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A vida sexual de uma BBW – Memórias da adolescência 3

1563 palavras | 1 |4.00
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Eu, dona Ana e o João, sexo a três. Fui apanhada a foder com o João.

Sexo a três, com a dona Ana e o João, filho dela… foi o que a dona Ana me propos. Bem se já tinha feito sexo com ela e com o João, várias vezes( o João então por vezes fodia-me 3 vezes por dia), claro que aceitei estar com eles ao mesmo tempo.
Fizemos na cama dela, onde primeiro, amarramos o João a uma cadeira aos pés da cama todo nu, sugestão da dona Ana, e eu e ela fizemos sexo, onde esfregávamos as conas uma na outra, mamávamos nas tetas uma da outra, ela me fodia com dedos e eu a ela. O João olhava maravilhado, o caralho dele estava teso que nem pedra, e ele por vezes tentava soltar-se.
A dona Ana disse-me para eu me levantar da cama, e fosse cavalgar no caralho do filho dela, de frente para ele, e que mete-se alternadamente os bicos das minhas tetas dentro da boca dele para ele mamar.
Assim o fiz, cavalguei no pau dele, e ela a certa altura, ajoelha-se por detrás de mim, afasta-me as nalgas e começa a chupar o meu cu. Bem eu desatei a cavalgar ele com mais força, e gemia altíssimo.
E tenho um orgasmo intenso. A dona Ana levanta-se então, eu saio de cima do João, e começa ela a cavalgar no caralho do filho. Eu ia baixar-me para lhe lamber o cu, e ela diz-me:

– Lex, vai aquela gaveta, retira o tubo de gel que lá está, e o brinquedinho também.

Bem fiz o que ele me pediu, e quando voltei para junto deles, eles estavam a beijar-se na boca e ela a cavalgar nele.

-Agora Lex, espalha um pouco de gel no meu cu, e com esse…brinquedinho… fode-me o cu.

O brinquedinho era um dildo, ainda maior que o caralho do filho, e bem eu fiz que ele mandou. Espalhei o gel no cu dela, e depois comecei a colocar o dildo no cu dela, com as mãos. Ela dizia:

– Para que esse cuidado todo??? Mete essa merda de uma vez pelo meu cu dentro.
– De certeza dona Ana?
– Lex…faz o que te mandam.

Bem se era isso que ela queria… com força empurrei o resto do dildo no cu dela, e ela deu um berro e teve um espasmo violento. Assustei-me confesso, mas ela gritava para eu a foder forte… assim o fiz. E fodi ela assim ate que ela teve um orgasmo, e o filho também quase simultaneamente.
Desamarramos o João, ele assim que estava solto, pôs-me de 4 na cama, e começou a foder a minha cona, agarrando-me pelos cabelos e puxando-os. A dona Ana estava deitada na cama, a mamar nas minhas mamas gigantescas. Parou de o fazer, e mesmo com o João a metralhar a minha cona, ela colocou gel no rego do meu cu, e enfiou o dildo no meu cu. Eu nunca tinha tido dois caralhos dentro de mim. O João agarra no dildo e começa a foder o meu cu também, e a dona Ana deita-se de pernas abertas a minha frente, e puxa-me a cabeça para o meio das pernas dela, e eu fodo-a com a língua.
Foi uma loucura nesse dia. Sexo a três é maravilhoso. Fodemos que nem animais.
Quando aquilo acabou, estávamos os três exaustos. Fui para casa, e mal conseguia andar, tinha a cona inchadíssima, o cu todo dorido, doía-me os bicos das mamas.
Na manhã seguinte, o João e eu íamos para a escola, e a certa altura ele por linguagem gestual diz que quer foder.
Puxou-me para um prédio que estava em obras, abriu-me as pernas, arrancou-me as cuecas e a camisa e o soutien e começamos a foder, comigo dobrada para a frente, mamas gigantescas penduradas, ele a puxar-me o cabelo eu com as mãos seguras a uma parede. Ele começou por me foder a cona, e depois alternava entre a cona e o cu, e veio-se dentro do meu cu.
Quando me pus direita, soaram palmas. Assustei-me, tentei encobrir as mamas e a cona, e gritei ao João:

– Viram a gente João.

Ele sendo surdo mudo, conseguia ler bem os lábios, mas eu estava tão assustada, que ele não percebia.
Até que eu lhe indiquei 3 homens que estavam por detrás dele. Eram trabalhadores da obra. Tínhamos sido apanhados por eles enquanto fodiamos. Nem nos passou pela cabeça que eles estariam a chegar ao trabalho, queríamos era foder. O João quando os viu, correu para fora, assustado. Nem queria acreditar, fiquei ali nua só com a saia, e três homens adultos.

