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Cláudio, um cacete grande, fino e delicioso (parte 1/2)

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Numa festa muito louca conheci CLÁUDIO, o maior cacete que já comi. Cacete grande e bem fino, mas uma delícia.

Eu tinha 20 e poucos anos e fui com um amigo para uma festa “psicodélica” (vou chamar assim ah ah ah), porque era numa casa em que moravam aspirantes a atores, artistas plásticos, fotógrafos, bailarinos, todos buscando seu espaço. Hoje seria um coletivo, onde o objetivo era se ajudarem na batalha de cada um. Chegaram a morar mais de dez numa casa bem grande estilo antigo (portas e pé direito altos). Eles normalmente promoviam festas em bares ou espaços culturais, porém quando era para curtir e arrecadar um a mais, a casa vira o bufê de recepção.

Obviamente, a fumaça reinava e o ambiente era de paz, cultura e amor.

Mas o que vou contar aqui foi quando conheci CLÁUDIO nessa festa. Já era mais de meia-noite, todo mundo chapado de bebida e fumaça, e eu entrei no banheiro para dar uma mijada. CLÁUDIO estava acabando de urinar e ainda estava com seu instrumento para fora (ele não fechou a porta, como, aliás, poucos faziam nessas festas). Cheguei a me assustar do tamanho, pois CLÁUDIO era mais baixo que eu e magro. Ele notou que eu me assustei e riu:

– Calma que ela tá dormindo
– Rapaz, eu já ia chamar os Bombeiros ou o Ibama
– Por quê?
– Pensei que era incêndio com a mangueira sendo usada ou um jiboia tinha lhe atacado
– Ah ah ah, gostei, meu camarada. Mija aí e vamos tomar uma

Essa inocente conversa gerou um bate papo da gente, voltei para o local onde estava conversando com duas meninas e ficamos nós quatro no lero-lero. Sim, porque os quatro já estavam para lá de animados. Conversa vai, conversa vem, CLÁUDIO, que morava na casa, chamou a gente – eu e as duas meninas – para ver uns livros escritos em russo que ele tinha e estava aprendendo a ler. Sei é que em pouco tempo os dois casais se formaram e começamos a namorar ali mesmo. Só que, quando o negócio começou a esquentar, uma terceira menina entrou no quarto e chamou as duas para ir embora, pois a carona delas estava indo embora.

Foi uma ducha d’água, até porque a menina que estava comigo até no meu colo já estava.

– Que merda da porra, eu já estava subindo nas paredes, disse eu
– E eu, olha como estou, disse CLÁUDIO mostrando o cacete duro por debaixo da bermuda que usava. 22 cm de pau, porém fino mesmo, até por ser grande isso se destacava ainda mais.

Fiquei impressionado. O pau era grande num cara de 1,70m no máximo e magro. Era um cacete desproporcional mesmo para aquele cara. CLÁUDIO riu e sacou que eu olhei demais.

– Meu pau é grande e é fino demais, parece a piada do cara que batia punheta esfregando as mãos, disse CLÁUDIO
– Ah ah ah O bicho é grande mesmo.
– E essas meninas ainda nos deixaram na mão, logo hoje que fumei um beck e meu deu uma tesão da porra. Vou bater uma, é o jeito
– Eu também, assim que chegar em casa
– Tu curte uma brincadeira a dois?
– Como assim?
– Punheta, porra. Feito criança, eu bato em você e você bate em mim. Pelo menos a gente curte melhor a gozada
– CLÁUDIO, eu vou ter muito mais trabalho. O meu cacete é duas vezes o seu em largura, mas em tamanho ele apanha feio
– Tamanho não é documento. Vai ou não vai?

Pensei: “tô numa festa de malucos, ia comer uma xoxota, agora vou morrer na punheta, então vou me divertir”. E disse “bora, onde vai ser?”

CLÁUDIO pegou mais um cigarro diferente, acendeu, demos os tapas e fomos para um banheiro que tinha lá trás da casa, banheiro externo, você saía pela cozinha e ia para uma casinha no quintal. A porta da cozinha estava fechada, mas CLÁUDIO abriu e a fechou quando passamos. Não era possível ir pelo lado da casa porque o espaço entre a casa e o muro que ia lá para trás estava bloqueado com plantas e quinquilharias.

Com a fumaça fazendo efeito no cérebro, já entramos no banheiro de pau duro. O banheiro era pequeno mas havia um espelho com duas lâmpadas bem fracas de lado, que foram acesas ao invés da principal no teto. Ficou aquele ambiente bem meia luz mesmo. Nem conversamos muito, tiramos a calça e a bermuda, as cuecas, e começamos a nos masturbar. No banheiro tinha um banco de madeira que servia de apoio e sentamos lado a lado. CLÁUDIO logo pegou no meu pau e elogiou a grossura e a cabeça grande; eu peguei naquela cobra fina e fiquei espantado como na minha mão o cacete dele era maior.

E começamos a bater punheta um no outro. CLÁUDIO era pentelhudo! Pegamos um creme de cabelo lá para ajudar na punheta e realmente fez a diferença, principalmente para mim, que descascava aquela banana enorme com muito mais facilidade.

– Puta merda, tá gostoso demais, disse CLÁUDIO
– Tá gostoso, safadeza é bom demais, respondi
– E safadeza só presta grande
– É verdade

Mal respondi e CLÁUDIO se abaixou e caiu num boquete em mim. Confesso que tomei um susto e ele não era craque na matéria. Chupava mal, a punheta estava melhor. O cigarro ainda tinha um resto, dei um tapa mais forte e tirei a boca dele do meu pau. “Minha vez”, falei. Ao invés de me abaixar, que ficaria numa posição ruim, pedi para ele ficar em pé na minha frente e comecei um boquete. Nunca tinha engolido literalmente uma espada (aquilo era grande mesmo), o pau dele ia bem fundo na minha garganta, me fazendo engasgar e ter ânsia de vômito até. Além disso, o pentelho dele chegava a roçar no meu nariz quando ele enfiava mais. Cuspi umas três vezes durante o boquete.

– Porra, que cacete grande. Vai me matar engasgado
– Deixa eu botar atrás então, tô com tesão
– Um pau desse tamanho? A erva foi pouca para tanta loucura
– RAMON, é grande mas é fino, entra macio, pode acreditar, eu só enfio um pedaço e pronto

A velha conversa de é só a cabecinha e mais nada. Eu estava com tesão, era um desafio possível e, além de tudo, estava com zero vontade de enrabar CLÁUDIO; se ele ficasse só no boquete, tudo bem, mas meter nele não estava nos meus planos.

– CLÁUDIO, isso pode me rasgar todo, eu sair sangrando…
– Claro que não, porra. Vamos tentar.
– Pega o creme de cabelo então (cujo sabor horrível eu já tinha me acostumado na boca)

(CONTINUA)

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