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Aquele senhor é o meu pastor… (Parte 2)

976 palavras | 4 |4.58
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E o seu cajado preencheu o meu inteiror completamente.

(continuando…)

E naquela noite, de tanto tesão, eu dormi pelado
me esfregando de pau duro no colchão da cama, fantasiando mil coisas com ele.
Acabei sonhando com nós dois juntos.
Acordei excitado e indo tomar um banho bati uma punheta bem gostosa pra ele.
Quando voltei pro quarto, fui confirmar o horário no celular e vi uma mensagem discreta dele, de bom dia.
Fiquei ainda mais cheio de tesão. E retribiu, discretamente também, afinal alguém poderia ver o telefone dele.
Passei o dia todo pensando nele e quando saí do trabalho, não me aguentando mais, segui direto para o Centro.
“Raphael!”
“Pastor!”
Ele estava terminando de atender umas pessoas.
Depois que todos foram embora e das portas trancadas, pulei literalmente nele e demos um longo e excitante beijo molhado. Ele apertou forte minha bunda, o que me surpreendeu.
“Mas olha só! O que foi isso?”
Então ele se abraçou em mim e olhando no meus olhos, falou:
“Ontem, depois que cheguei em casa e pensei em tudo que aconteceu entre nós, eu fiquei um pouco aflito, confesso que até tentei me culpar. Mas não consegui.
Foram algumas horas até que eu entendesse e aceitasse o que já estava em mim havia muito tempo. Algo realmente mundou dentro de mim! E você tem tudo a ver com isso, Raphael!”
Meus olhos marejaram e beijei a boca dele.
“Passei a noite pensando em ti, também!”
Ele continuou: “E lembrando do que fizemos, fiquei com vergonha por ter falado todas aquelas passagens enquanto nos amavamos!”
“Você não precisa se envergonhar de nada do que aconteceu ontem, aquilo foi lindo. Foi uma expressão sincera do teu amor. E eu não me importo, se você quiser assim.”
“Eu só quero passar o meu tempo, junto com você.”
“Te amo sabia!”
“Eu também te amo!”
Depois dessa conversa, fui tomar uma ducha rápida pra tirar o suor do meu corpo.
No que eu lembrei e disse:
“Hoje, eu trouxe o lubrificante pra nós!”
Eu estava saindo do banheiro quando ele apareceu, já sem roupas e me agarrou.
Ele me prensou na contra a parede e ficamos ali, nos beijando de língua. De tão excitado, eu agarrei com uma das mãos os nossos paus e comecei a bater pra nós.
Que tesão louco e quente foi sentir aqueles dois caralhos duros e grudados.
Acabei gozando primeiro, ele uns minutos depois.
Deitei ele na cama e com minha língua, limpei e engoli cada gota do nosso gozo que tinha no corpo dele.
Ele fez o mesmo em mim.
Em certo momento acabei chamando ele de Viny.
Ele riu e disse: “Me chama assim então.”
E ainda se ardendo em tesão, pediu:
“Deixa eu lamber esse cuzinho agora!”
“Faz de mim o que tu quiser.”
E me virei de quatro pro meu homem, empinando bem a minha bunda pra cima. Ele enfiou bem fundo aquela língua no meu cuzinho quente e chupou o meu rabo, bem forte e gostoso, enquanto apertava meu pau duro e as minhas bolas.
Então falei: “Deita!”
E me joguei em cima dele e ficamos um bom tempo assim, nesse posição de papai-mamãe nos esfregando com um tesão forte e gostoso, roçando nossos paus duros um no outro.
Deslizei pra trás, parei meu rosto em cima daquele cajado e comecei a morder ele. Agarrei firme com uma das mãos aquele pau bem duro e chupei com força aquela cabeça vermelha e inchada de prazer. Subindo e descendo a minha boca, engolia todo aquele caralho até quase vomitar, de tanto tesão.
Isso deixou ele bem louco, gemendo enquanto dizia que me amava.
E como não conseguia parar de apertar o meu cuzinho de tanto tesão, não me aguentei mais e pulei de súbito em cima dele, sentando bruscamente naquele pau todo bababo, olhei nos olhos dele e disse:
“Hoje o meu cuzinho é todo teu!
E eu quero sentir de verdade, todo esse caralho, dentro de mim. Sem camisinha!”
Depois de lubrificar bem o meu rabo, nos ajeitamos na posição e eu abri bem a minha bunda pra ele que encaixou aquela cabeça vermelha na entrada do meu cuzinho. E comecou a me penetrar devagar.
Que tesão gostoso sentir aquele pau bem duro e peludo, entrando em mim e me rasgando, aos poucos. Isso me deixou realmente excitado.
“Isso! Mete tudo no cuzinho da tua puta!” Eu gemia pra ele.
Levou alguns minutos para meu cu assimilar a situação, então, mesmo sentido uma dor leve por causa de todo aquele caralho dentro do meu rabo, apoiei minhas mãos no peito peludo dele e comecei a cavalgar.
E olhando pra ele, eu gemia: “Isso é pra ti, Viny!”
“Só pra ti!”
Fui acelerando e enquanto eu mexia ele agarrou com força a minha bunda e apertou ela com vontade.
Não resisti e gritei: “Arrebenta meu cu agora, caralho!”
“Então toma! Puta vadia!”
Ele me socou tão forte, mas tão forte e eu me remexi tanto naquele caralho, mas tanto, que acabamos gozando juntos.
E de tanto tesão uma grande quantidade daquela porra grossa escorreu do meu cu, lavando o pau dele que não parava de pulsar e escorrendo até as suas bolas.
Exausto, me abracei nele e ficamos ainda, um bom tempo naquela posição.
Tomamos um bom banho juntos, comemos alguma coisa que tinha ali e ele me deixou em casa novamente.
Antes de sair do carro, eu falei:
“Quero te ver amanhã, de novo!”
“Sempre que você quiser!” ele me respondeu.
Nos despedimos com longo beijo e naquela noite, ardendo em tesão, eu sonhei novamente com ele.

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4 Comentários

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  • Responder Mandiocao ID:bemlitbi43

    Falando de onde, qual sua idade

    • oswaldo 64 ID:1d89gf8m272g

      vc é de onde?

  • Responder Moa ID:7r03o5p0hj

    Eu quero

  • Responder Saboroso ID:7z8h00q8ri

    Dlc de conto