A vida sexual de uma BBW – Monique la putain

Relato de uma viagem a Paris, tinha eu 24 anos.

Quando andava ainda com o inicio da minha empresa, um grande grupo europeu, ofereceu a diversos colaboradores uma viagem a Paris, pois haveria a realização de um congresso mundial, e eu fui uma das escolhidas.
Bem durante 2 dias frequentei o congresso e depois nos outros dois, tínhamos o tempo livre, para podermos conhecer Paris.
Claro que fui a torre Eiffel, ao museu do Louvre, etc etc. Mas eu queria conhecer a Paris que pouca gente fala, onde as pessoas reais vivem. Numa noite, chamei um taxi, e tive sorte, pois o taxista, conhecia bem aqueles bairros da tão falada boemia francesa, onde pintores…escritores e outros artistas se reúnem. Falou-me num café em particular , com música ao vivo, e eu fui lá ter.
Era uma casa pequena, cheia de fumo, muito escura, ao balcão estava um homem já com uma certa idade, o Jean. Eu entrei, vi uma mesa livre a um canto, e sentei-me numa cadeira dessa mesa. Num palco pequeno, uma mulher ainda jovem, cantava canções de Edith Piaf, acompanhada apenas ao piano. Fiquei absolutamente fascinada com aquele ambiente.
Numa outra mesa, esta sentada uma mulher, já com os seus 50 anos, com rugas na cara, uma pintura exagerada, um vestido verde com um decote enorme, mostrando um peito enorme, e essa mulher desde que eu entrei não parava de olhar para mim.
Ás tantas um homem ainda jovem, aproximou-se da mesa dela, falaram algo, e ela levantou-se, e o jovem segui-o ela, subiram umas escadas ali mesmo no café, e demoraram uma boa meia hora até regressarem. Mal ela se tinha sentado, outro homem, este já idoso, acercou-se dela, e ela subiu novamente as escadas acompanhada por aquele homem. A mulher era uma puta.
Eu estava para me ir embora, quando ela desceu as escadas, e em vez de se ir sentar na sua mesa, veio ter comigo, e falou-me em francês, mas que eu vou traduzir:

– Estás a espera de clientes, seins gigantesques? ( mamas gigantescas)
– Não, fica descansada, eu não sou nenhuma puta, não te roubo a clientela. respondi eu olhando-a nos olhos.
– Muito bem…e que se fosses uma puta como eu, espetava-te esta faca no coração. e mostrou-me uma navalha com uma lamina enorme que ela tinha nas ligas da perna esquerda. e acrescentou:
– A única puta que pode trabalhar aqui sou eu.

E afastou-se e foi-se sentar na mesa dela. Passados uns instantes, outro homem a abordou, e ela subiu com ele as escadas. Ao todo nessa noite contei 8 homens. Eu depois resolvi não me ir embora, pois aquela mulher estava a fascinar-me. Se vissem a forma como ela falava…os seus gestos… o seu olhar. Confesso que reparo muito nisso.
No dia seguinte á noite lá voltei eu ao café, e lá estava ela sentada, desta vez com um vestido rosa claro, um decote enorme, a pintura exagerada na cara. Dois jovens acercaram-se dela, e ela subiu com eles. Desta vez eu estava numa mesa perto das escadas, e por momentos ouvia ela a gemer alto. Passada cerca de uma hora ela desceu com os jovens, e sorriu para mim, e disse-me:

– Queres subir? Eu também gosto de mulheres, e ver-te toda nua, com essas mamas gigantescas, deve excitar-me e bem.
– E quanto e que cobras? perguntei eu, a sorrir.
Ela disse o preço e eu concordei, e subimos as escadas. Os homens que estavam no café, olharam para nós e falavam baixinho entre eles.
Entrei no quarto dela, e estava lá apenas uma cama, uma mesa de cabeceira, um pequeno guarda fato, e uma banheira e uma sanita. A cama tinha uns lençóis de um branco imaculado, nunca me tinha visto uns lençóis tão limpos.

– Coloca o dinheiro ali em cima da mesa. disse-me ela.

Depois ela colocou-se a minha frente, e desabotoou a minha blusa, e fiquei com as minhas mamas expostas e ela disse:

– Nunca vi umas mamas tão grandes e bonitas… e porque não usas soutien?
– Porque não gosto…. nem cuecas uso.

