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Aquele senhor é o meu pastor e o seu cajado não me faltará

1488 palavras | 2 |3.44
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Um bom e velho pastor sentindo um novo e duro cajado.

Há alguns anos cheguei num ponto da minha vida que eu não sabia mais o que fazer quanto aquela situação.
Em várias noites eu perdia o sono tentando achar alguma saída, alguma luz no fim daquele túnel.
Eu precisava muito desabafar com alguém, mas precisava ser uma pessoa de confiança, então lembrei de um velho pastor que atendia as pessoas num Centro de Evangelização aqui da cidade, aconselhando e ajudando-as como podia.
Ele era um senhor branco, grisalho de 1,65m, 58 anos de idade e olhos verdes. Tinha 3 filhos adultos e era casado. Sempre foi um homem idôneo e comprometido com o que pregava, literalmente, um bom pastor.
Sempre muito preocupado com as pessoas.
Resolvi ir até o Centro então, que tinha o mesmo endereço há anos.
Cheguei um pouco antes dele fechar o lugar, eu realmente não lembrava do horário de atendimento.
“Quanto tempo rapaz? Você cresceu hein!
Como estão teus pais?”
“Oi Pr. Volni, acho que cheguei tarde né?”
“Capaz! Entra!”
Ele como sempre fora atencioso, disse que me atenderia e trancou a porta para que ninguém nos atrapalhasse.
Na infância, eu brincava com os filhos dele e ele me virá crescer.
Me ofereceu alguma água ou chá, que agradeci.
Percebendo minha aflição, nos sentamos num dos bancos e ele perguntou:
“Então Raphael, o que te traz até aqui?”
“Pastor, tem uma coisa me incomodando, faz tempo já!”
“E o que seria?”
“Pr. Volni, eu sinto atração por outros homens.”
Ele me olhou fixo nos olhos por uns segundos e disse: “Então vamos orar. Fecha os teus olhos.”
Sentados ali mesmo no banco, ele colocou uma mão em minha cabeça e a outra em meu peito, simbolizando o meu coração e começou:
“Pai, vem com Teu poder sobre a vida desse homem agora e retira da mente e do coração dele todo e qualquer desejo impuro…”
Passados alguns minutos da oração, eu comecei a sentir um arrepio gostoso ao toque daquelas mãos quentes e ao timbre daquela voz calma e serena.
E enquanto ele orava abri meus olhos. Naquele momento, eu estava com a cabeça inclinada e percebi aquele volume na calça dele, surpreso gritei:
“Pastor! O Sr. está excitado!” e ele, aumentando o tom da voz continuou: “Ore junto comigo, não se deixe se levar pelos teus olhos!”
Então, de súbito, toquei no rosto dele e falei novamente, agora mais calmo, chamando pelo nome dele:
“Volni! Pode parar, por favor.”
Ele abriu os olhos envergonhado, tirou as mãos de mim e ficou em silêncio.
“Então não sou apenas eu!”
Ele, ainda cabisbaixo falou:
“Sim. Tem anos que venho lutando contra esse demônio também. Mas nunca me deitei com homem algum.”
No que eu falei: “Quem sou eu pra te julgar?” e fui me aproximando dele. Aquela altura eu estava tão cheio de tesão que acabei tentando passar a mão no volume da calça. Ele, de súbito, gritou: “Raphael não!” e levantou indo agarrar uma velha bíblia em cima de uma mesa e ficou acoado numa parede próxima. Enquanto eu me aproximava devagar, tentando acalma-lo ao mesmo tempo em que ficava cada vez mais excitado, ele dizia em voz alta: “Não me tentes, Satanás! Raphael, entrege a tua vida pra Cristo agora.”
Então cheguei bem perto, olhei bem fundo nos olhos assustados dele e disse:
“Eu prefiro, nesse momento, me entregar pro senhor.”
E literalmente me joguei em cima dele, segurei o seu rosto dando um longo beijo molhado de tanto tesão que eu tava. Ele tentou resistir, mas passados alguns segundos, ele ofegante me olhou e disse:
“Pai, perdoai-lhes, pois não sabem o que fazem.” e não resistiu mais, se entreganfo ao momento, deixando a bíblia cair no chão e me abraçando forte e me beijando de língua. Nunca pensei que sentiria tanto tesão ao beijar outro homem e disse, olhando no olhos dele: “Eu também nunca estive com outro homem.”
