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A vida sexual de uma BBW – Memórias da adolescência 4

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Como passei um verão inesquecível aos 14 anos.

Continuei durante 3 meses, a ser fodida pelos 3 homens da obra, até que esta acabou. Com a dona Ana de vez em quando fodiamos, mas com o João nunca mais.
Até aos meus 14 anos, não fiz sexo com mais ninguém. Mas nesse verão, os meus pais foram 2 meses para a França, e eu fiquei com a minha avó e o meu avô materno, no interior alentejano, numa pequena aldeia.
Eu ao principio sentia-me prisioneira, habituada a cidade e aos meus poucos amigos, aborrecia-me profundamente aquela vida. Até ao dia em que chegou á aldeia um grupo de teatro ambulante, que faziam espetáculos por aquelas aldeias perdidas no meio do nada.
Eram 6 pessoas, 4 homens e duas mulheres, todos já com cerca de 40 anos, menos um jovem, filho de um casal de atores, esse tinha 21 anos, e foi um dos homens mais bonitos que já vi na minha vida. O homem era a perfeição. Cabelo negro, pele morena, alto, musculado, olhos meio esverdeados, cara bem máscula, umas mãos enormes e musculadas, um rabo de sonho, um sorriso lindíssimo, e de uma simpatia cativante. Chamava-se Mário.
Quando o vi no largo da aldeia a montar o pequeno palco onde atuariam nessa noite, até parei para o admirar. Ele estava sem camisa, via aqueles músculos todos… bem não era eu a única a reparar nele, pois as mulheres da aldeia naqueles dias em que eles lá estiveram, arranjavam sempre um pretexto para irem ao largo da aldeia, eheheeh.
Nessa noite, fui mais os meus avós ao espetáculo, e claro que eu não tirava os olhos de cima dele, e acerta altura ele estava a representar, sorriu para mim e piscou-me o olho. Bastou isso para a minha cona ficar encharcada, e os bicos das mamas tesos.
Quando o espetáculo acabou, fiquei mais duas ou três raparigas a falar no largo, e entretanto os meus avós foram para a casa dormir. Era hábito eles deitarem-se e eu ficar acordada. Ainda hoje durmo 3 a 4 horas apenas.
O tal rapaz, depois de tirar a maquiagem viu-nos ali a falar e foi ter com a gente.

– Boa noite minhas meninas, gostaram do espetáculo?
– Sim, foi muito bonito, respondemos quase ao mesmo tempo.
– Ainda bem que gostaram. Amanhã vamos apresentar outra peça, desta vez mais dramática, não sei se as pessoas vão gostar tanto…
– E a peça é sobre o que? perguntei eu.
– Um drama de amor, respondeu ele.
– Ah eu não gosto muito de dramas… respondi eu.
– Então que preferes?
– Sei lá…algo que me anime…
– Depois de amanhã a peça será uma comédia. Deves gostar mais da comédia então.
– Prefiro sim.
– Quer dizer que amanhã não vens ver a peça? perguntou ele.
– Venho sim… mas prefiro rir do que chorar.
– Como te chamas?
– Lex, e tu?
– Mário.
– E meninas que fazem durante o dia? A aldeia é bem pacata…
– Eu, disse uma rapariga, ajudo a minha mãe, vejo um pouco de tv… venho falar com elas…
– E tu, Lex? Tu não és daqui pois não?
– Não, mas estou aqui com os meus avós. Eu saio, vou dar passeios, vou nadar nua ao rio… ajudo a minha avó um pouco…ou o meu avô…

Ele sorriu e disse:

– E se amanhã fossemos fazer um piquenique? Poderíamos convidar mais pessoas.
– Por mim… disse eu.
– Sim é boa ideia, disseram as outras.

Bem no outro dia fomos cerca de 12 ou 13 pessoas ao piquenique, e a certa altura, ele levanta-se e faz-me um sinal discreto para eu o acompanhar, e eu achei estranho mas acompanhei ele, e afastámo-nos uns metros dos outros, e ele disse-me:

– Lex, parece que estás aqui um pouco deslocada… não gostas de aqui estar?
– Gosto…mas… sou da cidade….estou habituada a outra vida…
– Compreendo-te. E olha, logo a noite depois do espetáculo queres ir passear comigo?
– Sim gostaria.
– Vai ter ao pé da Fontinha, depois do espetáculo.

