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Começou com a empregada terminou com as filhas I

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Mulher aos 40 tem sua vida sexual mudada ao se relacionar com uma jovem empregada , se.entrega ao lesbianismo e até ao incesto com as próprias filhas.

Lidia era uma mulher rica de 40 anos , corpo bonito, de longa pernas que chamavam a atenção de todos , seios médios, cabelos loiros e o rosto bonito, mas sem se destacar por isto.

Tinha duas filhas de 13 e 15 anos, um marido que passava mais tempo viajando a negócios que em casa.

Sexualmente o marido a satisfazia, mas os meses de afastamento a cada ano a levaram a ter amantes ocasionais de tempos em tempos, mas nenhum a satisfazia como o marido e ela acabava mais buscando prazer em si mesmo com seus brinquedos sexuais que na cama com outros homens.

Sua vida era rotineira , mas a riqueza atendia todas as suas necessidades materiais e até ali se considerava realizada sexualmente.

Então nos últimos três meses começou a se lembrar de algo que havia meio que apagado da memória.

A noite que ela e três meninas em torno dos seus 15 anos se entregaram ao sexo lesbico em um colégio interno onde estudou na adolescência. Antes as amigas apenas trocavam beijinhos envergonhados longe dos olhos de todos, no máximo um passar de maos pelos corpos das outras, mas naquela noite quente elas estavam mais ousadas. Por uma hora elas foram mais longe, nuas em suas camas elas agora tocavam seus sexos, com dedos e bocas.

A princípio a lembrança apenas inspirou seus momentos íntimos, mas logo considerou se poderia pedir a um dos seus amantes trazer uma mulher para um encontro a três. Talvez uma garota de programa lhe satisfaria neste misto de curiosidade e desejo pelo qual ela estava passando.

Então surgiu na vida dela, Patrícia, a recém contratada empregada. Morena e jovem , com seus ,20 anos, ela chamava a atenção com seu sorriso algo malicioso, dentes brancos em contrate com a pele morena, não era gorda, mas de corpo voluptuoso de grandes seios e coxas grossas, olhos castanhos que pareciam ser a janela para uma alma devassa.

Para Lidia era impossível não notar a forma carnuda da garota, várias vezes ela flagrou os empregados olhando ia decotes de Patrícia, olhando para sua pernas e tentando atrair a atenção dela , mas a garota só sorria e dispensava qualquer aproximação maior. Não foi difícil Lidia colocar Patrícia em suas fantasias agora que se.tornaram mais frequentes.

Lidia tinha medo de tentar algo com alguém dentro de sua própria casa, uma empregada poderia render problemas, vai que a moça resolvesse a chantagear por exemplo, afinal ela não conhecia Patrícia.

As noites pareciam mais quentes, uma luxúria tomava Lidia a cada momento que se tocava e pensava em Patrícia. Durante o dia ela quase sempre observava a empregada e registrava mentalmente as formas tentadoras da garota. Uma semana rolou aquela rotina, de olhar e mais tarde usar a.memoria para
Fantasiar. Patrícia pareceu perceber e Lidia notou que ela parecia estar usando saias mais curtas e deixar os botões da blusa desabotoados.

Uma tarde Lidia passava perto da lavanderia da casa e escutou um barulho, imaginou que era a lavadeira ou o jardineiro, mas se lembrou que naquele dia eles não estavam. Se aproximou da entrada da lavanderia e apenas uma pequena lâmpada iluminava o ambiente. Ela viu Patrícia sentada em uma cadeira, estava seminua, seios a mostra pareciam molhados , Patrícia esfregava algo neles e levava a boca e nariz, murmurando algo. A garota babava em profusão, até molhar os seios fartos, espalhava a baba por eles e os puxava para os lamber e chupar. Com a outra mão segurava uma calcinha que agora Lidia reconhecia era a calcinha dela que usara na noite anterior.

Lidia estava hipnotizada pelo que via , a garota agora esfregava a calcinha entre as pernas, Lidia não conseguia ver se Patrícia tinha tirado a própria calcinha, mas viu algo caído próximo a ela e imaginou que fosse a calcinha da empregada.

Lidia queimava de desejo, colocou a mão dentro da calça e sentiu a calcinha molhada por segundo se ficou e já ia entrar na lavanderia mais o som da porta da frente batendo a trouxe de volta a realidade, suas filhas tinham chegado da escola.

Patrícia por sua vez ao olhar para a entrada da lavanderia viu o que parecia ser um vulto se movendo.

Lidia foi ai banheiro do andar térreo para se recompor, pelo menos jogar uma água no rosto, lavar a mão para depois ver as filhas e torcia para Patrícia também estar fazendo o mesmo no banheiro que ficava ao lado da lavanderia.

Minutos depois ela saiu , deu uma rápida passada na lavanderia e a luz já estava apagada, imaginou que a empregada já não estaria lá e foi ter com as filhas na sala.

As meninas estavam recostadas no sofá falando banalidades ainda usando o uniforme escolar, Lidia avisa a que o almoço será servido só após elas tomarem banho. As garotas se levantam dão um beijo no rosto da mae e essa se assusta ao passar na cabeça no momento que sente o perfume delas, o pensamento que elas são umas ninfetas perfeitas, derrepende a imagem de Patrícia seminua se masturbando se mistura a visão das suas próprias filhas ainda de uniforme com uma blusa branca e saia , por segundos ela vê as filhas tirando as blusas, seios a mostra e babados fazendo o mesmo que vira minutos atrás na lavanderia.

O pensamento é imediatamente reprimido e Lidia se sente suja e louca de só imaginar aquilo, mas ainda olha as coxas das filhas enquanto elas sobem as escadas

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4 Comentários

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  • Responder dragaovermelho ID:gqbanshr9

    Para iniciae o conto está bom , mass precisa melhorar .

  • Responder Escritor de putaria ID:8ef32ty20a

    Muito bom. Parabéns

  • Responder givaldetepaulino860@gmail ID:44odpuybqri

    Já estou curiosa par segunda parte

  • Responder Bruno Santos sp ID:5h60258l

    Que tesão de conto , fiquei com meu pau todo babado, não demora com a próxima parte hahaha.