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D. Solange e o passeio no litoral

1432 palavras | 1 |4.80
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Mais um conto, tendo a nossa personagem D. Solange com detalhes sobre o inesperado passeio no litoral. Uma estória com fetiches.

Fevereiro entrando no calendário, cidade do interior se esvaziava nesta época. O motivo as férias no litoral. Algo comum e no caso da cidade onde D. Solange reside, dista a aproximadamente 400Km do litoral mais próximo. Então fora agraciada com uma cedência por parte de um casal de moradores, onde estes eram proprietários de uma pequena casa no litoral e como troca, ofertaram a D. Solange a moradia, já sabendo que ao desfrutar por sete dias ela deixaria a casa em condições, resumindo, ela pagaria com uma bela faxina, algo justo pois passaria uma semana na praia e por tratar-se de uma pequena cabana, teria tempo de sobra para limpar e organizar. E assim ocorreu, com uma bagagem de mão e uma mala, embarcou no pinga pinga até o seu destino. Era uma viagem de quase 6 horas, o ônibus era um mercedão, sem ar, semi-leito, apesar do calor, não tinha problemas pois seria uma viagem noturna, embarcando as 23hs, por volta das 6h da matina chegaria ao destino. Comprara a passagem com uma semana de antecedência, afinal sabia que iria precisar da janela, pois mesmo a noite era verão e o calor não era pouco. Uma calça legging e um camisetão de algodão com uma figura de um “oásis” era apropriado para o momento. Acompanhada pela bagagem de mão, senta-se e reclina o banco e diante do olhar, a janela aberta tendo a brisa no rosto, apenas a paisagem escurecida e as estrelas. Em seguida ao seu lado senta-se um jovem, na faixa dos 15 ou 16 anos no máximo, sua mãe e o irmão caçula sentaram num assento uns 3 lances adiante, o de D. Solange fica quase no fundo, haviam uns 40 poucos assentos, metade vazio. O motor já funcionando e todos devidamente acomodados (já era possível escutar alguns roncos…) o mercedão toma o rumo, um que outro cochicho e em seguida, no bréu da estrada o silêncio vai tomando conta. Uns já ferrado no sono, outros visualizando seus celulares, D. Solange mirava a janela, ao lado, o adolescente a fuçar no celular, com as duas mãos segurando o aparelho. Se passava quase uma hora de viagem, e grande parte dormia, o jovem concentrado, achando que D. Solange fazia o mesmo que os demais, aproveita e fica a olhar vídeos salvos, sim, aqueles que todos olhamos e gostamos. Entusiasmado ele se emociona, sua bermuda ao estilo surfista mostra que já é adulto. Numa das curvas, o ônibus fecha e o braço do jovem toca o corpo de D. Solange que desperta do quase cochilo e vê a cena, o garoto percebe e tenta abaixar o celular, nisso D. Solange diz baixo: Fique tranquilo, pode olhar, não precisa ter vergonha e ele sorri, posicionando o celular diante de si, no caso era um video de um sexo caseiro. D. Solange percebe que o garoto gosta da fruta e resolve aproveitar as quase quatro horas de viagem noturna. Pergunta-lhe se a mãe dele sabe que ele olha estas coisas, ele diz que não e aproveita para fazê-lo enquanto ela dorme. Depois de um “hummm” ela pede pra ele virar mais a tela, quer olhar junto, meio receoso, ele vira o celular e com isso, seu braço encosta no peito de D. Solange que “solta” o peso dele sobre o garoto, sem mover ele manipula o aparelho, a sensação de sentir uma mulher, ainda que madura encostada e o vídeo, faz sua barraca armar rapidamente. D. Solange pergunta baixo, o que é aquele volume e ele apenas sorri, já perdendo a timidez. Então o clima começa a esquentar, perguntando se pode tocar nele ´por cima da bermuda, o jovem acena com a cabeça num sim, não acreditando no que estava acontecendo…
