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Antes do bloco de carnaval, levei uma surra de pau

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Quer presente melhor que dar uma fugidinha no carnaval? Tive a chance e não a desperdicei, apesar de ter levado pau por conta disso.

A festa do Galo da Madrugada, que é no sábado de Zé Pereira, é durante o dia e o calor desgasta muito. Eu e a minha mulher saímos cedo de casa, oito da manhã, e voltamos às três da tarde, “mortos mas passando bem”. Cansaço total. Como tem um bloco de amigos que sai no sábado à noite num subúrbio de Recife e eu tinha confirmado que iria, não pisei forte na bebida, ao contrário da minha mulher, que bebeu muito, e eu cheguei mais cansado do que bêbado.

Tomamos banho, comemos algo e ela apagou, já avisando que não poderia ir ao bloco à noite. Dormi também e acordei às oito da noite e me arrumei para ir ao bloco. Foi quando pensei que poderia aproveitar essa chance de sair sozinho no carnaval… fiz uma busca rápida na internet e marquei com uma trans (vou chamar de ALINE), com quem eu já vinha querendo sair há um bom tempo. A coincidência é que ela atende em motéis perto de onde eu iria e tudo ficou melhor.

ALINE não demorou a chegar no motel após eu ter confirmado o número do quarto. Pelas fotos, ela parecia ser bem maior, mais alta, porém ser mais baixinha e muito mais bonita pessoalmente só ajudaram em eu gostar mais dela.

Ela entrou, nos cumprimentamos, eu já fui dizendo que ela era muito mais bonita pessoalmente e ALINE já veio para me beijar. Nem nos falamos mais, começamos a nos beijar e nos agarrar de logo, fui tirando as nossas roupas e o amasso mútuo continuava. O cacete dela não era grande, era bem grossinho mesmo e puxado para o lado. Ela se sentou na cama e começou um boquete maravilhoso. Partimos então para um 69 (adoro 69) e logo percebi que ela era bem limpa e cheiroso. Até o pirulito estava limpo. Tudo isso sem a gente nem conversar! Parecia um casal muito conhecido e que estava se reencontrando após algum tempo e não um que nem se conhecia pessoalmente até ALINE entrar no quarto de motel.

E a chupação continuou. Coloquei-a por cima e ela sentou na minha cara, esfregando aquele rabo bonito e cheiroso no meu rosto; eu meti a língua no cuzinho dela, ela toda depilada, enquanto apertava o pauzinho torto e grosso dela. Após algum tempo, ALINE sai de cima e começa a me virar, de tal modo que caiu de boca no meu cu e nos meus ovos por trás. Notei que ela queria me enrabar e eu estava mais a fim de comer aquela bunda dela. Mais chupação e ela pega a camisinha e o gel e faz menção, sem me perguntar, que iria me comer.

No anúncio, ela era ativa e passiva, sem demonstrar preferência.

– ALINE, depois eu te dou. Deixa eu meter um pouco na sua bunda, estou vidrado nela
– Deixa eu ir primeiro? Ela respondeu
– Não, eu vou primeiro

Então, encampei o cacete, gel aqui e na rabeta dela e fui. ALINE estava bem apertada mesmo.

Quando senti isso, percebi que ela comia muito mais que dava. Enfiei o pau com todo carinho e bem devagar, esperando ela relaxar e então dei umas boas bombadas. Eu tinha bebido e, mesmo tirando um cochilo, sabia que ia demorar para gozar, por isso que, após algum tempinho, cumpri minha palavra e disse para ela vir por trás.

Imaginei que o pau dela, grosso e torto, iria demorar para entrar e bem provável que eu travasse de vez (o que não raro ocorre). Só que eu não conhecia ALINE… Ela me fez chupar o pau dela de novo, deixei bem duro, untou meu cu, enfiou um dedinho bem de leve, e me botou de frango assado, mas eu querendo ficar de quatro.

– Não, querido, vamos começar pelo frango assado. Fica melhor, vá por mim, disse ALINE

Fiz o que ela, com o pau duro, encampado e cheio de gel me mandou. Ela me mandou segurar minhas pernas, ficou em pé junto da cama, e veio. A cabeça do pau dela logo encontrou o buraco devido, mas meu cu não se abriu como ela esperava. Eu estava com tesão só que meu rabo tem vontade própria e não facilitou a entrada. Ardeu um pouco. ALINE tirou a cabeça, roçou por fora na região e voltou a entrar. Já entrou mais que a cabeça e ela foi devagar sem voltar mais entrando. O ardor era suportável mas não interessante. Reclamei e ela ficou um tempo parada e começou a bater uma punheta em mim. Quando vi, ALINE já estava metendo a rola com gosto dentro de mim e eu relaxei por completo. O pau grosso e torto quando entrava todo me dava uma tesão muito grande, até porque eu sentia os ovos e a virilha dela batendo em mim de tal forma que até agora, quando escrevo, estou de pau só de me lembrar. Que tesão aquela trans me comendo com a virilha batendo na minha bunda.

Repito: a batida dela na minha bunda na posição de frango assado parece que mexia também na minha próstata, sei lá o que era. Sei que me dava uma tesão tão grande que não me contive e disse a ela que:

– Sua rola dentro de mim está me matando de tanta tesão, ALINE. PQP.

ALINE riu e continuou, batendo forte quando entrava e me masturbando. Quando percebi que eu ia gozar, tirei a mão dela e assumi o controle da punheta: gozei vários jatos de porra na minha barriga, senti meu cu mordendo o cacete dela, virei os olhos! ALINE riu satisfeita do que tinha feito comigo, sentiu que me conquistou, que eu era um putinho agradecido a ela. ALINE não gozou. Tirou a camisinha e puxou minha cabeça para eu limpar o pau dela (tinha um tanto de pré-porra) com a boca. Fui para o banheiro me limpar e disse que, infelizmente, eu não poderia esperar pela segunda trepada, pois estava com horário apertado (e era verdade).

Ela foi pedir o aplicativo após também tomar banho e ficamos conversando na cama. Eu fiquei nu, ela já estava vestida. Nossa conversa se desenvolveu e vimos que a gente tinha algo em comum, a gente tinha se gostado, estava legal ali. Dei vários beijos nela, fiz massagem nos lindos pés dela e quando já estava de pau duro, o carro da aplicativo chegou!

ALINE caiu de boca no meu pau e me chupou um pouco. Calçou o sapato e me puxou nu para me dar um beijo de boca daqueles. Eu por pouco não dispensei o carro do aplicativo… ALINE me puxou nu, desceu uns degraus da escada e ali fez um boquete rápido e bem gostoso, como se dissesse que eu, se quisesse, já sabe quem eu deveria procurar… Deu um tchau bem lindo olhando nos meus olhos e foi embora.

Bati uma punheta, me lavei, paguei o motel e fui para o bloco de carnaval, mas com a cabeça e o cu pensando em ALINE, que verei logo logo.

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