Ela sorriu, levantou-me a saia um pouco, pôs a mão entre as minhas pernas, e apalpou-me a cona, e disse:

– Tens a cona tão quente…

E deitou-me na cama, abriu-me as pernas e começou a lamber-me a cona, mas de uma maneira que eu comecei a ter um prazer descomunal… o ritmo que ela fazia aquilo era perfeito, eu tinha um prazer em que a minha cona parecia que ia explodir, como um vulcão… e realmente isso aconteceu, a minha cona deitou tanto liquido e eu berrava com aquele orgasmo tão intenso, e ela a com dois dedos enfiados na minha cona esfregava sem parar. Eu tentava fechar as pernas, agarrava-me com força aos lençóis, as minhas mamas pareciam ter vida, balançavam descontroladamente, os orgasmos seguiam-se uns aos outros, os meus berros e gritos deviam ouvir-se pelo café inteiro, e ela a masturbar-me de uma maneira…com um ritmo…
Depois abocanhou as minhas mamas gigantescas, e chupava-me os bicos delas e mordiscava-os, e metia uma mão dentro da minha cona e fodia-me assim. Naquela noite tive o melhor sexo lésbico da minha vida.
Depois de eu ter tido aqueles orgasmos tão intensos, beijei cada ruga do rosto dela, mamei naqueles peitos enormes descaídos, lambi aquela cona e cu que tanto prazer deram a tantos homens ao longo da vida dela. Eu naquela noite apaixonei-me por ela, por aquele corpo de uma mulher cinquentona, de mamas descaídas, cheia de rugas, cabelos já muitos grisalhos, e pintados de loiro, aquelas pernas ja com algumas varizes… mas cheias de histórias.
Quando saímos do quarto, e descemos as escadas, percebi pelos olhares dos homens que tinham-me ouvido a gemer e a gritar. No dia seguinte tive de voltar a Lisboa.
Passados 3 anos regressei a Paris, desta vez em viagem de negócios, mas tinha reservado 3 dias para estar em Paris de férias, e voltei ao café, e lá estava ela, a falar com outro cliente, e depois subiram as escadas, e depois de foderem, ela regressou e viu-me sentada numa mesa, e sorriu e foi ter comigo.

– A quanto tempo não te via, mamas gigantescas. disse a sorrir.
– Lex… o meu nome é Lex.
– Monique. E queres subir?
– Pago-te o resto da noite, esta noite daqui para a frente és só minha. disse-lhe eu.
– Mostra o dinheiro.

Mostrei, ela fez-me sinal e subimos as escadas. Nessa noite devoramo-nos uma a outra. Acabamos as duas deitadas lado a lado na cama dela, encharcada em fluidos tanto meus como dela, aos beijos na boca, a mamarmos nas nossas mamas, a roçar as nossas conas, e adormecemos nuas em conchinha. No outro dia de manhã voltámos a foder as duas, e quando eu ia-me embora e ia pagar ela não quis o dinheiro.
Voltei nessa noite, e ela e eu fomos jantar fora, fomos depois passear por Paris e ela contou-me a história de vida dela e eu a minha a ela. Era já de manhã quando chegamos ao café, e subimos ao quarto, e fizemos amor uma com a outra. Ela ás tantas, disse-me:

– Lex… maior que as tuas mamas é o teu coração. Mereces ser feliz. Amo-te.

Estivemos a manhã e a tarde inteira a fodermo-nos. Fiquei amiga de uma puta francesa. E escrevo isto porque ela tinha orgulho naquilo que era, nunca se deixou rebaixar por ninguém por ser uma puta. Nesse ano, paguei-lhe as passagens e ela veio a Portugal, e aluguei uma caravana, e andámos por este Portugal todo, a conhecer aqueles recantos pitorescos, aquelas praias lindas onde andávamos nuas e onde fodemos em muitas. Conhecemos aquelas pessoas das aldeias, enfim o Portugal genuíno. Nunca me esquecerei quando te ajudei a realizar o teu sonho , de viajares até a China e ires a grande muralha. Fomos amigas…amantes durante mais de 20 anos. Por vezes estávamos quase 1 anos sem nos vermos, e sem sequer nos falarmos, mas quando isso acontecia era como se te tivesse visto ontem.
A dias recebi um postal do Jean, a dizer que a sua Monique tinha viajado, e desta vez não voltaria. O Jean, o teu amante ideal como tu dizias. Amavam-se um ao outro, um amor verdadeiro, pois ela amava a puta que tu eras e tu amavas o Jean como ele é. Até um dia amiga, serei sempre uam apaixonada por ti.

un énorme bisou de la portugaise aux seins gigantesques.

Lex

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