Eu não era parva nenhuma, sabia que ele queria. Ele queria foder-me. Eu antes do piquenique, informei-me um pouco sobre ele com as outras raparigas e sabia que ele já tinha fodido com algumas delas e inclusive algumas mulheres casadas. Todas elas me contaram era que ele fodia muitíssimo bem, e que tinha um caralho enorme. Estava farta de me masturbar. Queria sentir o toque de um homem no meu corpo.
Nessa noite, pela primeira vez na minha vida não levei nenhuma roupa interior vestida, e o vestido de verão que eu levava era bastante revelador, pois tinha um decote bem grande, e certo que tinha um botões, mas que eu não abotoei, e ao andar as minhas mamas gigantescas balançavam e bem. claro que sai já depois dos meus avós, eles nunca permitiriam que eu saísse assim a rua, mas depois de já estar na rua…
A minha avó quando me viu, veio imediatamente ter comigo, e disse-me:

– Lex… mais valia teres vindo nua… vai vestir outra roupa, rapariga.
– Ai avó…deixe-me… está calor…
– Mas querida… as tuas mamas veem-se todas…
– Ora avó… com este calor, ninguém vai levar a mal. Além disso que culpa tenho eu?
– Tinhas que sair a tua mãe….ai meu deus… bem ao menos cobre-te com este casaquinho.

Para a deixar mais sossegada, lá pus o casaco pelos ombros.
Quando começou o espetáculo, eu sentei-me na primeira fila, e o Mário quando me viu até ficou por um instante meio parado, e eu até corei um pouco.
Depois do espetáculo, discretamente ele afastou-se e eu passados uns minutos segui ele. Fui ter com ele ao local marcado.
Quando me viu chegar, estendeu-me a mão, e fomos para detrás da fonte, onde ai me disse:

– Tu és louca Lex… com esse vestido… quase que saio do palco para te saltar para cima…
– Ótimo eu vesti ele para te provocar mesmo.
– Ai sim???
– Claro seu engatatão… sei que já fodeste as raparigas das aldeias todas… e mesmo algumas casadas… não me custou nada provocar-te e tu fazeres de mim tua presa…
– Parece que em vez de caçar fui caçado…

E nisto coloca uma mão no meu peito e tira o vestido dele, e começa a mamar nele. E depois faz o mesmo ao outro. Quando coloca a mão entre as minhas pernas e percebe que não tenho cuecas vestidas. E meteu um dedo na minha cona, e depois levou ela a boca de chupou-o.
Em seguida meteu dois dedos na minha cona, e começou a masturbar-me. Beijávamos um ao outro, e ele a certa altura tira a mão da minha cona, dobra-me para a frente, arranca-me o vestido do corpo ficando eu nua, e mete o caralho dele todo dentro da minha cona, enquanto me segura pelos cabelos com uma das mãos.
Estava a foder-me assim, quando a certa altura ele, pôs-me de joelhos e esporrou-se nas minhas mamalhonas, e eu lambi o caralho dele todo depois.
Depois de ele voltar a estar teso, ele foi-me ao cu até se vir dentro dele. E sem parar voltou a foder a minha cona até se vir outra vez dentro do meu cu. Deu-me 5 fodas de seguida nessa noite.
Na noite seguinte fodemos junto ao rio, e ai eu cavalguei ele, fodemos a canzana, missionário, de lado, sei lá.
Passados 3 dias eles foram para outra aldeia, mas ele a noite vinha na sua moto, e íamos foder no campo, nos montes de feno, ou até na caravana deles.
Mas bem o verão acabou, os meus pais voltaram, voltei para a cidade e o grupo de teatro deixou de ir as aldeias. Nunca mais o vi, nem sei o que faz agora, mas naquele verão fodemo-nos um ao outro como animais.

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3 Comentários

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  • Responder Nando ID:1gt1rormoib

    Perfeito com os circos pequenos tbem se passava muita coisa assim

  • Responder 40tão potiguar ID:198r1o1jwfod

    Você é fabulosa. Impossível não te desejar em meus pensamentos a cada história narrada.

  • Responder Ana Moreira ID:jl06gcg6i9

    Que belas recordações Lex! Mais uma fabulosas memórias da tua tua adolescência!