Ele se virou e sentou na mesa e disse maliciosamente: “Vem cá, então!” Enquanto nos beijavamos cheios de tesão, eu ía desabotoando a camisa dele que revelava o peito e parte dos braços peludos e um pouco de barriga, por causa da idade. Comecei a chupar os mamilos dele enquanto ai afrouxando seu cinto, desci beixando o corpo dele até a altura da cintura, abri o zíper com os dentes e puxei as suas calças. Tirei seus sapatos e meias e comecei a chupar e morder os seus pés. Ele ficou só de cueca.
Tirei minha roupa também ficando só com a cueca box, enquanto ele passava os pés no meu pau bem excitado.
Fomos para um quartinho improvisado nos fundos onde havia uma cama de solteiro e um pequeno banheiro, ali teríamos um pouco mais de conforto. Ele sentou-se na cama e me puxou, eu parei na frente dele que baixou lentamente a minha box e começou a me chupar devagar enquanto apertava minha bunda.
Por mais que estivessemos muito excitados, faziamos tudo com muito carinho, com o amor de dois amantes mesmo. E de tanto tesão, acho que também por ser nossa a primeira vez, ele emocionado, as vezes, citava passagens bíblicas pra nós: “Como são belas as coxas do meu amado!”
Isso, estranhamente me deixava ainda mais excitado.
Ele então me pediu: “Mana em mim, o teu leite e o teu mel!”
Eu gemia dizendo: ‘Te amo! Te amo!” enquanto me masturbava pra ele. Acabei ejaculando forte no rosto dele, e ele recitou:
“Seja bendita a tua fonte de leite,
Alegro-me com o cajado da tua juventude.
Sou como uma gazela amorosa,
e que o teu cajado sempre me encha de prazer.”
Peguei uns lenços e limpei o seu rosto e o beijei.
Ele deitou-se de costas e eu tirei a sua cueca. Um belo cajado avermelhado e peludo saltou pra fora. Eu beijei e abocanhei com vontade aquele pau. Eu chupei bastante que ele se contorcendo de tanto prazer, acabou gozando na minha boca e eu engoli todo aquele leite sagrado.
Ele tinha pego umas camisinhas que também eram distribuídas ali e como não tinhamos lubrificante comecei a lamber devagar aquele cuzinho abençoado. Eu metia bem fundo a minha língua e cuspia bastante também. Então pus a camisinha eu me encaixei deitando sobre ele.
Antes de penetra-lo, eu disse:
“Eu vou bem devagar!” No que ele disse: “Que o teu amor me guie e me console!”
Comecei a penetra-lo devagar enquanto o beijava. Não ouve resistência daquele cuzinho que engoliu com vontade todo o meu pau. E foi maravilhoso sentir meu pau duro como uma pedra dentro dele, que me abraçava, cada vez mais forte em todo o tempo.
“Bem-aventurados os que recebem o gozo do Senhor!”, gritava ele, enquanto eu acelerava os movimentos e penetrava, cada vez com mais força.
Os olhos dele brilhavam de tanto prazer e vendo-o daquele jeito acabei gozando bastante dentro dele. Era tanto tesão que meu pau continuou bem duro dentro daquele cuzinho todo melado. Quando eu ia sair de cima dele, ouvi:
“Fica assim! É tão gostoso te sentir lá dentro!”
Então fiquei um bom tempo assim, unido a ele, nos amando como dois homens que descobrem juntos o prazer de uma paixão. E enquanto nos acariciavamos e sentiamos o nosso cheiro, ele me disse:
“Assim, eles já não são dois, mas sim uma só carne.”
Nos levantamos, tomamos um longo banho juntos com direito a masturbação mútua e depois ele me deixou em casa. Deixou o seu número comigo, caso eu precisasse de alguma coisa e se despediu me dando um longo beijo.
E naquela noite, pela primeira vez, eu fiz essa oração:

“O senhor é o meu pastor e o seu leite nunca me faltará,
Me faz repousar em cima do seu cajado e me conduz com a sua vara,
Me enche de prazer e me guia pelo seu amor,
Não temerei mal algum pois,
a tua vara cheia de leite e o teu cajado firme me consolam,
Preparas a tua vara pra mim,
longe da presença dos meus inimigos,
Tu me honras,
ungindo as minhas nádegas com a tua vara e fazendo transbordar de leite os meus átrios,
Sei que a tua vara e o teu tesão
me acompanharão por todos os dias da minha vida,
e voltarei para o cajado do meu senhor enquanto eu viver. Amém!”

“Obrigado por tudo,
eu te amo e sou muito grato.
Pr. Volni.”

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2 Comentários

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  • Responder oswaldo 64 ID:1d89gf8m272g

    deixou meu cu piscando.

  • Responder Nelson ID:3c793cycoij

    Delicia. Só faltou você dar pra ele também. Se aconteceu conta pra gente depois.