Chupando um desconhecido no estacionamento

puxar meu quadril para se encaixar nele e senti seu pau duro colado em meu corpo! Trocamos olhares e não precisava dizer mais nada, a gente já sabia

Olá a todos, o que vou contar hoje foi um lance que aconteceu comigo numa balada que fui com minhas amigas. Para aquela ocasião escolhi um vestido bem justinho preto que deixava minhas costas de fora e era bem decotado na frente deixando meus seios bem em evidencia, completei com um salto alto que deixava minha bunda ainda mais arrebitada. Caprichei bem na maquiagem, modéstia à parte, naquele dia eu estava uma gordinha maravilhosa e gostosa! Para completar resolvi ir sem calcinha.
Chegando lá a festa estava lotada e muito boa! Eu e minhas amigas estávamos bebendo e dançando, curtindo muito. Muitos caras estavam me comendo com os olhos, praticamente e eu estava caçando algum macho gostoso para que eu pudesse dar uns beijos, uns amassos e uma boa mamada para beber leitinho quente. De repente, meu olhar cruzou com um negão maravilhoso, cerca de 1,85, de altura bem forte, aparentando uns 40 anos, confesso que senti um arrepio em todo o meu corpo. Sorri e ele fez o mesmo. Ficamos nos encarando por um tempo até que ele veio falar comigo. Com o som alto da festa não dava para ter altos papos, mas a gente conversou um pouco. Depois ele me chamou para dançar e naquele momento nos beijamos. O beijo dele era quente, macio e molhado na medida certa, eu fiquei com tesão na mesma hora e pelo jeito ele também. Não demorou muito e já senti ele puxar meu quadril para se encaixar nele e senti seu pau duro colado em meu corpo! Trocamos olhares e não precisava dizer mais nada, a gente já sabia o que queria. Nos afastamos um pouco da festa e fomos para um canto mais reservado. Lá continuamos nos beijando, enquanto as mãos dele passeavam pelas partes que podiam ser tocadas em público. Discretamente, eu me esfregava naquele pau duro que estava o tempo todo pressionando em mim. De repente, já não aguentando mais de tesão, ele me perguntou se poderíamos ir para o carro dele que estava estacionado ali perto, concordei na mesma hora, pois fazer loucuras é comigo mesmo!
Ao chegarmos no carro a gente se pegou mais forte ainda encostados no carro, então fiz o que eu desejava desde que o vi pela primeira vez, segurei seu pau e senti todo seu comprimento em minha mão. Meu Deus, que rola enorme, tinha no mínimo uns 23 cm, ele gemeu e me beijou ainda mais gostoso. Então colocou sua mão por baixo do meu vestido e começou a acariciar minha bucetinha e foi subindo para meus seios, que logo saltaram para fora do vestido. Ficamos assim por alguns minutos. A esta altura, minhas mãos já tinham aberto o seu zíper e colocado toda aquela vara grossa para fora. Ele já estava beijando e lambendo meus seios feito um louco. Sugeri que entrássemos no carro logo, senão alguém poderia nos ver naquela situação, ele concordou e entramos pelo banco de trás. Quando entrei, ele disse: – Ergue esse vestidinho agora porque eu preciso sentir todo o teu melzinho na minha boca, putinha.! Fiquei toda arrepiada quando ele falou aquilo. Claro que eu obedeci na hora. Então ele caiu de boca em minha bucetinha toda melada e senti seu hálito quente em minhas coxas. Depois ele subiu um pouco mais até abrir toda minha buceta molhada com sua língua. Tentei me acomodar ao máximo naquele banco do carro. A língua dele era deliciosa, quente e úmida, enquanto me chupava, também colocava dois dedos levemente dentro dela. Abri mais as pernas para ele fazer o que quisesse, já estava tão doida que não me importava mais se alguém nos visse ali, a adrenalina deixava tudo ainda melhor! Eu gemia e pedia mais, enquanto era comida pela boca ávida dele. Meus pés estavam praticamente no teto do carro, para se ter uma ideia, não demorou muito e eu gozei loucamente na boca daquele homem que eu nem sabia o nome. Foi uma gozada daquelas de tremer as pernas, perder a noção do tempo e espaço. Gemi alto, agarrei sua cabeça no meio das minhas pernas, tentando prolongar aquele momento divino! Ele sorriu e me disse que tinha adorado meu gosto de puta! Após eu me recuperar, falei que era minha vez, queria que ele também sentisse prazer e gozasse para mim. Baixei a calça dele e expus sua pica. Agora que ela estava totalmente livre pude ter noção do quanto aquele pau era lindo e gostoso. Era grosso, cheio de veias, com a ponta molhada. Imediatamente fiquei com água na boca, então me abaixei e comecei lambendo a cabecinha aos poucos, fui enfiando todo seu pau em minha boca, eu abria bem a boca para poder entrar tudo, o sabor daquele homem era uma verdadeira delícia, quanto mais eu o ouvia gemer, mais chupava com vontade. Ele me chamava de puta, vadia, cachorra e batia com o pau na minha cara. Babei bastante seu pau para deslizar melhor, além de chupar as bolas até a cabeça. Subia e descia rapidamente, engolindo ele todinho. Para ajudar um pouco, comecei a bater uma punheta, ele estava adorando tudo aquilo. A cada descida da minha boca, ele empurrava mais fundo em minha garganta, eu engasgava, mas adorava! Eu parava um pouco, respirava e depois continuava. Não demorou muito e ele disse que iria gozar. Eu pedi que ele gozasse na minha boca, que me desse todo o seu leitinho quente. Com o pau todo enfiado na minha boca ele acelerou os movimentos de sua pica, fodendo minha boca com vontade, não demorou muito e senti o primeiro jato quente jorrar na garganta. Comecei a fazer uma sucção mais forte ainda e ele não resistiu, gemendo alto dentro do carro, seu corpo todo começou a ter pequenos espasmos e ele soltou mais uns seis jatos fortes. Eu engoli toda sua porra, não desperdicei nenhuma gotinha!
Ainda ficamos um tempo dentro do carro nos recuperando e conversando um pouco mais. Descobri seu nome (Lucas) e ele tinha 42 anos. Quando eu disse que tinha 15 anos ele se assustou e não acreditou, pois achou que eu tinha mais. Depois nos ajeitamos, nos vestimos e voltamos para festa, cada um para um lado. Minhas amigas estavam me procurando, uma delas brincou maliciosa quando percebeu que eu estava um tanto descabelada e sem batom. Pouco depois a gente decidiu ir embora porque já estava bem tarde e a festa já estava acabando. Nunca mais vi aquele negão tesudo, não trocamos telefone nem nada, foi apenas uma aventura de algumas horas e nada mais. Mas ficou uma história deliciosa e a lembrança de um oral tão bom que até hoje fico molhada só de lembrar!

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