Ela corre os olhos por cima dos bancos, vendo quase que uma inatividade geral, acomoda-se e tateia o volume, apertando e medindo. Ela para um instante e na bagagem de mão retira um casaquinho de moleton, previamente cobrindo seu colo até a altura do pescoço, devido ao tamanho grande do mesmo, cobre até uma parte providencial da bermuda do garoto ao lado. Já tomado pelo tesão e sentindo que coisas interessantes vão acontecer, o garoto entende o recado. Guarda o celular no bolso e fica de olho no movimento ao redor. D. Solange sob o manto do casaco, pega na mão esquerda do jovem e conduz até seu seio, ainda sob a camiseta. O jovem sente a perna tremer, com isso D. Solange estica a mão, soltando o cadarço da bermuda e invade com sua mão pesada, tocando do pau as bolas, passando a acariciar a glande do garoto, num movimento suave, mesclado com aperto da cabeça e um correr do membro com os dedos. Ele retribui, apertando os agora tetos, por cima da camiseta, ela levanta uma parte e puxa a mão dele sob a mesma. Embora grande, a mão ainda macia de quem não pega no pesado fica contornando aqueles tetos grandes, caídos pela idade, mas ainda duros e marmorizados…
Ela passa a punhetar o garoto, não demora muito, ele diz que se ela não parar, vai lhe sujar as mãos. Então ela diz, vai em frente garoto… As pernas se retorcem, sob a pressão da sunga, o jorro morno escorre sobre a mão de D. Solange, que lentamente tira, sem limpar e sob o olhar extasiado dele, leva a boca e chupa os dedos, lambendo todo o leite do garoto que ficara entre seus dedos. O tranco do mercedes mantém a todos aqueles no sono profundo, como um bebê no embalo de um colo. Ela sussurra para ele: Baixa sua mão aqui, guiando-a até sua buceta, deixando ele brincar na sua vulva molhada. Mais uma conferida ao redor, ela diz: Vem, deixa que eu cuido, enfia a cabeça aqui embaixo do casaco, mama nos tetos da tia, vem… Rapidapente ele finge deitar no colo, mergulhando sob o moletom, se farta a sentir os bicos na sua boca, com a mão, ela segura a nuca dele, sem poder conferir o olhar juvenil do garoto a mamar, pois estava coberto, ela se atenta a observar os demais passageiros, para não ser pega de surpresa. Sente apenas o garoto mamar e morder os fartos seios. Isso duraria quase meia hora. O garoto para para retomar o fôlego, o pau já arma novamente. Ainda cobertos pelo escuro da madrugada, ela diz no pé do ouvido: Agora quero mamar, fica cuidando. Com isso ela cobre o colo e mergulha com o moletom a lhe ocultar a cabeça baixa na bermuda dele. Uma mão tateia os ovos e os aperta, a boca sente o pulsar do mastro ainda lambuzado, com a língua ela fica torneando a cabeça e chupa com força, tentando extrair o precioso leite do adolescente, que apenas se contorce, mirando as cabeças imóveis nos assentos ao redor. A mamada no seu percurso natural, uma mistura de medos e desejos tomam conta do clima. O garoto naquele realidade até então inimaginável, seios fartos pressionando suas coxas, uma boca de uma mulher mais velha que sua mãe, a mamar seu pau, não demora muito e seu gozo vai alimentar D. Solange. Nisso, uma passageira levanta-se lá na frente, o jovem avisa com um tapinha nas costas dela, ao melhor estilo de lutador de mma quando está sendo finalizado… D. Solange se cobre no canto, fingindo dormir, os seios de fora da camiseta arregaçada, protegidos apenas pelo moletom, o garoto finge dormir, uma mochila cobre sua bermuda parcialmente arriada. A mulher passa ao lado, sem nada perceber fica uns 5min no banheiro do ônibus. Retorna ao assento, D. Solange de canto observa que tudo calmara, apenas sinaliza que vai seguir… O garoto deixa o pau a disposição, ela já conhecendo o caminho se põe a mamar, fingindo cochilar, ele solta a cabeça no encosto, com olhar quase cerrado fica mirando qualquer movimentação, sua mão ordenha os peitos, entre um gemido e outro, D. Solange acelera o movimento e prepara-se para receber o nectar do adolecente, que não segura e goza, nada se desperdiça, com a língua tudo é limpo ali…
Continua com a chegada na praia…

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1 comentário

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  • Responder Sonhador ID:xlolbnm3

    Seus contos com a dona Solange são ótimos! Ela é real? Como eu queria,possivelmente uma velha assim!