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Cláudio, um cacete grande, fino e delicioso (parte 2/2)

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Continuação de CLÁUDIO, UM CACETE GRANDE, FINO E DELICIOSO (parte 1/2)

Estudamos a melhor posição e vimos que se eu ficasse em pé, apoiado num armário bem simples que tinha no banheiro usado para guardar material de limpeza e papel higiênico e CLÁUDIO vir por trás. Tamanho de rola não faltaria para me alcançar, mesmo que ele fosse um pouco mais baixo; aliás, eu de pernas abertas e empinado para trás praticamente deixava a gente do mesmo tamanho. Eu mesmo untei meu cu e o pau-cobra de CLÁUDIO, que estava duro como uma pedra e era reto com uma pequena inclinação para a esquerda. Senti o pau dele tocando no meu rego e chegando na portinha de entrada. Fiquei nervoso um pouco, mas já estava entregue e louco para ser varado por aquela arma.

A cabecinha entrou e CLÁUDIO parou, perguntando se estava tudo bem. Pedi para ele esperar um pouco e, quando fui mexendo o rabo para trás ele percebeu que estava autorizado a meter. E foi metendo. Tinha entrado metade da cobra quando botei a mão na minha bunda e CLÁUDIO já tinha começado o vai-e-vem. Hoje tenho a certeza de que se eu tivesse jantado direito e não comido uma besteira para ir para a festa teria melado tudo, pois o cacete dele ia fundo mesmo.. O pau dele era realmente gostoso, CLÁUDIO sabia comer um cu. Comecei a notar que o cacete dele estava chegando onde nada tinha chegado vindo de fora do cu! Uma sensação diferente me bateu, as pernas ficaram meio bambas, eu estava relaxadíssimo, talvez até pelo excesso de bebida e de fumaça, só que estava virando os olhos de tesão quando CLÁUDIO me diz bem baixinho:

– Estou todinho, todinho mesmo, dentro. Tá gostoso?

Eu nem consegui responder, minha cabeça meio tonta, uma tesão imensa no cu, aquela vara entrando e saindo, me atingindo lá dentro (será que iria furar algo meu lá por dentro? Pensava eu até achar tudo delicioso). CLÁUDIO não era rápido, era metódico, entrando e saindo, tirando todo o pau quase e enfiando tudo de novo. Depois de um tempo, não me controlei e gozei sem me tocar. Quase que eu caio! Deu um tremor da cabeça aos pés enquanto eu gozava com ele me comendo; gozei de verdade. CLÁUDIO continuou me comendo e, ao começar a passar os efeitos do meu gozo, comecei a sentir o tamanho da vara que me penetrava, já ia ficar meio receoso quando sinto aquela cobra começar a pulsar dentro de mim, e despejar muito leite. CLÁUDIO enfiou tudo e gozou lá dentro de mim, me agarrando pela cintura. Ele puxou o pau e estava melado, mas ele já estava acostumado, foi para debaixo do chuveiro e lavou logo o cacete. Eu me sentei na bacia sanitária, desfalecendo e esperando a porra sair de dentro das minhas entranhas. CLÁUDIO veio e ficou me dando porradas com o cacete mole e molhado na minha cara, enfiando na minha boca. Ele sentou no banco e eu continuei na bacia. Conversamos e descansamos por uns dez a quinze minutos, me lavei e voltamos para a festa.

– A gente vai sair de novo? Perguntou CLÁUDIO
– Hoje mais não ah ah ah. Vou para casa processar o que levei no rabo hoje
– Gostou?
– Demais
– Eu também
– Mas da próxima vez apara esses pentelhos, porra. Parece um matagal.
– E você vai lavar o cuzinho para mim, tá certo?
– Combinado

Isso era da sexta para o sábado e só voltamos a conversar uns quinze dias depois, num bar de comida regional que era muito frequentado pela turma dele. E a gente falou sobre a trepada, o que foi excelente, o que poderia melhorar e quando seria a próxima. Só que eu não queria ir num motel com ele, nem nas nossas casas era possível. A solução veio uns dez dias depois, quando um primo dele iria viajar e deixou a chave da casa (apartamento) com ele, para CLÁUDIO ir alimentar os passarinhos que criava e aguar as plantas na varanda. Fui com CLÁUDIO quatro vezes na casa do primo dele durante esse tempo. A gente levava as almofadas e encostos do sofá da sala para o quarto do casal, único que tinha ar condicionado, e fazia no chão o nosso “canto da safadeza”. Os gozos que caiam eram facilmente limpados.

CLÁUDIO me pagou muito boquete, gozei muito na boca dele, mas a verdade é que CLÁUDIO me comeu muito naquelas almofadas de couro no chão. Ele me trouxe aquele tubo de fazer chuca e fazia em mim (eu comia pouco toda vez que ia me encontrar com ele). E meu cu foi muito bem comido por aquela rola grande e fina. O correto é dizer que meu aparelho digestivo foi invadido por CLÁUDIO. Cheguei a sentar naquele cacetão, um desafio e tanto para mim. CLÁUDIO sempre começava a me comer de ladinho, para depois me colocar de quatro, de frango assado, em pé, no chuveiro e meter rola em mim. O pau dele sempre muito duro e, ao mesmo tempo, macio ao entrar.

O primo dele voltou de férias, nossos encontros ficaram raríssimos e logo em seguida CLÁUDIO foi morar em São Paulo e nunca mais nos falamos, até porque ele mora na Alemanha há uns bons anos já. Passei muito tempo sentindo saudades da rola de CLÁUDIO dentro de mim.

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1 comentário

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Perfeito o viadinho tem que aguentar a rola do tamanho que ela for