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Estuprei a minha amiga lésbica – parte 2

766 palavras | 4 |3.38
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Isso é uma continuação do conto anterior. Leia a parte 1 antes dessa

Então lá estava Clara: com as roupas rasgadas, com porra por todo o rosto e desacordada. Estuprá-la deveria ter sido suficiente para saciar minha sede de vingança, mas ver ela naquele estado só me deu vontade de continuar. Na verdade, agora era um pouco diferente, quando eu a estuprei, fiz isso por ódio e raiva, agora queria continuar minha vingança apenas por prazer, pelo prazer de ter controle sobre ela, de poder fazer o que quiser com ela.

Andei pela casa dela tentando ter ideias sobre o que fazer, entrei no quarto dela e comecei a vasculhar, procurando por qualquer coisa que pudesse me ajudar na minha vingança. Quando encontrei, não pude acreditar. Acreditam que a vagabunda era praticamente de BDSM? Havia uma caixa no quarto dela com vários itens que ela deve ter usado com alguma outra puta lésbica, tudo aquilo seria muito útil para mim.

Levei Clara, ainda desacordada, para o quarto, terminei de tirar toda a roupa dela, peguei umas cordas que estavam na caixa de BDSM dela e usei para amarrar Clara na cama, com as pernas bem afastadas, deixando aquela bucetinha em evidência. Comecei a olhar para os pés dela e não pude resistir, me abaixei e comecei a lamber as solas de Clara, chupar os dedinhos dela, beijar cada centímetro dos pezinhos dela. Com aquilo, meu pau já ficou duro de novo.

Clara começou a acordar e quando percebeu o que estava acontecendo, começou a entrar em desespero, se contorcer, gritar. Foi então que eu usei mais um item daquela caixa dela: uma mordaça. Peguei e prendi na boca de Clara, disse “ninguém vai te ouvir agora”. Era muito irônico pensar que tudo aquilo que ela tinha para o prazer dela, estava sendo usado contra ela.

Voltei para os pés dela, mas logo comecei a subir pelo corpo dela e cheguei na buceta. Comecei a chupar enquanto ela se contorcia, fazer aquilo estava uma delícia, mas não era o suficiente. Havia um chicote na caixa, então eu me levantei e peguei ele. Clara me olhava com um olhar de desespero, haviam lágrimas e medo.

Comecei a bater nela com o chicote, usando toda a minha força, queria deixar marcas nela. Ela teria gritado muito se conseguisse. Enquanto batia nela eu falava:

– Era assim que você fazia com as outras putas lésbicas? Vai dizer que não gosta disso, vagabunda?

O corpo dela já estava todo vermelho e marcado na parte da frente, então eu desamarrei ela, virei ela de costas e amarrei novamente, deixando as costas e a bundinha dela à minha disposição. Voltei a bater, agora na parte de trás do corpo de Clara. Sentia um prazer enorme em dar chicotadas nela, estava louco de tesão, então não podia aguentar mais sem foder ela de novo.

Tirei meu pau para fora e subi na cama, comecei a meter no cuzinho de Clara, que obviamente se assustou com aquilo, mas ela não aguentava mais fazer força contra mim. O cuzinho dela era muito apertado, o que fazia aquilo ficar mais doloroso para ela (e quanto mais dor ela sentia, mais excitado eu ficava), comecei a aumentar meus movimentos, até ficar rápido e forte. Então com as minhas mãos, tirei a mordaça de Clara por trás, apenas para ouvir os gritos dela. Ela realmente começou a gritar, aquilo me deu muito tesão e eu gozei, lambuzando todo o cuzinho dela. Depois de gozar, percebi que tinha um canetão na cabeceira dela, então peguei e escrevi nas costas dela a frase “sou uma vagabunda e mereço ser estuprada”

Depois disso, peguei meu celular e tirei umas fotos de Clara naquele estado (já havia tirado algumas quando ela estava desacordada também), depois desamarrei ela e a virei, pedi pra ela se sentar na cama. Ela estava chorando e com medo. Mostrei as fotos para ela e disse:

– É o seguinte, a partir de hoje você vai fazer tudo que eu quiser, senão eu vou postar essas fotos, aí todo mundo vai saber que você é uma vagabunda. E vai ter um monte de gente batendo punheta pro seu estupro, você entendeu?

– Entendi.

– Tá bom, vai tomar um banho.

E ela foi pro banho na hora, a partir daquele momento a minha amiga lésbica que me desprezou e me humilhou, havia se tornado a minha escrava sexual.

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4 Comentários

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  • Responder Vanessa putinha ID:2s78p884gqe

    O melhor é que agora ela aprendeu que não se deve falar não pra um macho, que assim que vc falar que vai arrombar a buceta dela já era pra ela estar nua de pernas abertas esperando pra ser comida por um homem de vdd, se nasce com buceta já nasce propriedade do homem, esse é nosso lugar de mulher, satisfazendo o nosso dono

    Tele:@vanymuc

  • Responder ANONIMO- ES ID:1eqqd692mgaw

    delicia ter uma cadelinha submissa nas maos, nao sou fa de estupro mas essa puta colheu o que mereceu e vai viver a vida que ela merece, de deposito de porra de macho

  • Responder Alex 1 ID:1e4hux06s37a

    Um final excelente .

  • Responder Alex 1 ID:1e4hux06s37a

    Ai sim gostei de ver , havia lido a parte e gostei do vi nesse final e sim ela teve o merece saber onde o lugar dela servir e dar prazer e não desprezar mais nenhum homem . Parabéns gostei da sua história 👍👏 assim que faz