– Oh princesa… o teu namorado foi-se embora… disse um deles.
– Ele não é meu namorado, respondi eu, sem pensar no que tinha dito.
– Não é??? Então andas a foder com um gajo que nem teu namorado é??? disse outro.
– Tens que idade miúda???Uns 16 anos??? Eu pelo meu corpo parecia ser mais velha.
– Tenho 13.
– 13???? E andas a foder assim??? Não acredito que tenhas 13 anos. e com umas tetas dessas… e a levares na cona e no cu…

Um deles olhava bem para mim, e ás tantas disse:

– O teu pai…conheço-o…e a ti também…és a filha do Zé, que mora 5 ruas abaixo… vejo-os ás vezes a passar por aqui…

Eu fiquei sem pinga de sangue, ainda tentei negar mas não havia maneira. Eles agora sabiam quem era o meu pai. Poderiam ir contar o que viram.
Comecei a chorar, e a pedir para não contarem nada ao meu pai.

Um deles disse:

– Que acham rapazes? Que vamos fazer? Contamos?
– Eh pá não sei…
– Eu acho que não devemos contar. Mas … ao mesmo tempo se não contamos, e o pai dela descobrir…
– Não ele não vai descobrir, eu juro disse eu. Eu vou ter mais cuidado.
– Ter mais cuidado?? Quer dizer que vais continuar a foder com ele??? AH menina assim a conversa terá de ser outra…
– Não eu…quer dizer…
– Xiuuu…cala-te. O negócio é o seguinte. Enquanto andarmos aqui na obra, vais dar a cona e o cu aos três em troca do nosso silencio.
– Foder com os três???
– Sim ou…
– Contamos ao Zé que a filhinha dele anda a foder pelas obras, a dar a cona a gajos que nem namora. E queremos cona e cu já. Decide.

Estava num belo sarilho. Se fosse uns anos mais tarde, resolveria as coisas de outra maneira, mas tinha 13 anos, e acedi.
Eles puseram-se perto de mim, fizeram-me ajoelhar, e mamar nos caralhos deles. Tinham todos um tamanho semelhante uns 16cm. Cheiravam era mal, cheiravam a urina.
Depois um deles começou a mamar nas minhas mamas, e a barba dele em contacto com a pele das minhas mamas fazia-me excitar. Outro lambia a minha cona e eu continuava a mamar noutro.
Deitaram-me por cima de uns sacos de cimento, e á vez começaram a foder a minha cona, enquanto eu de cabeça pendida era fodida na boca por outro e o terceiro brincava com as minhas mamalhonas. E iam alternando. Depois fodiam minha cona e o meu cu e a minha boca.
Quando acabaram, mandaram-me embora, com a ordem de voltar lá no dia seguinte para me foderem.
Uma situação nova para mim. Estava nas mãos deles. Estava assustada…nervosa e zangadíssima com o João. Ele fugiu, abandonou-me. Bem sei que ele tinha aquela incapacidade de não ouvir nem falar, e que a cabeça dele não funcionava normalmente para a idade que ele tinha, mas caramba…fugir??? Senti-me traída.
Depois da escola o João veio ter comigo, queria falar comigo, e eu mandei ele ir foder a mãe dele. hoje em dia com certeza que reagiria com o João de modo completamente diferente. Mas bem ou mal nunca mais fodi com ele a sós. Até porque no verão desse ano ele e a mãe emigraram para a Alemanha. Nunca mais o vi, nem a ela. Gostava de saber o que foi feito deles.
Mas voltando atrás, eu agora estava nas mãos daqueles homens. Quando me cruzava com eles na rua e ia acompanhada pelos meus pais, quase fazia chichi nas cuecas com o medo que tinha que eles lhe contassem que eu fodia com o João e até com eles, pois eles me disseram se algum dia eu contasse aos meus pais, eles diriam que fora eu quem dissera que foderia com eles em troca do silencio deles e que tinha 17 anos.
Isto a 32 anos atrás, numa sociedade masculina, eu ficaria sempre com a fama de puta, a mulher é que levaria sempre com as culpas. É triste mas infelizmente hoje em dia não é diferente, somos mais facilmente julgadas pela sociedade, do que os homens. Por isso eu estou-me cagando para o que os outros dizem. Simplesmente deixem-me viver.
Continuarei a publicar mais aventuras da minha adolescência.

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1 comentário

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  • Responder Nando ID:1gt1rormoib

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