora elas duas chupando uma rola enquanto um deles metia em uma delas.

E num determinado momento, Marcela por sobre o sogrinho, segurando no pau dele e o masturbando, sussurrou a ele um pedido todo especial:

– Ai, sogrinho, come de novo a minha bundinha do jeito que o senhor comeu lá no barco, come? Foi tão gostoso.

Ver e ouvir a delícia da sua nora fazendo um pedido desses, deixou ele ainda mais louco e tarado por ela, onde ele tratou de colocar ela de quatro na cama, caiu de cara no meio do rabão moreno bronzeado dela e meteu-lhe a língua lá dentro do cu que Marcela gemeu toda arrepiada e delirando numa agonia dos infernos… e mais louca ela ficou quando levou no meio desse seu rabão aberto de quatro recebeu uma bela e forte empurrada do pirocão do sogro… E pra não ficar só olhando, Roberta também virou de quatro ao lado da nora, empinou sua avantajada bunda loira e chamou o moreno:

– Vem, gatinho, me mostra como é que você come um cuzinho, vem?

O moreno veio com tudo, cheio de tesão pelo rabão loiro da sogra de Marcela, toda de quatro que nem uma cadela, na qual ele empurrou com vontade seus 18 cm de rola morena no rosado cuzinho da experiente Roberta, a fazendo soltar um belo gemidão de dor e prazer, e ela gemeu ainda mais quando ele a puxou pelas ancas e começou a socar veloz. A mulher era bem acostumada a tomar no cu, além do mais era casada com um cara bem dotado que certamente arrombava seu cu toda vez que a enrabava, e aqui ela deu com prazer, empinando seu rabão loiro e tomando no cu com força… e acompanhando ela, Marcela de quatro também tomava na bunda com força do sogrão, a puxando pelas ancas e delirando com o quão macio e quentinho era o cuzinho da sua nora. Nossa, nora e sogra dando a bunda, gemendo e gozando feito duas putinhas, e eles só paravam pra mudar de bunda e recomeçavam a socar, a puxas elas por suas ancas, socando, socando, socando, mudando mais uma vez… parecia que elas estavam competindo pra ver quem dava o cu mais gostoso, e eles servindo a elas toda a potência de seus paus no meio de seus rabos sempre com força, empenho, vontade… enchendo de porra bem dentro.

De volta ao Rio de Janeiro, a rotina seguiu a mesma coisa na casa de Marcela e Claudio, com ele sempre voltado ao trabalho e ela também ocupada dando aulas em sua academia de dança, porém, o espírito de Marcela havia ganho um estímulo a mais, onde se antes a sua vontade era de pedir o divórcio, agora ela resolveu assumir um compromisso extraconjugal com seus sogros. Pois virou necessidade Marcela ir visita-los com uma maior frequência, sem a presença do esposo. E claro, com o sexo entre os 3 rolando quase que sempre.

FIM!!

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4 Comentários

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  • Responder doctor ID:fx7qyx20d

    parabéns, escreve bem demais!!

  • Responder Sonhador ID:xlolbnm3

    Conto otimo.

  • Responder Oleg ID:fx7o5shra

    Nem vale a pena comentar 👎🏽

    • Homem sp ID:fx7qyxyd4

      Interessante